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Autor Tópico: Surfe é usado como terapia para autismo na Irlanda  (Lida 857 vezes)

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Offline Tullio

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Primeiro Surf camp da Irlanda para crianças com autismo acontecerá este mês. Surf2Heal traz uma experiência especial de terapia aquática para crianças e seus pais, diz Sharon Ní Chonchúir.

Lá no outside uma figura pequena se levanta hesitantemente na prancha. Recua um pouco, quase tropeça mas rapidamente corrige o seu equilíbrio, pega uma onda e surfa até a beira.

De volta à Praia de Garretstown, em Cork, na Irlanda do Norte, esta menina - que normalmente é tão timida que evita os seus olhos e evita tentativas de comunicação - está repleta de orgulho e animação. Ela instantemente exige ser levada para o pico outra vez.

Tal entusiasmo é raro para a menina de 10 anos de Ailís, que tem autismo. Sua mãe Alicia, que tem estado observando seu progresso da praia, está muito contente.

"Surfar ajuda Ailís sem ela mesmo saber," diz. "Melhora sua percepção espacial e do seu corpo, sua força e sua confiança.

Por ela compreender que pode vencer suas dificuldades numa prancha de surf, a fará tambem compreender que pode vencê-las por completo. Como resultado, ela estará mais disposta a tentar outras coisas no futuro". Há pais de toda a Irlanda que amariam ensinar suas crianças autistas esta grande lição. Este verão, eles podem ter a oportunidade quando o primeiro acampamento da Irlanda de surfe para crianças com autismo acontecer em Garretstown de 25 a 29 de agosto.

Chamada Surfe para a Cura ( surf2heal em inglês ), é um projeto que começou quando Seán Casey de cinco anos pela primeira vez pôs os seus dedos no oceano. Seán - que tem autismo, déficit de atenção e desordem de hiperatividade e é não-verbal - adora a água.

"Crianças autistas freqüentemente ou amam ou odeiam," diz sua mãe, Nollaig. "Seán foi sempre um bebê de água".

Vivendo perto da praia de Garretstown, Nollaig notou cedo que Seán gostava de estar à beira-mar. "Seus sentidos exarcebados fazem do mundo um lugar assustador para ele," explica.

"Pode ser assustador por sons que nem eu mesmo ouvia. Na praia não há nenhuns barulho alto, nenhumas multidão, como resultado, ele sente-se seguro".
A necessidade e a mãe da invenção

 

 



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