O psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos numa empresa pública.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
— Porque contou de trás para frente?
— É que eu trabalhava na NASA!
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez!
— Porque contou primeiro os ímpares e depois os pares?
— Porque eu trabalhava como carteiro.
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— Antes de começarmos, por favor diga-me uma coisa, o que fazia no emprego anterior?
— Eu era funcionário público!
— Okay. O senhor pode contar até dez!
— É claro! Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, valete, dama, rei, ás!