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Autor Tópico: Diabetes  (Lida 82499 vezes)

0 Membros e 2 Visitantes estão a ver este tópico.

Offline Pantufas

Re: Diabetes
« Responder #15 em: 15/09/2015, 11:11 »
 
Fórum Nacional da Diabetes



Com o apoio da Direção-Geral da Saúde decorre, no próximo dia 7 de novembro, o 9º Fórum Nacional da Diabete.

Com um programa de atividades que se inicia às 10h00 e se prolonga até às 17h00, este Fórum terá lugar no Centro de Congressos do Estoril.

Este ano, o evento conta com a presença do convidado especial Herman José. Participa também nesta edição o Chef Kiko, participante de Chefs Academy de RTP1, com uma aula de cozinha especialmente preparada para o 9º Fórum Nacional de Diabetes.

Para mais informações contacte o site dedicado ao evento em www.forum-diabetes.org.


Fonte: DGS
 

Offline pantanal

Re: Diabetes
« Responder #16 em: 16/09/2015, 15:25 »
 
Fumadores de canábis mais propensos a ter diabetes

Estudo recente associa consumo de canábis com o aparecimento precoce da Diabetes.


DR
Um estudo da Escola Pública de Saúde da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, revela que os fumadores de canábis são, de longe, mais propensos a desenvolver a Diabetes.

E quando se diz ‘de longo’, refere-se a uma maior probabilidade que ascende os 65%. Os consumidores desta planta tendem a ter níveis anormais de açúcar no sangue, o que faz com que desenvolvam precocemente a Diabetes do tipo 2, lê-se no Daily Mail.
A conclusão surgiu depois de terem sido analisados três mil americanos e de os cientistas terem detetado que os participantes que fumaram esta droga mais de 100 vezes na vida eram 50% mais propensos a desenvolver pré-Diabetes, condição espelhada pelo elevadíssimo nível de açúcar no sangue.



fonte: noticias ao minuto
 

Offline Claram

Re: Diabetes
« Responder #17 em: 18/09/2015, 11:25 »
 
Receita de bolo sem açúcar, ideal para portadoras de diabetes

Esta receita de bolo diet é boa para diabetes porque não tem açúcar, possui muitas fibras e aveia, que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue. Além disso, ela pode ser usada em festas de aniversários de crianças diabéticas.






Ingredientes

2 ovos1 xícara de farinha de trigo integral1 xícara de aveia em flocos finos1 colher (de sopa) de margarina light1 xícara de leite desnatado1 xícara rasa de adoçante em pó1 colher (de café) de fermento em póModo de preparo


Bater na batedeira, ou liquidificador, os ovos, o adoçante e a margarina, e depois misturar aos poucos a aveia, a farinha e o leite. Depois da massa estar bem misturada, adicionar o fermento em pó. Colocar numa forma untada e cozinhar por aproximadamente 25 minutos.Depois do bolo estar pronto, pode-se polvilhar canela em pó, porque ela também é boa para diabetes.Este bolo diet é uma boa opção para o café da manhã, ou o lanche da tarde, quando acompanhado de um copo de suco natural, ou uma xícara de chá, por exemplo.

Fonte: Tua Saúde
« Última modificação: 18/09/2015, 11:28 por Claram »
 

Offline Sardinha

Re: Diabetes
« Responder #18 em: 21/09/2015, 13:09 »
 
Descoberto medicamento que previne a Diabetes tipo 1 em ratos

Injeções de insulina

 
Uma nova pílula conseguiu prevenir a ocorrência de Diabetes tipo 1 em ratos, bloqueando o surgimento de um ácido específico no pâncreas e impedindo a progressão da doença. A pesquisa foi publicada no Journal of Clinical Investigation e a novidade poderá eliminar a necessidade das injeções de insulina, se o medicamento também funcionar em humanos.
O Diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que destrói as células beta do pâncreas, que são as responsáveis pela produção de insulina. Também conhecida como "diabetes juvenil", a doença costuma ser diagnosticada na infância ou na juventude e, uma vez detectada, o paciente depende de insulinoterapia por toda a vida.
Dr. Paul Bollyky, professor de Infectologia da Universidade de Stanford (Estados Unidos), está animado com o sucesso do novo medicamento, em roedores. "Em vez de injetar insulina para o resto de suas vidas, os portadores de Diabetes tipo 1 precisarão apenas tomar pílulas para que a doença não se manifeste", disse.
Os pesquisadores focaram em tentar descobrir o que acontece no pâncreas antes do órgão parar de produzir insulina, o que é bastante difícil, uma vez que os tecidos pancreáticos só podem ser estudados após a morte da pessoa. Ou seja, a análise do órgão só costuma ser feita meses ou anos depois da doença já ter se desenvolvido. Para contornar a situação, os pesquisadores usaram amostras de pâncreas de vítimas da doença recém-falecidas, que doaram seus órgãos para a Juvenile Diabeter Research Foundation.
Analisando os tecidos de diferentes indivíduos, os pesquisadores descobriram uma grande incidência de ácido hialurônico, comumente encontrado em áreas inflamadas no nosso organismo. Esse ácido mata as células beta do pâncreas, reduzindo aos poucos a produção de insulina até que a mesma não aconteça mais naturalmente.
Pensando nisso, os cientistas de Stanford utilizaram em ratos infectados com a doença uma droga chamada "Hymecromone", que serve para tratar cálculos biliares, mas é capaz de bloquear a produção do ácido. Os roedores apresentaram uma melhora no quadro, voltando a produzir células de defesa e retomando a resposta imunológica do organismo.
Bollyky afirma que o sucesso na aplicação da droga em ratos tornará possível a realização de testes em humanos, o que deve acontecer em breve, ou o mais breve possível, assim que o FDA - órgão que regula a liberação de substâncias nos Estados Unidos - aprovar o uso da droga.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/saude/descoberto-medicamento-que-previne-a-diabetes-tipo-1-em-ratos-49237/#ixzz3mNGPHJ2w
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.


Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/saude/descoberto-medicamento-que-previne-a-diabetes-tipo-1-em-ratos-49237/
 

Offline pantanal

Re: Diabetes
« Responder #19 em: 29/09/2015, 11:21 »
 
Diabetes: de que estamos à espera?
JOSÉ MANUEL BOAVIDA
29/09/2015 - 05:04
Estamos a poucos dias das eleições e nenhum dos programas eleitorais contempla propostas alusivas ao papel regulador e determinante do Estado face aos interesses da indústria alimentar que contribuem para o aumento, cada vez mais precoce, de doenças como a diabetes, a obesidade, o cancro ou a aterosclerose.Vários estudos, especialistas e entidades na área da saúde e da nutrição têm sistematicamente vindo a comprovar a eficácia da alimentação saudável na prevenção dessas doenças.
Poucos saberão que existe uma Secretaria de Estado da Alimentação e que não está na dependência do Ministério da Saúde. Mas todos conhecem o monopólio de ofertas existentes no mercado dos refrigerantes, dos doces, dafast-food, da comida processada e industrializada. Da propaganda manipuladora e muitas vezes falsa, que propagam todos os dias.Trata-se de um lóbi poderosíssimo que há que enfrentar com coragem. Esperar que os industriais da alimentação se auto-regulem é claramente deixar nas suas mãos a inércia que se tem vindo a registar, com os resultados conhecidos.Uma resolução aprovada, recentemente, por unanimidade na Assembleia da República e que reforça as medidas de prevenção, controlo e tratamento da diabetes é, sem dúvida, muito importante. Recomenda, entre outras medidas, “que o Estado aprove legislação que desincentive o consumo de refeições, lanches, alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com elevado teor de açúcar, de gorduras saturadas ou de sódio, e sejam principalmente destinados a menores de idade”.É fundamental uma ação reguladora do Estado em que este se coloca ao lado do cidadão atuando no seu melhor interesse, garantindo reformas que visem a participação das pessoas na gestão quotidiana da sua saúde e facilitando uma escolha saudável e informada. Insistir na rotulagem (nomeadamente em alertas nos produtos com adição de açúcares), reduzir o conteúdo de gordura hidrogenada nos alimentos e educar através das escolas, unidades de saúde e autarquias são três exemplos de estratégias certamente mais eficazes para a saúde do que a prescrição de medicamentos para doenças já instaladas. Se a educação for considerada terapêutica, deveria ser implementada como a principal das medidas de prevenção das doenças crónicas e como tal atribuir-lhe um valor e ser reembolsada como os outros medicamentos.Do que é que estamos à espera? Que pensam os partidos? As eleições deveriam discutir a urgência de educar e legislar sobre a alimentação para salvar vidas, melhorar a sua qualidade e poupar milhões de euros. É preciso interrogarmo-nos sobre a agenda e a prática política no que diz respeito à promoção da saúde e à prevenção das doenças. Basta de gastarmos mais no último mês de vida do que em toda a vida anterior.



Fonte: Publico
 

Offline pantanal

Re: Diabetes
« Responder #20 em: 29/09/2015, 11:24 »
 

Saiba quais são os primeiros sintomas da Diabetes
Redação Bonde - 28/09/2015 -- 17:37







O diabetes mellitus é a doença causada pelo excesso de glicose (açúcar) na corrente sanguínea. Existem basicamente dois tipos de diabetes, chamados de diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2:




Divulgação


– O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas produz muito pouca ou nenhuma insulina. A insulina é um hormônio que ajuda o corpo a absorver e utilizar glicose dos alimentos. Sem insulina, os níveis de glicose tornam-se mais elevados que o normal.

– O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença crônica que ocorre por uma combinação de produção insuficiente de insulina e resistência do corpo à mesma. Explicando melhor, o paciente produz menos insulina do que deveria e ela ainda funciona mal. O diabetes tipo 2 está intimamente ligado ao sedentarismo e ao excesso de peso.

Neste artigo vamos explicar os principais sintomas iniciais do diabetes. Se você quiser saber mais sobre diabetes mellitus, acesse nossos outros textos sobre o tema, através dos links abaixo.

Sintomas do diabetes #1: excesso de urina

O excesso de urina, chamado em medicina de poliúria, é um dos primeiros sinais e sintomas do diabetes. Quando há uma elevada concentração de glicose no sangue, geralmente acima de 180mg/dl, o corpo precisa arranjar meios de eliminar este excesso; o caminho mais fácil é pelos rins, através da urina. Como não podemos urinar açúcar puro, o rim precisa dilui-lo com água para poder eliminá-lo. Portanto, quanto maior for a glicemia (concentração de glicose no sangue), mais urina o paciente eliminará.

Se você quiser saber sobre todas as causas de urina em excesso, o que pode significar?

Sintomas do diabetes #2: sede excessiva
Se o paciente diabético urina em excesso, ele perderá mais água do que era suposto, ficando desidratado. A sede é principal mecanismo de defesa do organismo contra a desidratação.

O paciente diabético que não controla sua glicemia, seja por má aderência ao tratamento ou simplesmente porque ainda não descobriu que tem diabetes, acaba por entrar em um ciclo vicioso. O excesso de glicose aumenta a quantidade de água perdida na urina, fazendo o paciente urinar com grande frequência. A perda de água causa desidratação, que por sua vez desencadeia uma sede excessiva. O paciente bebe muita água, mas como a glicose continua muito alta no sangue, ele mantem-se urinando a toda hora.

O cansaço crônico é outro sintoma comum do diabetes e ocorre por dois fatores:

a. Pela desidratação: explicada no tópico anterior.
b. Pela incapacidade das células em receber glicose: a glicose é a principal fonte de energia das células; é o combustível do nosso organismo. Quem promove a entrada de glicose do sangue para dentro das células é a insulina, que no diabetes tipo 1 é inexistente e no diabetes tipo 2 não funciona bem. Portanto, o diabetes mellitus se caracteriza essencialmente pela incapacidade do organismo em transportar glicose para as células, reduzindo a capacidade de produção de energia do corpo.

Sintomas do diabetes #4: perda de peso
A perda de peso é um sintoma muito comum no diabetes tipo 1. Pode também ocorrer no diabetes tipo 2 mas não é tão frequente.

A insulina também é o hormônio responsável pelo armazenamento de gordura e pela síntese de proteínas no organismo. Como no diabetes tipo 1 há ausência de insulina, o paciente para de armazenar gordura e de produzir músculos. Além disso, como não há glicose para gerar energia, as células acabam tendo que gerá-la a partir da quebra de proteínas e dos estoques de gordura do corpo. Portanto, o corpo sem insulina não gera músculos nem gorduras e ainda precisa consumir as reservas existentes.

Como no diabetes tipo 2 há insulina circulante, estes efeitos são menos evidentes. Além disso, no tipo 2 a resistência à ação da insulina vai se estabelecendo lentamente ao longo de anos, ao contrário do diabetes tipo 1, que cessa a produção de insulina de modo relativamente rápido. Na verdade, o diabetes tipo 2 está associado ao excesso de peso, que é a principal causa da resistência à insulina.

Sintomas do diabetes #5: fome excessiva
Como as células não conseguem glicose para gerar energia, o corpo interpreta este fato como se o paciente estivesse em jejum. O organismo precisa de energia e o único modo que ele conhece para obtê-la é através da alimentação.

Uma das características do emagrecimento do diabetes é que ele ocorre apesar do paciente alimentar-se com frequência. O problema é que a glicose ingerida não é aproveitada e acaba sendo perdida na urina.

No diabetes tipo 1 inicialmente há aumento da fome, mas em fases mais avançadas o paciente torna-se anorético, o que contribui ainda mais para a perda de peso.

Sintomas do diabetes #6: visão embaçada
Um sintoma muito comum do diabetes é a visão turva. O excesso de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino, a lente do olho, mudando sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco, o que torna a visão embaçada. A visão costuma ficar turva quando a glicemia está muito elevada, voltando ao normal após o controle do diabetes.

Esta alteração nos olhos não tem nada a ver com a retinopatia diabética, a complicação oftalmológica que pode surgir após anos de diabetes. Esta será explicada na segunda parte deste artigo.

Sintomas do diabetes #7: cicatrização deficiente

O excesso de glicose no sangue, quando corre de modo crônico, causa inúmeros distúrbios no funcionamento do organismo. A dificuldade em cicatrizar feridas ocorre por uma diminuição da função das células responsáveis pela reparação dos tecidos, diminuição da proliferação celular e dificuldade em se gerar novos vasos sanguíneos.

Sintomas do diabetes #8: infecções
Assim como explicado no tópica acima, o diabetes também leva a distúrbios no sistema imunológico, por alterar o funcionamento das células de defesa. O diabético pode ser considerado um paciente imunossuprimido e apresenta maior risco de desenvolver infecções, nomeadamente infecção urinária, infecções de pele, candidíase e pneumonia.
(com informações do site MD Saúde)



Fonte: [/size]http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--298-20150928
 

Offline Sardinha

Re: Diabetes
« Responder #21 em: 07/10/2015, 14:54 »
 
Suplementos de melatonina podem aumentar risco de diabetes

Estudo sugere que que as pessoas com certos genes que tomam a ‘hormona do sono’ pouco depois de jantar têm mais riscos de sofrer de diabetes.

   
Um grupo de investigadores espanhóis e norte-americanos desenvolveu um estudo sobre os efeitos do uso do suplemento de melatonina (também conhecida como a ‘hormona do sono’) no metabolismo dos açúcares.

Uma das suas conclusões, publicadas na revista Metabolism, sugere que quando se toma a hormona para dormir pouco depois de ter jantado pode aumentar o risco de sofrer de diabetes tipo 2, em determinados pacientes saudáveis.

Como reporta o ABC, os investigadores descobriram que tomar esta hormona antes de terem passado duas horas e meia desde a ingestão de alimentos afeta a capacidade de tolerar os hidratos de carbono.

Frank Scheer, um dos autores do estudo, assinala ainda que este é o primeiro estudo que demonstra que o perfil genético de uma pessoa pode afetar a sua capacidade para tolerar hidratos de carbono quando se toma melatonina.



Fonte: noticias ao minuto
 

Offline Sardinha

Re: Diabetes
« Responder #22 em: 09/10/2015, 11:20 »
 
Diabetes não controlada pode afetar o futuro profissional


Diabetic patient doing glucose level blood test

Pacientes com Diabetes podem ter seu desempenho no trabalho prejudicado. Um estudo divulgado recentemente pela Universidade de East Anglia, na Inglaterra, afirma que a enfermidade está associada à redução das ofertas de emprego. Nos Estados Unidos, por exemplo, as chances de trabalho para uma mulher com a doença caem quase pela metade, comparadas à outra com o mesmo nível de escolaridade e sem Diabetes. Já no resto do mundo, os homens são os mais penalizados na carreira.

No Brasil, o cenário não é diferente. Segundo a Dra. Tarissa Petry, endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de modo geral, o paciente pode precisar se afastar do trabalho com mais frequência por conta de consultas, descontroles glicêmicos e hospitalizações em decorrência da doença não tratada. “As complicações agudas, decorrentes do Diabetes, também exercem impacto direto sobre a qualidade de vida e rotina do paciente, pois aumentam a predisposição a transtornos depressivos e de ansiedade, interferem nas relações de trabalho, no desempenho de tarefas domiciliares e escolares, bem como na própria independência. Além disso, situações de estresse podem descontrolar os níveis de glicemia no sangue”, explica Dra. Petry.

Para ajudar a reverter esse cenário, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para a necessidade de um trabalho eficaz de prevenção – que pode ser realizado pelas empresas com a implantação de um programa de qualidade de vida, que também pode ajudar a evitar ou postergar o aparecimento do problema. Por ser uma “doença silenciosa”, o Diabetes pode atingir pessoas em qualquer idade, principalmente, no período mais produtivo da vida profissional, prejudicando inclusive a ascensão na carreira.

A especialista reforça ainda que o portador de Diabetes pode e deve levar uma vida normal, principalmente, se estiver bem orientado. “O controle adequado do Diabetes deve ser prioridade na vida do paciente para que ele consiga exercer suas funções com saúde, sem ter problemas comuns da doença no futuro”, afirma Dra. Petry.

O avanço da medicina também permite ao paciente diabético fazer um controle da doença sem sair de casa ou do ambiente de trabalho. “Antigamente, o endocrinologista solicitava exames periódicos de glicemia, entre outros. Hoje, com o aperfeiçoamento de vários equipamentos, o diabético controla melhor sua taxa em qualquer lugar, de forma prática e sem causar transtornos, permitindo que o paciente tenha uma vida normal”, comenta a especialista.

Já o paciente diabético que não se trata corretamente, principalmente os dependentes de insulina, acaba tendo fatores que podem realmente comprometer a rotina profissional. Os principais pontos para manter o controle do Diabetes são atividade física, nutrição balanceada, medicação correta e monitoramento da doença. “É importante ressaltar que fatores como armazenagem correta da insulina, precisão dos horários das alimentações e o monitoramento glicêmico são cruciais para evitar complicações que podem causar hipoglicemias frequentes, mal-estar e até afastamentos, além de impactar o tratamento do Diabetes em longo prazo”, afirma Dra. Petry.

Mudanças saudáveis no estilo de vida também ajudam a administrar de forma eficaz o Diabetes. Para isso, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz possui um Centro de Obesidade e Diabetes para diagnosticar e tratar os pacientes de forma integral, individualizada e humanizada, acompanhando todas as etapas clínicas do paciente. Pois mesmo o paciente fazendo um controle da doença em casa, é necessário seguir recomendações médicas e fazer exames periodicamente.


fonte: http://www.maispb.com.br/129849/diabetes-nao-controlada-pode-afetar-o-futuro-profissional.html
 

Offline Sardinha

Re: Diabetes
« Responder #23 em: 09/10/2015, 11:22 »
 
Mais de mil diabéticos esperam para ter bomba de insulina
por Diana Mendes   



Dispositivo que ajuda a controlar a doença e reduz as injeções abrange todas as crianças até aos cinco anos, mas ainda há centenas de jovens em lista de espera para o colocar.
Sem complexos, sem limitações no dia-a-dia. Cátia Mateus tem 6 anos e há três que leva sempre consigo uma bomba de insulina, um pequeno dispositivo que permite controlar os níveis de açúcar no sangue, evitar sete injeções por dia e, até, não resistir ao pecado da gula de vez em quando. Um ganho de autonomia e qualidade de vida que é sentido pela generalidade dos 1200 portugueses que a colocaram. O programa existe há seis anos, mas apesar da redução de preço e de abranger 150 pessoas por ano, as listas de espera para colocação de bombas de insulina estão a aumentar. Segundo a Direção-Geral da Saúde, há mais de mil inscritos, alguns desde o início do programa. Só na Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) há mais de 200 jovens até aos 19 anos em espera.
Controlo da doença é superior
As vantagens da colocação são inúmeras. "A qualidade de vida é muito superior, já que se reduz o número de injeções. Numa criança era mais difícil de calcular as doses e aqui essa infusão é contínua", explica João Raposo, da APDP. Depois "há vantagens sociais". É possível fazer uma vida normal desde que se controle e se dê instruções à bomba, consoante o exercício que se faz ou o que se come. Mais importante é a doença estar mais bem controlada, já que é administrada a insulina necessária.
As crianças até aos cinco anos têm resposta quase imediata caso a família queira colocar uma bomba de insulina. José Manuel Boavida, o diretor do Programa Nacional para a Diabetes, calcula que "mais de mil pessoas estejam em lista de espera", tendo em conta as que vão saindo ou desistindo. "Temos um programa para colocar cerca de 150 bombas por ano, 30 nas crianças, 20 em mulheres que estejam a planear engravidar e cerca de cem para o contingente geral, mas com prioridade para os adultos jovens." No entanto, admite que "não temos conseguido colocar a todos depois destas idades, mesmo entre os seis e os 10. Preocupa-nos a colocação em idades em que há uma maior esperança de vida e não lhes conseguirmos oferecer o melhor da tecnologia".
Até aos dez anos já há 250 crianças que as colocaram, 72 das quais com menos de cinco anos. É precisamente nestas idades que surgem hoje a maior parte dos casos de diabetes tipo 1, em que uma falha no funcionamento do pâncreas obriga às injeções regulares de insulina para manter os níveis normais. Até aos 14 anos foram diagnosticadas 277 crianças em 2013, a que se juntam mais 34 até aos 19 anos.


fonte:  DN
 

Online migel

Re: Diabetes
« Responder #24 em: 11/10/2015, 10:31 »
 
Suplemento de melatonina pode aumentar risco de desenvolver diabetes



Estudo sugere que as pessoas com determinados genes que suplementam com o "hormônio do sono" têm mais riscos de sofrer de diabetes


Um grupo de investigadores espanhóis e norte-americanos desenvolveu um estudo sobre os efeitos do uso suplementar de melatonina (também conhecida como o hormônio do sono) no metabolismo dos açúcares.


Uma das conclusões, publicadas na revista Metabolism, sugere que quando se toma o suplemento, para dormir pouco depois de ter jantado, pode aumentar o risco de sofrer de diabetes tipo 2, em determinados pacientes saudáveis.

Como reporta o ABC, os investigadores descobriram que tomar este hormônio antes de terem passado duas horas e meia desde a ingestão de alimentos afeta a capacidade de tolerar os carboidratos.

Frank Scheer, um dos autores do estudo, assinala ainda que este é o primeiro estudo que demonstra que o perfil genético de uma pessoa pode afetar a sua capacidade para tolerar carboidratos quando se toma melatonina.



noticias ao minuto
 

Offline pantanal

Re: Diabetes
« Responder #25 em: 16/10/2015, 12:11 »
 
Leiria: Projecto ajuda alunos diabéticos na escola


Protocolo de cooperação entre hospital, IPL e administração regional de saúde pretende contribuir para que alunos diabéticos progridam na escola

Sexta, Outubro 16, 2015


Autor da Imagem:
Arquivo


O Centro Hospitalar de Leiria assina, na próxima segunda- -feira, um protocolo de cooperação com a Administração Regional de Saúde do Centro e o Instituto Politécnico de Leiria, para o desenvolvimento do projecto DARE+ – Diabetes: + apoio pelos Responsáveis Escolares.
O novo programa, faz saber o hospital numa nota informativa, “visa promover a aproximação entre os cuidados hospitalares, os cuidados de saúde primários e a academia, contribuindo para que o aluno com diabetes tipo 1 possa progredir normalmente no ambiente escolar”.

fonte: http://www.diarioleiria.pt/noticias/leiria-projecto-ajuda-alunos-diabeticos-na-escola
 

Offline Pantufas

Re: Diabetes
« Responder #26 em: 03/11/2015, 16:36 »
 
Desenvolvido teste que deteta Diabetes com dez anos de antecedência

Cientistas desenvolveram uma nova foram de analisar o sangue de forma a detetar os sintomas da doença até dez anos de esta surgir.

 

O novo método, desenvolvido por um grupo de investigadores da Universidade do Havai, poderá apontar as pessoas que têm mais probabilidades de desenvolver Diabetes com cerca de dez anos de antecedência. Dando-lhes assim oportunidade de mudarem os seus estilos de vida.


O investigador que liderou este projeto, Dr. Wei Jia, da Universidade do Havai, explica que “atualmente não existem testes clínicos que consigam prever a probabilidade de desenvolver Diabetes. Saber se terá tendência para desenvolver a doença em alguns anos é uma descoberta importante”, cita a publicação britânica Express.

Além disso, destaca o investigador convencionalmente assume-se que as pessoas obesas ou com excesso de peso estão em risco de ser pré-diabéticas – com níveis de glucose acima do normal. “Mas, por vezes as pessoas que são obesas continuam a ser saudáveis. Se as pessoas souberem especificamente que são pré-diabéticas poderão abordar e tratar o problema de uma forma mais eficaz.”

A equipa de investigadores do Dr. Jia desenvolveu uma forma de identificar uma série de marcadores de ácidos gordos insaturados no sangue que acreditam que podem ajudar a prever o risco de desenvolver Diabetes tipo 2 com alguns anos de antecedência.

O mesmo grupo de ácidos gordos pode ainda apontar condições ligadas à Diabetes como hipertensão e resistência à insulina.


POR NOTÍCIAS AO MINUTO
 

Offline pantanal

Re: Diabetes
« Responder #27 em: 04/11/2015, 10:41 »
 
Há 54 mil novos diabéticos por ano em Portugal



Mais de um milhão de pessoas têm esta doença crónica mas 40% não o sabem. O ministro Leal da Costa defende a prevenção

Todos os dias há 150 portugueses diagnosticados com diabetes, uma doença crónica que aumenta com o envelhecimento e que representa uma das maiores despesas para o setor da saúde em Portugal. O relatório anual do Observatório Nacional da Diabetes destaca os 54167 mil doentes diagnosticados e um novo recorde na despesa, de 1300 a 1550 milhões de euros, a que não é estranho um aumento do volume de doentes. Mais de um milhão de pessoas (13,1%) tem diabetes, mas hoje há menos complicações, internamentos e mortes associados à doença.

A doença silenciosa, que muitas vezes parece esquecida, apesar do impacto que tem no País, é uma consequência dos estilos de vida, da epidemia da obesidade, da redução da atividade física e do próprio envelhecimento. A diabetes tipo 1, que se manifesta desde cedo, tem um padrão diferente. Tem uma origem autoimune e obriga desde cedo a injeções de insulina.


Fonte: DN
 

Offline Pantufas

Re: Diabetes
« Responder #28 em: 05/11/2015, 15:32 »
 
Muito ou pouco sono aumenta risco de Diabetes nas mulheres

É depois dos 50 anos que as mulheres ficam mais vulneráveis às doenças relacionadas com o estilo de vida. A Diabetes é uma delas.

   
As mulheres com mais de 55 anos que dormem muito ou pouco todas as noites correm um maior risco de sofrer de Diabetes tipo 2.



De acordo com a investigação da Escola de Saúde de Harvard, dormir mais duas horas do que o recomendado durante um longo período faz com que as mulheres sejam 15% mais propensas a padecer desta doença, independentemente do seu índice de massa corporal (IMC), da existência ou não de depressão e do nível de atividade física.

Mas quem também dorme pouco corre riscos. Neste caso, as mulheres com mais de 55 anos que dormem seis horas ou menos por noite correm um risco igualmente significativo.

Para o estudo, conta o The Mirror, foram analisadas mais de 59 mil mulheres com idades compreendidas entre os 55 e os 83 anos e que, à data de início da investigação, não sofriam de Diabetes. O estudo realizou-se entre 1986 e 2000.

Segundo Elizabeth Cespedes, mentora do estudo, dormir pouco traz “associações adversas” com a qualidade da deita, da atividade física e do estilo de vida, o que faz aumentar o risco de Diabetes. Já as mulheres que dormiam mais duas horas do que o recomendado (que oscila entre as sete e oito horas por noite), tinham um risco de Diabetes associado ao aumento de peso que o sono a mais provoca.


noticias ao minuto
 

Offline Pantufas

Re: Diabetes
« Responder #29 em: 05/11/2015, 15:37 »
 
Ervas no tratamento da Diabetes

 
Os chás são simples de preparar e podem ajudar no controle das taxas de açúcar no sangue
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 9% dos adultos com mais de 18 anos sofre de diabetes em todo o mundo. Em 2012, os números eram impressionantes: a taxa mundial de mortalidade de pessoas com diabetes era de 1,5 milhões.

A diabetes é uma doença crônica consequência da insuficiência do pâncreas na produção de insulina ?, hormônio que tem como principal funcionalidade regular as taxas de açúcar no sangue.
O aumento das taxas de açúcar no sangue pode afetar órgãos e diversos sistemas no organismo, com ênfase no sistema cardiovascular. A diabetes pode agravar ainda mais a saúde se estiver aliada à obesidade.
Quem sofre de diabetes sabe o quão importante é seguir um tratamento adequado para a manutenção da saúde. O primeiro fator a ser repensado é a alimentação e hábitos saudáveis como a prática de atividades físicas que devem fazer parte do dia a dia.

Além das medicações que costumam ser prescritas por médicos, é importante considerar o poder de algumas ervas medicinais no tratamento da diabetes. Quais ervas são essas?

Folhas de framboesa – O chá com folhas de framboesa ajuda na redução dos níveis de açúcar no sangue. Isso porque contém a substância natural DNJ que facilita a liberação de insulina no organismo.

Para fazer o chá basta levar um litro de água ao fogo. Assim que levantar fervura, desligue o fogo e acrescente um punhado generoso de folhas de framboesa. Tampe e deixe abafar até que fique morno. Depois é só coar e ir bebendo ao longo do dia. O chá pode ser guardado na geladeira apenas por um dia. Se passar deste tempo, o ideal é preparar novamente.

Camomila – Essa planta tão fácil de encontrar também é um recurso natural no tratamento da diabetes. Ajuda a inibir as taxas de glicose no sangue e a prevenir principalmente a diabetes tipo 2, o tipo de diabetes mais comum que engloba segundo a OMS o percentual de 90% dos casos mundiais da doença. É caracterizada pela insuficiência da ação insulínica. Em outras palavras, o organismo produz a insulina, mas não o suficiente para regular as taxas de açúcar no sangue.

Aquele chá de camomila de saquinho mesmo pode ser preparado. Tome pelo menos 3 xícaras ao longo do dia.

Eucalipto – Este é outro recurso natural para o tratamento da diabetes. A preparação é simples: basta 3 folhas de eucalipto e meio litro de água.

Quando a água estiver fervendo, adicione as folhas, deixe a água ferver por mais cinco minutos e desligue o fogo. Assim que estiver morno pode beber. Por dia até 3 xícaras deste chá podem ser consumidas. Também pode ser conservado em geladeira por até dois dias.

Canela – O chá de canela também é indicado no tratamento da diabetes. Basta ferver um litro de água com algumas canelas em pau. Além de atuar reduzindo as taxas de açúcar no sangue, a canela também atua acelerando o metabolismo e favorecendo o emagrecimento saudável.

Obviamente que estas ervas não substituem o tratamento convencional médico, mas podem ser consideradas como tratamento adicional para o controle da doença.

Com as informações: www.ativasonline.com.br



Fonte: http://meioambienterio.com/2015/11/11003/ervas-no-tratamento-da-diabetes/#


 

 
 

 



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