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Autor Tópico: Música ajuda adolescente a superar desafios da paralisia cerebral  (Lida 655 vezes)

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Música ajuda adolescente a superar desafios da paralisia cerebral   

 Aos 14 anos, Lucas, integrante da Orquestra Praticatatum, já tem uma banda de rock, a “Chama o SAMU”, e dá um exemplo de superação   A paixão pela música mudou a vida de Lucas Muuga José Rodrigues, 14 anos, integrante da Orquestra Praticatatum. Portador de paralisia cerebral, em virtude de ter nascido prematuro, o que causou falta de oxigenação no cérebro, o adolescente encontrou na música uma ferramenta para superar os obstáculos impostos por sua condição. Além da Praticatatum, do qual seu pai, Luiz Carlos Rodrigues é maestro, Lucas é vocalista e toca gaita na banda de rock “Chama o Samu”, nome criado por ele. O grupo é formado por amigos e pelo pai, seu maior incentivador. “Ele é superativo e inteligente. As limitações para ele não foram problema, ele venceu todas elas”, orgulha-se Rodrigues.   Ao nascer, Lucas teve os movimentos de um dos lados do corpo comprometido e também não estava com os quadris formados quando veio ao mundo, após cinco meses de gestação. Passou por 16 cirurgias e vários acidentes. Mas nada disso tira do adolescente o entusiasmo pela vida. As adversidades, pelo contrário, só o inspiraram a criar um repertório original para a banda.   As músicas, assim como o nome da banda, estão relacionadas a episódios do  cotidiano de Lucas, como a “Você não come. Você engole”, que fala do pouco tempo que ele tem para se alimentar, já que vive uma estafante rotina de exames e tratamentos. Outra canção, a “Kidney Stones” (pedras nos rins), conta do problema que ele teve com um cálculo renal. “Ele mesmo compõe as músicas, agenda shows e monta a lista do que vai tocar. Como não tem muito tempo, o Lucas toca apenas em festivais e eventos que se encaixam em sua agenda”, conta a mãe, Claudia.   As letras e interpretações são acompanhadas por um som pesado e de qualidade, composto por bateria, baixo, guitarra, teclado e gaita. A oportunidade de se apresentar na Expomusic 2013, no estande da Roland, foi por acaso. “Em uma das visitas que fizemos aqui ele mesmo conversou com o pessoal da Roland e montou o show. Eles (da Roland) aceitaram na hora”, revela Claudia.   E Lucas quer muito mais. Além da banda e da Orquestra Praticatatum, o garoto faz inglês, natação, pratica bocha (ele é atleta do time da AACD, instituição onde faz tratamento desde os 8 meses de idade), anda de bicicleta adaptada e estuda numa escola convencional. “É fantástico. Ele acorda ás cinco da manhã no maior astral. A deficiência para ele é um mero detalhe”, acrescenta o pai.   Assim como Lucas, outras crianças com necessidades especiais também têm oportunidade de viver a experiência de uma integração social por meio da música no projeto Particatatum. “A música tem a capacidade de incluir. As crianças com deficiência tocam junto com os outros alunos. E, nesse momento, elas conseguem sair do mundo delas e se integram”, diz Rodrigues.      Música e cidadania   O projeto Praticatatum surgiu em 2008, como expansão do curso de percussão, que vinha acontecendo desde 2002 no Programa I.D.E.A.L, do Educandário Dom Duarte – uma das unidades de atendimento social da Liga Solidária.    O nome PRATICATATUM é decorrente da tentativa de expressar, através das sílabas, o som de alguns instrumentos de percussão como : bumbos, surdos, caixas e pratos, (PRA) é a tradução do som da apogiatura na Caixa, (TI) um leve toque no prato, (CA) um toque simples na caixa, (TA) outro toque simples na caixa mais forte e (TUM) uma batida no bumbo ou surdo.        Participam cerca de 300 estudantes, entre seis e vinte anos, estudando percussão, musicalização infantil (xilofone, canto-coral e flauta-doce), violão, guitarra, contrabaixo, teclados, instrumentos de sopros e cordas, além da discotecagem com tecnologia musical informatizada. O projeto mantém um corpo efetivo de professores, equipamentos e ações que contribuem para o melhoramento da prática educativa.     Hoje o PRATICATATUM avançou na criação de um grupo musical, realizou a integração de estudantes construindo um ambiente musical, educativo e artístico, utilizando a música como um fundamento para o conhecimento geral e para o exercício da cidadania.   Os jovens recebem informações musicais diversas, que vão da música popular à erudita, buscando referências, não somente dentro das salas de aulas, mas também frequentando eventos, shows e concertos musicais nos teatros da cidade de São Paulo.    Para conhece mais sobre o projeto, acesse http://praticatatum.org.br/novo/


fonte:http://www.segs.com.br/so-saude-segs/133869--musica-ajuda-adolescente-a-superar-desafios-da-paralisia-cerebral.html
 

 



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