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Autor Tópico: Deficientes em Angola á espera de ajuda pela venda do petróleo  (Lida 1532 vezes)

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Offline Eduardo Jorge

 
Uma parcela do montante arrecadado com a reserva de 100 mil barris de petróleo dia, destinados a área social, deveria ser empregue na criação de cooperativas de apoio as vitimas de minas.

Este ponto de vista  foi manifestado pelo presidente da Federação Angolana das Associações de Pessoas Portadoras de Deficiência (FAPED), Silva Lopes Etiambulo, em declarações hoje, sábado a Angop a propósito da recente medida do Executivo em criar este fundo.

Na óptica do responsável associativo "a quantia vai ajudar a resolver as preocupações de muitos deficientes no que concerne a aquisição de cadeiras de rodas, triciclos, construção e apetrechamento de centros de reabilitação, habitação e criação de postos de trabalho".   

Silva Lopes Etiambulo enalteceu a iniciativa do Executivo em estipular esta quantia para a questões sociais, demostrando uma visão profunda de que este é o sector que mais precisa de meios financeiros, principlamente os deficientes fisicos de guerra e congénitos.

"Esta quantia vai permitir dar um grande avanço na resolução das preocupações que muitos portadores de deficiência apresentam na vertente de habitação, emprego, falta de meios de locomoção", realçou.

No dia 30 do Julho do ano em curso o Conselho de Ministros estipulou uma importante inovação da proposta de OGE revisto referente a criação de um fundo em que serão destinados 100 mil barris de petróleo/dia, para o financiamento da construção de infra-estruturas básicas, com especial realce para as destinadas ao fornecimento e distribuição de energia eléctrica e ao abastecimento de água potável às populações.

Fonte: Angola Press
 

 



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