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Autor Tópico: Padre acusado de maus tratos a deficientes  (Lida 1241 vezes)

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Online migel

Padre acusado de maus tratos a deficientes
« em: 25/05/2016, 15:14 »
 
Padre acusado de maus tratos a deficientes



Antigo diretor da Obra do Calvário é acusado de 13 crimes de maus-tratos e um de ofensa à integridade física. Ministério Público diz que amarrava deficientes mentais à cama

O antigo diretor da Obra do Calvário, padre Batista, está acusado de maltratar os utentes daquela instituição situada em Beire, Paredes. Segundo o Ministério Público (MP) de Penafiel, o clérigo, que esteve mais de meio século à frente dos destinos desta instituição integrada na Casa do Gaiato de Paço de Sousa, medicava os doentes, muitos com deficiência mental, sem ter qualquer formação para o efeito e usando medicamentos com o prazo expirado, de acordo com o Jornal de Notícias

O padre Batista também é acusado de desferir bofetadas e agredir com uma bengala os utentes, que às vezes eram castigados não recebendo alimentação. Noutros casos, eram amarrados pelos pulsos às grades das varandas dos pavilhões, às cadeiras de rodas ou às cadeiras sanitárias.

Um adolescente deficiente mental profundo foi encontrado a dormir preso à cama, suja com as próprias fezes.

A acusação do Ministério Público refere ainda que o padre - que não quis comentar o caso - nunca contratou, nem sequer a tempo parcial, quaisquer técnicos especializados para a instituição, nomeadamente nas áreas da saúde mental, geriatria, terapia ocupacional ou enfermagem...


Fonte: DN
 
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Online migel

Re: Padre acusado de maus tratos a deficientes
« Responder #1 em: 26/05/2016, 17:09 »
 
Padre da Casa do Gaiato acusado de 13 crimes de maus tratos

Alexandra Campos e Mariana Oliveira

24/05/2016 - 18:17

Director de instituição da Casa do Gaiato que acolhe deficientes profundos e doentes incuráveis terá dado medicação, castigado e agredido utentes. Segundo o MP, também ?os privou de alimentos.

    

O Ministério Público (MP) acusou um padre que há seis décadas dirige o Calvário, instituição da Casa do Gaiato que acolhe doentes incuráveis e deficientes em Beire (Paredes), da prática de 13 crimes de maus tratos e de um crime de ofensa à integridade física grave. Trata-se de um sacerdote octogenário que estará doente e que já tinha no passado sido indiciado por maus tratos, acusações que acabaram por ser arquivadas, apurou o PÚBLICO.

Segunda uma nota divulgada esta terça-feira pela Procuradoria-Geral Distrital do Porto, o padre que era o único responsável pela gestão diária do estabelecimento “procedia ele próprio à medicação de utentes, doseando segundo o seu critério, e à sutura de feridas”. De acordo com a acusação, “castigava os utentes desferindo-lhes bofetadas ou pancadas com uma bengala ou privando-os de alimentos, ou fechando-os em quartos, locais de arrumos ou num buraco destinado a silo de cereais”. De maneira a poder “controlar os movimentos de alguns utentes”, o padre terá também determinado “que fossem amarrados pelos pulsos às grades das varandas dos pavilhões, às cadeiras de rodas ou às cadeiras sanitárias”.

Ainda segundo o MP, o arguido “nunca contratou, nem sequer a tempo parcial, quaisquer técnicos especializados para a instituição, nomeadamente nas áreas da saúde mental, geriatria, terapia ocupacional ou enfermagem”. Os factos que constam da acusação reportam-se ao período de Agosto de 2006 a 21 de Maio de 2015. O PÚBLICO tentou falar com responsáveis do Calvário e da Casa do Gaiato, sem sucesso.

Surpreeendido com a notícia da acusação, o padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, defende que esta situação “não pode ser julgada de ânimo leve”. Quando o Calvário começou a funcionar, em 1957, era uma instituição pioneira, recorda. “O padre Américo dizia que, pior do que não ter onde viver, era não ter onde morrer”, frisa.

O Calvário foi construído para albergar pessoas que não tinham rectaguarda familiar ou tinham sido rejeitadas pela família, lembra Lino Maia, notando que o padre “dedicou a sua vida àquelas pessoas”.
Já tinha sido indiciado antes mas processo foi arquivado

Esta não é a primeira vez que o director do Calvário é constituído arguido. Em 2004, foi indiciado num processo por suspeita de maus tratos a dois menores. Um deles tinha sido encontrado amarrado pelos pulsos, num quarto. A justificação apresentada pelo padre foi a de que o jovem fugia e comia as suas próprias fezes, se estivesse em liberdade. Os menores foram transferidos e o processo foi arquivado pelo MP. “Não resultaram das diligências efectuadas indícios suficientes da prática de qualquer ilícito penal”, nem quaisquer “indícios da prática de maus tratos”, concluiu o magistrado do MP.

Este inquérito tinha sido instaurado na sequência de um relatório da Inspecção-Geral da Segurança Social que chegou a comparar o cenário encontrado na instituição ao de um hospício do século XIX. Os utentes dependentes de terceiros passavam grande parte do dia sentados em aparadeiras, devido à falta de pessoal, referia o documento, que acrescentava que alguns estavam amarrados pelos pulsos.

Eram os deficientes mentais com mais capacidade que tratavam dos mais dependentes e muitos passavam todo o dia a trabalhar na agro-pecuária e na limpeza das instalações, ainda de acordo com o relatório, que descrevia que o padre andava frequentemente com um estetoscópio para perceber se os deficientes sofriam de problemas de saúde.   

Fonte: Publico
 

Offline Oribii

Re: Padre acusado de maus tratos a deficientes
« Responder #2 em: 27/05/2016, 15:23 »
 
Deficientes seriam obrigados a conviver com cadáveres de colegas

MARIANA OLIVEIRA e ALEXANDRA CAMPOS 26/05/2016 - 08:26
Padre de 85 anos que dirigiu durante seis décadas uma das Casas do Gaiato, em Beire, é acusado de 13 crimes de maus tratos. Foi afastado da instituição no ano passado por ordem do tribunal.

 
Na obra do Calvário residiam cerca de 50 deficientes físicos e mentais adultos PAULO PIMENTA
 
 
É um cenário de extrema negligência o que é traçado na acusação do Ministério Público ao padre octogenário que, ao longo de seis décadas, dirigiu a obra do Calvário, instituição da Casa do Gaiato criada para acolher doentes incuráveis e deficientes e que funciona numa quinta em Beire (Paredes). Deficientes que seriam amarrados pelos pulsos a varandas e braços de cadeiras, agredidos com bofetadas, fechados em quartos isolados e outros que terão mesmo sido obrigados a conviver, durante um ou dois dias, com um colega morto.

Os utentes da obra do Calvário, cerca de 50 adultos com deficiências mentais e físicas, raramente iam ao hospital ou a qualquer unidade de saúde. Eram tratados praticamente só por voluntários. E, por vezes, seriam medicados pelo próprio padre, um homem de 85 anos afastado em Maio do ano passado da instituição por ordem da juíza de instrução.

“Estavam assim todos entregues aos cuidados e às habilidades naturais do arguido para tratar da sua saúde, incluindo na administração de medicamentos”, refere o Ministério Público, que diz que o sacerdote também não providenciava a compra de cobertores, fraldas, camas adaptadas ou cadeiras de rodas em número suficiente. Nem autorizaria o aquecimento das instalações durante os meses de Inverno.

“Em determinadas alturas até eram obrigados a conviver durante um ou dois dias com um colega morto, que era deixado na sua camarata até ao funeral, tendo eles que suportar o mau cheiro e sofrer o desgaste emocional por ver ali um amigo e companheiro, causando-lhes evidentes perturbações psicológicas, tratando-se de pessoas com saúde mental fragilizada”, descreve a acusação.

Não é o único episódio insólito. Um paciente que sofria de uma doença mental que o fazia comer as próprias fezes esteve “vários anos” durante todo o dia sentado numa cadeira sanitária, “amarrado com tiras de pano, resultando daí um sofrimento e agonia constante" e "ferimentos posicionais nas pernas, nádegas e pulsos”, escreve o procurador José Ribeiro Teixeira.

O magistrado faz questão de frisar que a míngua de meios humanos e materiais não aconteceu por falta de dinheiro. “A instituição sempre dispôs de meios financeiros, provenientes de donativos e outras fontes de receitas, que lhe permitiriam sustentar a aquisição dos bens necessários ao bem-estar dos seus utentes e ainda contratar pessoal técnico especializado”, nota o magistrado.

Idas ao hospital só eram autorizadas “em casos extremos ou terminais”, diz a acusação. Exemplo disso foi um episódio que ocorreu em Julho de 2014, em que Paulo, um doente que sofria de epilepsia, caiu e rebentou o lábio. Um voluntário quis levá-lo ao hospital. Mas o padre recusou. Em vez disso encaminhou-o para a zona da cozinha, onde, segundo o Ministério Público, o medicou e suturou. Ainda nessa noite, Paulo morreu. “Sem que fosse dado conhecimento às autoridades competentes, não constando do certificado de óbito a causa da morte”, descreve a acusação.

 
Confrontado por alguns voluntários para que alguns utentes fossem assistidos, o padre ripostaria. “Não faz mal nenhum, que morra, vai para o monte para a beira dos outros”, cita a acusação

Foi esta morte que levou um voluntário à Casa do Gaiato de Paços de Sousa. Exigia falar com o padre responsável por toda a obra do Gaiato, Júlio Pereira, e não arredaria pé sem o fazer. Dizia-se disposto a entrar em greve de fome. Desconfortável com o episódio, é a própria instituição que alerta as autoridades. A GNR faz o auto e inclui a denúncia de uma morte suspeita relatada pelo voluntário.

O caso segue para o Ministério Público, que delega a investigação na Polícia Judiciária do Porto. É depois entregue a uma brigada que investiga homicídios. Dois corpos são exumados, mas as provas só atestam maus tratos.

A tratar dos utentes praticamente só havia voluntários. Nunca se contrataram “profissionais especializados na área da saúde mental, de geriatria, de terapia ocupacional, nem sequer técnicos de enfermagem”, diz o Ministério Público.

A acusação descreve vários “castigos” que o padre aplicaria a alguns utentes. Um deles, por exemplo, foi fechado “com a porta trancada num espaço destinado a arrumos de alfaias agrícolas [...], semelhante a uma cela, sem casa de banho, onde permaneciam dias seguidos sem qualquer tipo de cuidado higiénico, assistência médica ou psicológica”, lê-se na acusação.

Noutras ocasiões, por ordem do padre, o mesmo utente chegou ainda a ser levado para um "silo de cereais, com uma escada que era retirada durante a sua permanência”. São descritas agressões físicas, a maior parte das vezes bofetadas e bengaladas, mas também outro tipo de castigos, como impedir que fosse servida água a um homem acamado ou retirar a refeição a um idoso de 75 anos. Confrontado por alguns voluntários para que alguns utentes fossem assistidos, o padre ripostaria. “Não faz mal nenhum, que morra, vai para o monte para a beira dos outros”, cita a acusação.

A direcção da Obra da Rua reagiu com uma nota na sua página do Facebook em que defende que o padre que fez, há 60 anos, "algo que nunca havia sido feito, nem em Portugal nem em qualquer outra parte do mundo" — acolhendo os "completamente abandonados, que até os hospitais mandavam 'viver' para 'debaixo da ponte'” — está agora a ser vítima de "achincalhamento e desprezo". “Só a ignorância e um olhar rasteiro justificam esta atitude”, considera.

"O nosso companheiro padre amou até ao fim os seus doentes, brincou com eles, lavou-os, deitou-os, levantou-os todos os dias pelo nascer do dia, alimentou-os, cuidou das suas enfermidades com qualificação técnica sem canudo (há 60 anos não havia centros de saúde, nem nada para os incuráveis)”, frisa. O advogado do padre não quis prestar mais declarações.

Maria de Belém Neto, voluntária na obra do Calvário desde 2009, garantiu ao PÚBLICO que, ao longo de todos estes anos, nunca viu o padre a dar “sapatadas” (bofetadas) aos deficientes e assegura que estes tinham cuidados de saúde adequados, apesar de só recentemente a casa ter admitido dois enfermeiros, depois de a polícia lá ter ido. “Ao sábado ia lá um médico e às quartas-feiras outra médica e, quando havia uma situação mais urgente, o padre chamava uma ambulância”, assegura. A única vez que presenciou uma situação mais violenta foi quando o sacerdote obrigou um deficiente a vestir-se. “Ele gostava de andar nu pelo pavilhão”, descreve Maria de Belém, para quem esta quinta funciona com uma “organização fantástica, foram do comum”. Como? “Os deficientes entreajudam-se. O espírito da casa passa por pôr os doentes a tratar uns dos outros”, explica.

De resto, desvaloriza as acusações. "Quando o padre começou a trabalhar ali, não havia postos médicos nem nada. Ele ganhou uma certa experiência e suturava pequenos golpes. Mas nunca deu mais do que um ou dois pontos", diz. Quanto aos deficientes que seriam amarrados, Maria de Belém precisa que o que ali se faz não é amarrar, mas sim imobilizar. Recorda o caso de uma mulher que "dava sapatadas na cara de tal forma que foi necessário pôr-lhe um cinto para que não se magoasse”. “Vi o mesmo no hospital, quando a minha irmã caiu", acentua.


Fonte: Publico
 

Online Sardinha

Re: Padre acusado de maus tratos a deficientes
« Responder #3 em: 30/05/2016, 15:06 »
 
Padre acusado de maus-tratos a idosos e deficientes. “A justiça não pode ser cega”, diz a CNIS

25 Mai, 2016 - 13:05

Director da Obra do Calvário, em Paredes, acusado de 14 crimes. CNIS está surpreendida, mas diz que "o caso não deve ser julgado de ânimo leve”.


Foto: DR

O Ministério Público acusou na terça-feira o antigo director da Obra do Calvário, em Beire, Paredes, por maus-tratos e ofensa à integridade física. O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade (CNIS) diz-se surpreendido com o teor das acusações.

A informação foi avançada na terça-feira pela Lusa e detalhada esta quarta-feira pelo “Jornal de Notícias”. O diário escreve que o padre Batista está formalmente acusado de 13 crimes de maus-tratos e um de integridade física. A maioria das vítimas são idosos, muitos são portadores de deficiência mental.

A acusação do Ministério Público fala de pessoas amarradas a camas, agressões e administração de medicamentos fora do prazo. Os factos que constam da acusação reportam-se ao período de Agosto de 2006 a 21 de Maio de 2015.

Segundo o MP de Penafiel, o responsável da instituição "procedia ele próprio à medicação de utentes, doseando segundo o seu critério e à sutura de feridas".

"Castigava os utentes desferindo-lhes bofetadas ou pancadas com uma bengala ou privando-os de alimentos, ou fechando-os em quartos, locais de arrumos ou num buraco destinado a silo de cereais", lê-se na informação da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

Como modo de "controlar os movimentos de alguns utentes", o arguido terá ainda, segundo o Ministério Público, determinado "que fossem amarrados pelos pulsos às grades das varandas dos pavilhões, às cadeiras de rodas ou às cadeiras sanitárias".

CNIS surpreendida

Em declarações à Renascença, o presidente da CNIS diz-se surpreendido. O padre Lino Maia lembra, no entanto, que “o caso não deve ser julgado de ânimo leve”.

"Maus-tratos são sempre maus-tratos – se é que os havia. A verdade é que não podemos olhar com sobranceria para esta instituição. E a justiça não pode ser cega e tem de olhar para a realidade com que o padre Batista lidava diariamente”, diz.

Para Lino Maia, “se alguma acusação houver a fazer, provavelmente é a nós próprios que passamos ao lado dos deficientes e estropiados e viramos a cara. E ele [o padre Batista] acolhia essas pessoas”.

A acusação considerou indiciado que o arguido, "enquanto director da instituição e sem qualquer formação na área da saúde, nunca contratou, nem sequer a tempo parcial, quaisquer técnicos especializados para a instituição, nomeadamente nas áreas da saúde mental, geriatria, terapia ocupacional ou enfermagem".


Fonte: RR
 

Online migel

Re: Padre acusado de maus tratos a deficientes
« Responder #4 em: 31/05/2016, 14:51 »
 
Casa do Gaiato: MP acusa padre de castigar, prender e não alimentar deficientes

Homem, de 86 anos, dirigiu a instituição de Beire entre 2006 a 2015, está acusado da alegada prática de 13 crimes de maus tratos e um de ofensa à integridade física


Padre da Casa do Gaiato é suspeito de desvio de dinheiro
      
As vítimas de maus tratos alegadamente infligidos por um padre que dirigia a Casa do Gaiato de Beire, Paredes, eram utentes com doenças mentais e limitações físicas, constata-se na acusação judicial consultada pela Lusa.

O religioso, atualmente com 86 anos de idade, que dirigiu a instituição de Beire entre 2006 a 2015, está acusado da alegada prática de 13 crimes de maus tratos e um de ofensa à integridade física.

Na acusação, que decorreu de uma investigação da Polícia Judiciária, o Ministério Público pormenoriza cada uma das alegadas situações de maus tratos que tiveram como vítimas homens e mulheres, a maioria idosos doentes, mas também crianças.

O arguido não tem qualquer outra habilitação profissionalmente reconhecida, nomeadamente na área da saúde e dos cuidados terapêuticos", evidencia o Ministério Público.

Não obstante a saúde precária da população residente na instituição, o sacerdote, "como único e exclusivo responsável, nunca providenciou pela contratação, em tempo parcial que fosse, de profissionais especializados na área da saúde mental, de geriatria, de terapia ocupacional, nem sequer de técnicos de enfermagem".

A investigação do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Penafiel apurou que "o arguido também não fazia, nem autorizava que se fizesse a aquisição de medicação adequada e necessária para os utentes da instituição, aproveitando e ministrando medicamentos que eram oferecidos, mesmo que o prazo de validade estivesse expirado".

A acusação refere, por outro lado, que o responsável da instituição não fazia nem autorizava que se fizesse o transporte dos utentes até às unidades de saúde pública, para tratamentos curativos, consultas e exame de diagnóstico, só o fazendo em casos extremos ou terminais.

Ao invés, era aquele responsável que, alegadamente, administrava medicação e fazia tratamentos curativos, como a sutura de feridas.

Apurou-se também que, "desde sempre, por imposição do arguido, as crianças e os adultos deficientes mentais eram amarrados pelos pulsos, quer às varandas dos pavilhões, quer aos braços das cadeiras de rodas ou em sanitas tipo cadeiras, onde permaneciam todo o dia em posição incómoda, dolorosa e em completo abandono".

Quando os utentes manifestavam comportamentos que não eram do seu agrado, o arguido agredia os utentes com bofetadas e ordenava o isolamento dos idosos em locais sem dignidade, segundo a acusação.

Fonte: TVI24
 

 



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