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Autor Tópico: Técnicas de adestramento em casa ajudam a melhorar comportamento dos pets  (Lida 753 vezes)

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Offline Oribii

 
Técnicas de adestramento em casa ajudam a melhorar comportamento dos pets


Foto: Caninos Pet Club/Reprodução   

Cachorro ansioso, latidos inoportunos, mordidas em móveis e sapatos e xixi e cocô em lugares impróprios não precisam incomodar tanto os criadores de animais de estimação. As chamadas técnicas de educação canina prometem melhorar o comportamento do pet e a relação com o animal. Se o recurso financeiro do dono for restrito, a solução para o problema é simples: fazer o adestramento em casa.

A ansiedade de Lyoto era o que mais preocupava a servidora pública Gilca Caraciolo, dona do labrador preto de 1 ano e 6 meses . O adestramento do animal pareceu ser a melhor opção para os donos. “A gente começou a adestrar porque ele era muito ansioso. Queríamos melhorar o convívio”, conta a servidora. Gilca preferiu colocar o cão numa creche, mas garante que boa parte da educação é feita em casa.

“Lyoto comia sapatos e móveis. Quando a gente ia dormir, tinha que esconder as sandálias”, afirma Gilca, que garante que no primeiro mês de adestramento já sentiu diferença. “O adestramento é uma via de mão dupla. Tem que ter apoio e exercícios do dono”, conta. Há dez meses na creche de adestramento, Lyoto apresentou mudanças no comportamento. “Quando ele vê o borrifador de água, já fecha os olhos porque sabe que fez coisa errada”.

Nahum Anselmo, adestrador de cachorros da Caninos Pet Club, diz que o dono saber o motivo para que o animal esteja com determinado comportamento. “Às vezes pensam que é pirraça, chamar a atenção do dono, quando na verdade pode ser energia que não está sendo gasta”.

De acordo com o adestrador, entre 2 meses e 1 ano de idade, o animal passa por uma fase que muitos chamam de ‘roedeira’. Para combater as mordidas e ‘roedeiras’ em móveis e sapatos, por exemplo, é indicado o osso canino. “Ao contrário do que muitos veterinários dizem, o osso bovino é bom para o animal. A dentição já é preparada para morder, porque eles são animais caçadores. O osso é importante para limpar os dentes, repor o cálcio, combater o tédio e ainda canaliza a vontade de morder”, explica.

Já para evitar que o cachorro faça suas necessidades em tapetes, sofás e outros lugares inapropriados, a dica é não deixar a casa livre para o cachorro. Antes de levar o pet para casa, é importante que se estabeleça um local do ambiente específico para o animal. Segundo Nahun, é desse modo que ele vai entender que aquele é seu espaço.

“Aquela voltinha que o cachorro dá antes de fazer xixi ou coco, é o que chamamos de ritual de investigação. Com ela, o cão vê o tipo de solo, a temperatura, a textura”, conta o adestrador. Um truque é forrar o chão do local da casa onde o cachorro pode fazer suas necessidades com folhas de jornal, e gradativamente, ir diminuindo o espaço coberto com jornal até que fique um quadrado pequeno. O cão vai assimilando que só pode fazer xixi ou coco naquela área. De acordo com Nahum, é melhor que o cachorro só fique livre em casa se tiver alguém para cuidar.

Para quem mora em apartamento e os latidos de cachorro incomodam os vizinhos, a solução é simples. “Não tem como ensinar a ele não latir, mas podemos controlar com estímulos negativos, como o bastão de jornal, garrafa pet e borrifador de água”, recomenda. O bastão de jornal e a garrafa pet servem para bater, de leve, na cabeça do animal quando ele latir de madrugada, por exemplo. “Como é um bastão de papel, não tem como machucar, mas o cachorro associa como uma coisa negativa”. O borrifador de água é a maneira silenciosa de dar o estímulo negativo ao latido.

A técnica do estímulo negativo conseguiu ser desenvolvida até para cachorros surdos, como é o caso de Alvo, cão da raça Dogo Argentino. Quando Alvo faz alguma coisa errada, os treinadores lançam um laser vermelho em sua direção e ele compreende que aquela atitude não agradou. Se as mordidas atrapalham, e a família vive com arranhões na pele, o caso pode precisar de uma análise mais demorada. “Quando o cão vem com mordiscadas, uma brincadeira para eles, basta um ‘peteleco’ no focinho. Caso ele morda, pode usar o bastão de jornal. Se ele te atacou, é porque tem alguma coisa errada na relação”, justifica.

IN pernambuco
 

 



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