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Autor Tópico: Estudantes de Medicina alertam para barreiras que persistem no acesso ao SNS  (Lida 423 vezes)

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Estudantes de Medicina alertam para barreiras que persistem no acesso ao SNS

Estudantes de medicina apelam a uma ação urgente para eliminar barreiras físicas, comunicacionais e institucionais que as pessoas com deficiência enfrentam no acesso aos cuidados de saúde no SNS.


Agência Lusa
Texto
30 jul. 2025, 19:20


▲Face a esta realidade, a ANEM pede uma intervenção do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Ação Social e da Inclusão

Universal Images Group via Getty

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) manifestou esta quarta-feira preocupação com as persistentes barreiras que enfrentam as pessoas com deficiência no acesso aos cuidados de saúde, alertando ser necessário renovar e adaptar o edificado público e privado.

Em comunicado, a ANEM apela a uma ação urgente para eliminar barreiras físicas, comunicacionais e institucionais que dificultam o acesso ao SNS, lembrando tratar-se de um imperativo ético e legal para assegurar a autonomia, dignidade e igualdade de tratamento das pessoas com deficiência.

Os estudantes referem ainda dados do sistema de indicadores de políticas de inclusão (SIPI) do Iscte — Instituto Universitário de Lisboa que mostram que dois terços das pessoas com deficiência consideram o SNS incapaz de responder às suas necessidades, principalmente devido a falta de formação dos profissionais, escassez de cuidados especializados e dificuldades no acesso a serviços.

[Horas depois do crime, a polícia vai encontrar o assassino de Issam Sartawi, o dirigente palestiniano morto no átrio de um hotel de Albufeira. Mas, também vai descobrir que ele não é quem diz ser. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o segundo episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro aqui]


Quase metade dos inquiridos no estudo disse já ter sofrido discriminação, através de tratamento desigual, paternalismo, infantilização ou ausência de informação adequada.

Face a esta realidade, a ANEM pede uma intervenção do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Ação Social e da Inclusão, e a colaboração dos municípios para renovar e adaptar o edificado aberto ao público, com rampas, elevadores e outros apoios à mobilidade.

A formação contínua dos profissionais de saúde para promover práticas não discriminatórias é outra das medidas que os estudantes destacam, assim como uma comunicação clínica inclusiva e o cumprimento e monitorização da Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas com Deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.



Fonte: Observador
 

 



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