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Autor Tópico: Moçambique aplica experiência de Angola na área da reinserção social  (Lida 1586 vezes)

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Offline Eduardo Jorge

 
O ministro dos Combatentes de Moçambique, Mateus Óscar Kida, voltou, ontem, a elogiar a experiência de Angola na assistência social e reinserção socioeconómica de ex-militares, considerando-a um exemplo.

Mateus Kida, que termina hoje uma visita de quatro dias a Angola, fez este elogio no final de um encontro de cortesia que lhe foi concedido pelo Vice-Presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos.  “A experiência de Angola vai ser muito útil porque este país está avançado em alguns pontos, embora nós também estejamos avançados noutros. Pensamos que, naquilo em que estamos atrasados, vamos levar a experiência dos angolanos, especialmente na reinserção social dos deficientes de guerra, construção de residências para os ex-militares e combatentes contra a resistência colonial”, disse.

Mateus Kida lembrou que a sua visita, iniciada na segunda-feira, tinha como objectivo a troca de experiências entre Angola e Moçambique na área dos antigos combatentes para os dois países poderem ter ideias comuns para atender condignamente os antigos combatentes.
Uma das experiências e propostas trazidas por Moçambique tem a ver com a criação de uma farda própria para antigos combatentes e o incentivo à escrita para que as memórias dos veteranos da pátria se perpetuem. “O senhor Vice-Presidente da República de Angola encorajou-nos a dar continuidade às nossas actividades, tendo garantido que Angola vai continuar a dar o seu máximo para o fortalecimento das relações entre os nossos dois povos e Ministérios”, disse.
Durante as conversações mantidas, na terça-feira, entre delegações dos Ministérios dos dois países, Mateus Kida anunciou, ainda para este ano, a assinatura de acordos nas áreas da reinserção e assistência social, registos e controlo dos assistidos, assim como em projectos de desenvolvimento.

Esses acordos, que considerou serem “algumas notas”, vão ser assinados depois da criação, ainda este ano, em Maputo, de uma Comissão Mista de Cooperação. Na quarta-feira, o ministro moçambicano visitou, em Viana, o “Projecto Kussanguluka”, uma iniciativa privada do “Consórcio Comandante Loy”, que prevê a construção de uma vila residencial para os antigos combatentes.
Moçambique tem 61 mil antigos combatentes da luta de libertação nacional, que juntando aos desmobilizados do conflito armado que opôs a Frelimo e a Renamo, faz o número ascender a 200 mil.

Fonte: Jornal de Angola
 

 



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