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Autor Tópico: Projeto da associação Asperger em risco de parar  (Lida 716 vezes)

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Projeto da associação Asperger em risco de parar



A presidente da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger deixou hoje o apelo para que todos ajudem a concluir a reconstrução da Casa Grande, projeto para ajudar pessoas com a doença, porque a falta de verba pode estrangular a obra.Em declarações à agência Lusa, na véspera do Dia Internacional do Síndrome de Asperger, a presidente da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger (APSA) manifestou a sua preocupação, mas também otimismo em conseguir terminar a obra que arrancou em agosto de 2011.

A Casa Grande pretende ser um centro de atividades ocupacionais e residência autónoma, visando a formação e treino de competências sociais de pessoas com Asperger, de forma a transitarem para uma vida ativa e melhor se integrarem na sociedade.

Estima-se que em Portugal existam 40.000 pessoas com Síndrome de Asperger (SA), uma perturbação neurocomportamental de base genética que se manifesta por alterações sobretudo na interacção social, na comunicação e no comportamento e que afecta maioritariamente rapazes.

Segundo Piedade Monteiro, as obras começaram em agosto de 2011 e deverão estar concluídas em agosto deste ano, apesar de terem um atraso de cerca de três semanas em relação ao calendário previsto. O problema está no seu financiamento e na falta de 655 mil euros.

"O que nos preocupa, e é aqui que deixo o apelo, é de facto acabar a obra porque neste momento nós concorremos ao QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional], pelo POPH [Programa Operacional Potencial Humano], ganhámos, mas ainda não temos qualquer tipo de verba disponibilizada e isso faz-nos tremer muito", adiantou a presidente da APSA.

De acordo com a responsável, concorreram às verbas do QREN em 2009 e foram-lhes atribuídos 450 mil euros que até agora ainda não foram entregues à associação.

Sublinhou que muitos dos mecenas que têm apoiado a APSA e a CASA MAIOR já redobraram o seu apoio, mas mesmo assim não é suficiente. Piedade Monteiro aproveitou, por isso, para deixar um apelo.

"Ajudem-nos a acabar a CASA porque assim que a CASA começar a funcionar eu tenho a certeza que ela é sustentável e aquilo que nós pedirmos de apoio agora não vamos com toda a certeza voltar a pedir porque cabe-nos depois gerir a CASA", garantiu.

Piedade Monteiro explicou que até agora a associação conseguiu angariar 350 mil euros e que os 655 mil euros que faltam tanto poderão ser alcançados em dinheiro como bens, nomeadamente equipamento ou mobiliário.

Piedade Monteiro garante que a APSA não baixará os braços e se for caso disso pondera recorrer ao Plano B, que implica a paralisação temporária da obra.

No entanto, para já, tem na manga outras ações de angariação de fundos como campanhas na comunicação social ou um jantar.

"O balão de oxigénio é muito curto, mas a expectativa é que se vai conseguir juntar o dinheiro por outras formas", assegurou.

Diário Digital / Lusa
 

 



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