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Tipos de Doenças / Re: Cancro do pulmão
« Última mensagem por Nandito em 06/07/2025, 17:43 »
Cancro do pulmão mata 4.800 pessoas por ano. "Não se deve descurar uma tosse que não passa"

Conselhetório
6 jul 2025 13:00




A elevada mortalidade do cancro do pulmão levou autoridade de vários países a avançarem com rastreios, ou projetos-piloto, de modo a antecipar o diagnóstico e consequentemente aumentar as probabilidades de sobrevivência. Portugal ainda não deu nenhum passo nesse sentido. "Só o diagnóstico precoce consegue baixar a mortalidade pelo cancro do pulmão", adverte o médico oncologista Rui Dinis.

O cancro do pulmão continua a ser o cancro que mais mata em Portugal. São cerca de 4.800 mortes por ano, sendo que surgem anualmente 5.300 novos casos. A elevada mortalidade, à semelhança do que acontece com outros tumores malignos, como o cancro da mama e do ovário, levou já muitos países a avançarem com rastreios, ou projetos-piloto, de modo a antecipar o diagnóstico e consequentemente aumentar as probabilidades de sobrevivência dos doentes.

O cancro do pulmão tem sinais e sintomas, que muitas vezes já surgem numa fase muito avançada da doença, e que devem ser considerados quer pelas pessoas quer pelos profissionais, mesmo quando se trata de não fumadores,  pois são um grande sinal de alerta que merece ser avaliado, nomeadamente: tosse persistente, dor no peito ou no ombro que não desaparece, tosse acompanhada de sangue, dificuldade em respirar ou falta de ar, rouquidão ou diminuição da voz, respiração sonora (estridor) ou infeção torácica que não desaparece ou se torna recorrente.

Um diagnóstico precoce pode ser potenciado por uma articulação mais eficiente entre cuidados de saúde primários e hospitalares. Além do rastreio, só o diagnóstico precoce consegue baixar a mortalidade pelo cancro do pulmão. E isso só acontecerá se houver sensibilização dos médicos e dos doentes acerca desta doença e uma interligação rápida e eficiente entre os centros de saúde e os serviços hospitalares.

Falámos sobre esta doença com o médico oncologista Rui Dinis, diretor do Serviço de Oncologia Médica do Hospital do Espírito Santo de Évora.

O cancro do pulmão continua a ser o cancro que mais mata em Portugal. Como se explica a elevada mortalidade?

A principal razão de tão elevada mortalidade é sem dúvida o diagnóstico tardio, apesar da evolução terapêutica permitir hoje uma maior sobrevivência em alguns doentes particulares com alterações genómicas encontradas nos tumores, mas que estão longe de ser a maioria.

A alta taxa de mortalidade deste cancro já levou já muitos países a avançarem com rastreios ou projetos-piloto de modo a antecipar o diagnóstico e aumentar as probabilidades de sobrevivência dos doentes. Por que motivo Portugal ainda não deu nenhum passo nesse sentido?

Presumo que a principal razão seja a dificuldade logística de montar mais um rastreio nacional universal (existem atualmente três), porque exige garantir capacidade técnica de realizar exames imagiológicos fiáveis em larga escala a toda a população elegível, que é enorme.

Quais os sinais e sintomas do cancro do pulmão?

Infelizmente, a maioria deles desenvolve sintomas e sinais em fase tardia. Ainda assim, mesmo em doentes com doença pulmonar crónica, não se deve descurar uma tosse que não passa, hemorragia durante a tosse ou expetoração, dor no peito, dificuldade em respirar, cansaço de novo, emagrecimento, anemia de novo sem hemorragia ou uma alteração de novo não explicada nas análises.

Quais os fatores de risco?

Em primeiro, temos sem dúvida o tabaco, que de forma ativa ou passiva constitui um grave problema de saúde publica nacional responsável por pelo menos 80% dos casos de cancro do pulmão. Mas deve considerar-se outras causas importantes como o radão, a poluição do ar, a exposição a amianto, o escape dos motores diesel e outros produtos químicos. A conversão epidemiológica para o hábito dos cigarros eletrónicos, tão popular entre os mais jovens, em nada contribui para diminuir o risco de cancro e outras doenças relacionadas ao tabagismo. Pelo contrário, a espúria fama de serem mais inofensivos (do que os normais cigarros) é um embuste comercial que precisa de ser desmascarado.



Rui Dinis, médico oncologista

Qual a importância do diagnóstico precoce e da articulação de cuidados na referenciação e acompanhamento do doente?

O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença, sobretudo se resultar na referenciação célere para os serviços de oncologia e/ou pneumologia, que de forma multidisciplinar vão elaborar um plano de maior sucesso terapêutico, à luz do conhecimento atual. Se a doença for ressecável, a probabilidade de cura aumenta muito, mas mesmo em muitas situações irressecáveis é possível tratar localmente e controlar a doença, tendo-se investido muito nos últimos anos em tratamentos adjuvantes que previnem a recidiva.

Qual a importância das campanhas de sensibilização para os doentes e profissionais de saúde?

Só a sensibilização e o conhecimento de todos os envolvidos permitem valorizar e garantir o investimento a todos os níveis no diagnóstico precoce, que realmente salva vidas. O modelo de saúde tem de ser cada vez mais preventivo e menos reativo, isto é, mais ativo e menos passivo.  É na prevenção que se colhe os melhores resultados em saúde. É preciso marchar contra a inércia do antigo modelo de apenas agir quando os custos humanos em vidas e sofrimento são avassaladores e inevitáveis.

Quais os objetivos da campanha ‘O Cancro do pulmão não tira férias: Respeita os sinais do teu corpo como respeitas a bandeira da praia’?

A campanha pretende quebrar o ciclo atual do diagnóstico e tratamento tardios, que coloca quase todos os doentes portugueses ao diagnóstico logo em estádio paliativo, sem hipótese de cura. Estarmos atentos à nossa saúde é um direito mas também um dever de cada um e de todos, seja nos gestos de prevenção que estão nas nossas mãos, seja na identificação atempada do que está diferente em nós e nos alerte na procura de ajuda médica. Mesmo em tempo de férias, vale a pena apagar o cigarro e não ignorar os sinais do nosso corpo, para que se mantenha acesa a chama mais importante que é a nossa vida.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                        Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/cancro-do-pulmao-mata-4-800-pessoas-por-ano-nao-se-deve-descurar-uma-tosse-que-nao-passa?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Guarda partilhada dos animais de estimação: sabe quais são as regras?

Por Executive Digest com DECO PROTeste 16:30, 6 Jul 2025



Em caso de divórcio por mútuo consentimento, para além do acordo sobre a prestação de alimentos ao cônjuge que deles careça e sobre a casa de família, é igualmente necessário o acordo sobre o destino dos animais de companhia. Já num divórcio litigioso, os animais de companhia são confiados a um ou a ambos os cônjuges. Um animal de estimação tem o seu lugar no seio de uma família. É alimentado e rodeado de afeto e de cuidados de saúde. É um ser dotado de sensibilidade, tal como já se encontra descrito na lei. Daí que entre em linha de conta neste processo.

Em causa estão os interesses do casal que se vai divorciar, mas também dos filhos e o bem-estar do animal. Num divórcio litigioso, é possível aplicar a guarda partilhada dos animais de companhia, uma vez que a lei não prevê qualquer restrição no sentido de terem de ser confiados apenas a um dos cônjuges.

Quem tem maior ligação afetiva com o animal?

Na decisão sobre a guarda, pode dar-se preferência, por exemplo, ao cônjuge com maior elo afetivo com o animal de companhia. Aliás, a separação poderá desencadear situações de ansiedade, o que será prejudicial tanto para o tutor como para o animal. Naturalmente, em princípio, não é adequado impor a guarda do animal ao cônjuge que tenha demonstrado falta de interesse ou indisponibilidade em relação à guarda.

No que diz respeito aos interesses dos filhos, há que considerar as vantagens do convívio com os animais de estimação, especialmente quando a ligação emocional é muito profunda. Em caso de doença, a presença do animal pode ser fundamental para a recuperação da criança.

O bem-estar dos animais também entra na equação. O divórcio não pode ser um motivo para não assegurar a continuidade do bem-estar. Por norma, é melhor manter o animal aos cuidados do cônjuge que demonstre maior disponibilidade e dedicação.

A lei é omissa quanto ao destino dos animais perante a dissolução de uma união de facto, apesar de estes casais beneficiarem, em determinados casos, dos mesmos direitos que os cônjuges. Segundo a lei, a união de facto pode ser dissolvida por falecimento, por vontade ou com o casamento. Salvo no primeiro caso (falecimento), é possível questionar a quem o animal deve ser confiado. Uma vez que a lei não prevê expressamente o destino do animal de companhia numa união de facto, faz sentido uma clarificação por parte do legislador.

Os tribunais já se pronunciaram relativamente a esta questão. O Tribunal da Relação de Lisboa, num acórdão de 30 de abril de 2025, face ao vazio legal sobre o destino a dar a um cão, animal de companhia de duas pessoas em união de facto e que se separaram, decidiu que o referido animal repartisse 15 dias interpolados entre os seus tutores, no âmbito de um procedimento cautelar.







Fonte: executivedigest.sapo.pt                       Link: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/guarda-partilhada-dos-animais-de-estimacao-sabe-quais-sao-as-regras/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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FC Porto (Desporto Adaptado): Quatro Dragões convocados para os Jogos Europeus da Juventude

FC Porto (Desporto Adaptado): Quatro Dragões convocados para os Jogos Europeus da Juventude

05-07-2025 17:33 | Desporto
Porto Canal
Já são conhecidos os nomes que integram a missão portuguesa nos Jogos Europeus da Juventude e o FC Porto volta a marcar presença internacional, com quatro jovens atletas convocados para representar Portugal na modalidade de boccia, em Istambul, na Turquia, entre os dias 21 e 28 de julho.

Assim, Leonor Lopes e Catarina Monteiro (classe BC2), Alice Moreira (classe BC3), com Ezequiel Moreira como operador de calha, e Carlos Sousa (classe BC4) são os representantes portistas na competição. Esta convocatória confirma a qualidade do trabalho que é feito no desenvolvimento do talento jovem que existe no clube, preparando-o para o boccia nacional e internacional.



Fonte: Porto Canal
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FC Porto (Desporto adaptado): Azuis e brancos sagram-se Bicampeões invictos de goalball


06-07-2025 10:27 | Desporto
FC Porto (Desporto adaptado): Azuis e brancos sagram-se Bicampeões invictos de goalball

Ao cabo de duas épocas sem qualquer derrota, a equipa de goalball do FC Porto sagrou-se Bicampeã Nacional ao bater o Sporting por 10-3 na última jornada da Liga. Os Dragões, que já lideravam ao intervalo por 3-2, consumaram o triunfo que lhes permitiu terminar a fase final isolados no primeiro posto com 22 pontos, mais três do que o adversário da derradeira ronda.

Fábio Oliveira recebeu o prémio de MVP e o de melhor marcador do campeonato graças aos 96 golos apontados durante a temporada.

“Foi uma época muito difícil com bastantes lesões e tivemos de nos reinventar. Nos últimos quatro anos vencemos três campeonatos. Acreditamos muito no nosso trabalho”, afirmou o técnico Pedro Filipe no final da partida.


Fonte: Porto Canal
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Noticias / Re: Tudo em relação ao cuidador informal
« Última mensagem por migel em 06/07/2025, 09:39 »
Esperemos que não passe de.mais uma legislação à espera de.ser implementada....






Fonte: Associação Nacional Cuidadores Informais-Panóplia Heróis
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Seleção Sub23 BCR: os eleitos para os Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude

Portugal participa, pela terceira vez, nos EPYG, de 21 a 28 de julho
Competições | Seleções | Seleções BCR

4 JUL 2025

Pela terceira vez na história, e de forma consecutiva, Portugal estará representado no BCR, nos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude. Se em 2019 e 2022, o palco foi Pajulahti, na Finlândia, agora, a Seleção Nacional Sub23 coloca o BCR jovem nacional no mapa europeu, em Istambul, Turquia, de 21 a 28 de julho.

Para estes European Para Youth Games, Ricardo Vieira e Daniel Pereira, selecionador nacional e treinador-adjunto, respetivamente, convocam 8 atletas. No total, Portugal conta com 27 atletas, provenientes de 4 modalidades, onde se inclui o BCR.

CONVOCADOS

Nome   Clube
João Trigueiros 2.0   BC Gaia
João Castro 2.0   Basketmi Ferrol (Esp)
Pedro André Gomes 2.5   GDD Alcoitão
Simão Pimenta 2.5   APD Paredes
Nuno Nogueira 2.5   APD Leiria
Tomás Amaral 3.0   APD Lisboa
Diogo Ferrás 3.0   BC Gaia
Afonso Tavares 4.0   GDD Alcoitão


Fonte: FPB
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Nandito isto do que fala o aviso é para as camaras concorrerem e são eles os donos dos tais  Ciclomotores e motociclos e cadeiras de rodas com comando de direção manual "Scooter"  com o objetivo de garantir intervenções na melhoria das acessibilidades nos espaços públicos de circulação e mobilidade numa
área mínima total de 200.000 m².
Quer dizer que não é nada para nós, deve ser para apodrecer em alguma arrecadação...  :(


Boa tarde migel,
Obrigado tinha entendido mal, precipitei-me a responder resultado do tão desejado apoio na compra de veículos elétricos para pessoas com deficiência.
Visto os carros 100% elétricos estarem isentos de ISV e IUC, ao menos que nos deem direito à isenção do IVA 23% para um topo máximo de por exemplo 60.000.00€ :sim:
Seria mais que JUSTO muito provavelmente poderia em breve entregar o meu a gasóleo para compra de um elétrico contribuindo desta forma para um planeta mais limpo e sustentável reduzindo a poluição do ar e as emissões de gases de efeito estufa.

Cumpts.
Nandito

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Sociedade Política Economia Desporto Cultura Opinião O MIRANTE TV
Edição Semanal >



O MIRANTE TV | 04-07-2025 13:04
José Pires quer continuar a jogar andebol adaptado e precisa de apoio

Natural de Samora Correia e tetraplégico desde 2017, José Pires lançou uma campanha de angariação de fundos para adquirir uma cadeira de rodas desportiva e continuar a praticar andebol adaptado, modalidade que descobriu em 2023.

José Pires, de 40 anos, é tetraplégico desde Fevereiro de 2017, mas nem por isso deixou de lutar pelos seus sonhos. Natural de Samora Correia e atleta de andebol adaptado desde o ano passado, representa o clube Rovisco Pais, onde encontrou no desporto uma motivação e um espaço de superação pessoal.
A cadeira de rodas desportiva que utiliza actualmente encontra-se em fim de vida e, sem uma substituição, torna-se impossível continuar a competir. O custo de uma nova ronda os 8.000 euros, um valor incomportável para José, que vive sozinho e é reformado por invalidez.
A campanha de angariação arrancou há quatro dias e já permitiu reunir cerca de 2.800 euros.



Fonte: O Mirante
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Noticias / Re: Oportunidade novo Aviso PRR – Aquisição de veículos elétricos
« Última mensagem por migel em 04/07/2025, 14:03 »
Não deixa de ser uma boa oportunidade para quem está a pensar comprar carro elétrico, mas a meu ver é uma ajuda muito fraquinha tendo em conta o preço elevado de um carro elétrico atualmente.

Este apoio nada tem a ver com o apoio que até aqui nos tem sido dado na compra de carros a combustão gasolina / gasóleo

Já não conto o IUC + IVA mas só de ISV beneficiamos cerca de 7.800.00€ portando e dando um exemplo deste carro elétrico: VW POLO ID.3 de a partir de 38.821,00 € , uma ajuda de 3.000.00€ NÃO É NADA!!!

Portanto seria importante e JUSTO que realmente nos dessem a cidadãos portadores de deficiência um apoio na compra de carro elétrico equiparável ao apoio que nos dão num de gasolina / gasóleo.

Nandito isto do que fala o aviso é para as camaras concorrerem e são eles os donos dos tais  Ciclomotores e motociclos e cadeiras de rodas com comando de direção manual "Scooter"  com o objetivo de garantir intervenções na melhoria das acessibilidades nos espaços públicos de circulação e mobilidade numa
área mínima total de 200.000 m².
Quer dizer que não é nada para nós, deve ser para apodrecer em alguma arrecadação...  :(
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Comportamento / Esquilos vermelhos e arganazes dão-se bem?
« Última mensagem por Nandito em 04/07/2025, 10:12 »
Esquilos vermelhos e arganazes dão-se bem?

Sustentix
Biodiversidade 4 de Julho, 2025



Foto:Pedro Mittelman

Na floresta, há espaço para todos: esquilos e arganazes mostram como partilhar a mesma “casa” dá frutos

No alto das copas das árvores, onde o vento dança entre os ramos e a luz do sol espreita por entre as folhas, decorre uma pequena mas importante história de convivência. Uma equipa de investigadores da Universidade de Göttingen, na Alemanha, descobriu que duas espécies adoráveis — o esquilo-vermelho e o arganaz — conseguem partilhar o mesmo espaço, desde que a floresta lhes ofereça variedade suficiente.

Usando câmaras instaladas entre 2 e 30 metros de altura, com a ajuda de corajosos escaladores profissionais, os cientistas espiaram a vida secreta das copas das árvores durante sete meses, em 20 florestas do norte da Alemanha. O resultado? Um total de 468 avistamentos de esquilos-vermelhos e 446 de arganazes! Entre os arganazes, estavam tanto arganazes-dos-açores (conhecidos como edible dormice) como arganazes-dos-avelãs (hazel dormice).



Um arganaz-avelã (também conhecido como arganaz-comum ou Muscardinus avellanarius) na copa de uma faia europeia à noite, quando está ativo. Foto: Pedro Mittelman

A grande descoberta foi que, embora os esquilos prefiram as florestas de coníferas e os arganazes gostem mais das faias, em florestas mistas — onde convivem árvores de folha caduca e coníferas — os dois partilham alegremente o mesmo espaço. “Os nossos resultados mostram que os arganazes e os esquilos-vermelhos não se evitam uns aos outros. Pelo contrário, conseguem viver muito bem juntos em florestas mistas”, explica Pedro Mittelman, autor principal do estudo e doutorando em Ciências da Vida Selvagem na Universidade de Göttingen.

Esta convivência harmoniosa não é apenas uma história simpática — é uma lição de ecologia com implicações reais. Segundo os investigadores, florestas com diversidade de espécies de árvores não só aumentam a riqueza da vida selvagem, como podem ser geridas de forma sustentável para produção de madeira. Ou seja, todos ganham: os animais, os ecossistemas e os seres humanos.

O estudo foi publicado na European Journal of Wildlife Research e faz parte do programa de doutoramento EnriCo (“Enriquecimento de florestas de faia europeias com coníferas: impactos de características funcionais no funcionamento do ecossistema”), financiado pela Fundação Alemã para a Investigação (DFG).

No fundo, esta investigação lembra-nos de que, com diversidade e equilíbrio, até os ramos mais altos da floresta podem ser casa para todos.







Fonte: sustentix.sapo.pt                        Link: https://sustentix.sapo.pt/esquilos-vermelhos-e-arganazes-dao-se-bem/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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