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Autor Tópico: Seixal adverte que concelho precisa de instituições para idosos e deficientes  (Lida 436 vezes)

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Seixal adverte que concelho precisa de instituições para idosos e deficientes

A Câmara do Seixal apresentou hoje a Carta Social, uma ferramenta de planeamento que identificou 25 necessidades e respostas no concelho, sendo prioridade a criação de instituições de apoios a idosos e pessoas com deficiência.


Lusa
08 Março 2019 — 18:34

Em declarações à Lusa, a vereadora do Desenvolvimento Social, Manuela Calado, explicou que a carta apresenta 25 necessidades em diferentes áreas, que "dão respostas e abrangem diferentes faixas etárias, desde a terceira idade às crianças".

Segundo a autarca, a construção de novos lares é uma das prioridades identificadas neste documento, até porque o concelho, localizado no distrito de Setúbal, tem uma população de 160 mil habitantes, mas "apenas tem dois lares".

"Temos uma população cada vez mais envelhecida, também sem capacidade financeira para pagar uma instituição particular e, por isso, há a necessidade de ter uma instituição de solidariedade social que possa prestar esse serviço. É uma necessidade já para ontem", afirmou.

Por este motivo, a autarquia defende que a curto prazo é necessária a construção de dois novos lares para dar apoio à população, para os quais o município já elaborou projeto e cedeu terreno, estando a aguardar "abertura de financiamento por parte da Segurança Social".

Outra das prioridades identificadas por Manuela Calado é a criação de uma instituição de apoio a pessoas com deficiência, porque no concelho não existe "nenhuma instituição que possa dar essa resposta".

"No apoio à deficiência estamos praticamente no zero. Não temos uma instituição que tenha um serviço de atendimento ou um lar que possa recolher os jovens que querem ser autónomos e têm esse direito. Temos famílias com problemas sociais graves e pais com filhos adultos que não têm resposta e que até pensam como é que eles vão sobreviver quando cá não estiverem", disse.

De acordo com Manuela Calado, a concretização das 25 respostas tem um horizonte temporal a dez anos e prevê abranger cerca de 7.800 utentes, contudo, a construção e viabilização dos equipamentos está dependente da abertura de programas de financiamento por parte do Governo.

"O município faz o seu papel, mas o Estado Central tem que fazer o seu também, tem que ser uma parceria. As 25 necessidades identificadas rondam os 65 milhões de euros em edificado, mas além disso é necessário terreno, e é nessa parte que a câmara disponibiliza um volume bastante elevado", avançou.

Fonte: DN
 

 



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