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Autor Tópico: Ditos populares  (Lida 308 vezes)

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Online casconha

Ditos populares
« em: 19/07/2025, 13:18 »
 




- Uns comem os figos, outros rebentam-lhes os beiços.
- Fama sem proveito faz dores no peito.
- Dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura bolos,
mata piolhos.
- Quando os porcos bailam, adivinham chuva.
- Quem tem um mato na cabeça, amanhã não vai à missa!
- Laranja de manhã é ouro, ao almoço é prata, à noite mata.
- O sol em fevereiro entontece pintos.
- O sol de março rapa até ao espinhaço.
- O que há mais reles de conhecer é gente.
- Quem come em cordeiro não come em carneiro.
- Não cabem dois proveitos no mesmo saco.
- Nem alto de mais nem com os pés d’arrasto.
- Não há sábado sem sol, nem há noiva sem lençol.
- Não dês o passo antes de chegar à passada.
- Dente mouro, dente mourão toma lá este podre e dá-me
outro são.
- Em março, tanto durmo como faço.
- Quando chove em abril enche a saca e o barril.
- Mês de maio, mês de maio, mês da fome, pega este
limão verde que em Maio tudo se come.
- Mês de maio, mês da Boaventura, ainda bem não
amanhece já lá vem noite escura.
- O Jardim da Serra é a terra da cerejada, quem cá vier no
seu tempo não leva a cesta sem nada.
- Em agosto já toda a fruta tem gosto.
- Em tempo de outubro vem o sol e desterra tudo


 
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Online casconha

Re: Ditos populares
« Responder #1 em: 19/07/2025, 13:19 »
 



- Eu sou o janeiro e espalho o verão, peçam a Deus boa
conjuntação.
- Eu sou o fevereiro, mês dos temporais, descubro as casas
e arrombo os portais.
- Eu sou o março que sempre marejo. Farto as terras de
água e desejo.
- Eu sou o abril, mês das flores. Cantam as aves, apertam
os calores.
- Eu sou o maio. Devolvo a ventura para quem não guarde
uma amassadura.
- Eu não sou nada mas farto a terra com a minha covoada.
- Eu sou o julho que já dou tudo, encho a cidade, aldeias e
tudo.
- Eu sou o agosto, toco guitarra e bebo o vinho à meia
canada.
- Eu sou o setembro que tudo recolho: feijão, milho, palha
e restolho.
- Eu sou o outubro, mês dos outonos, engrosso as terras e
proveito dos donos.
- Eu sou o novembro, o mês dos santinhos em que os
lavradores provam os vinhos.
- Eu sou o dezembro que engordo o porco. Com os
torresmos regalo o meu corpo.
 
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