iacess

ergometrica

Anuncie Aqui

Liftech

mobilitec
onlift

Autopedico

Invacare

TotalMobility

Rehapoint
myservice

Tecnomobile

Liftech

Multihortos

Anuncie Aqui

Autor Tópico: Bruno Ferrari revela como se preparou para interpretar um paraplégico em Vitória  (Lida 894 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Online migel

 
Bruno Ferrari revela como se preparou para interpretar um paraplégico em Vitória
 
 
‘Te olham com pena’, diz Ferrari sobre laboratório para viver cadeirante‘Te olham com pena’, diz Ferrari sobre laboratório para viver cadeirante

Bruno Ferrari é movido pela emoção. E foi escutando a “voz do coração” que o ator, de 32 anos, aceitou interpretar o cadeirante Artur de Vitória, da Record, seu terceiro protagonista na carreira – antes havia feito o Tomás de Chamas da Vida (2008) e o Rodrigo, de Bela, a Feia (2009), da mesma emissora. “Cheguei a chorar ao ler alguns capítulos”, diz o galã. E, para a trama de Cristianne Fridmann, Bruno mergulhou no mundo das pessoas portadoras de deficiência: teve a ajuda de fisioterapeutas por um mês e meio para aprender a se movimentar com a cadeira de rodas e ainda teve de emagrecer 7 kg para o personagem. Mas segundo ele, está valendo cada minuto!

Que tal emplacar mais um protagonista na carreira?

Quando se faz um protagonista, o que aumenta é a quantidade de capítulos para decorar. A entrega é a mesma sempre. Quando soube do personagem, não tive como dizer não.

Como foi a preparação para viver um cadeirante?

Primeiramente, perdi 7 kg para fazer o personagem. Achei que seria necessário que ele fosse uma pessoa leve para facilitar o manuseio com a cadeira de rodas. Depois, para ter a desenvoltura nela, tive a ajuda, durante um mês e meio, de fisioterapeutas, porque Artur é um cadeirante muito independente. Aprendi a me locomover, como sair da cadeira, ir para a cama? Enfim, ela trabalhou comigo todas as dificuldades que tem um deficiente.

Acha que o público se comoverá com a história dele?

Essa é a minha ideia como ator. Tomara que eu consiga passar para os telespectadores que essa cadeira não existe, que o público olhe antes o personagem e depois a cadeira. Como ele já está há quase 20 anos nela, a ideia é mostrar que ele tem uma vida normal, pode transar, casar, ter filhos e ser feliz.

O que o fez aceitar o papel?

O desafio de fazer o personagem, tão intenso como ele, sem falar que a história é tão bonita… Quando soube do personagem, aceitei na hora. No momento em que comecei a ler os capítulos, me impressionei. Cheguei a chorar ao ler alguns. Acredito que o público se envolverá muito com a trama toda.

Mesmo com o personagem nutrindo ódio ao crescer e planejando se vingar do pai?

Ele será capaz de fazer atrocidades motivadas por essa vingança. Agora, é aquilo, né? Ele é ser humano, bicho. Esse cara fará coisas que achei que até eu poderia virar um vilão. Toda a vingança, a amargura, tudo tem explicação, devido ao seu passado. Por isso que falo que ele é um ser humano, aliás, um super-humano.

Só que a vingança do pai o leva a amar a meia-irmã, né?

Aí é que está! Artur vive a vida toda pensando em como se vingar e não imaginava que fosse se apaixonar por Diana (Thaís Melchior). Acho que, para ele, a vida perde o sentido se não se vingar do pai. Agora, está nas mãos da Cris (Cristianne Fridmann, autora) o desenrolar dessa história.

Essa vingança não tem a ver com o amor que ele sente pelo pai?

Isso mesmo! Artur está se vingando do pai pelo amor que sente por ele. É mais amor do que a vingança em si. Ama tanto o pai e ficou tão mal de ter sido abandonado por ele que resolve se vingar.

E como foi gravar em Curaçao?

Nossa, foi um barato! O lugar é lindo, e as praias são incríveis. Nunca tinha ido ao Caribe. E a água é absurdamente limpa.

Fonte: mdemulher


Fonte: Turismo adaptado
 

 



Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo