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Autor Tópico: Nanismo – O que é, tipos, causas, complicações e tratamentos  (Lida 835 vezes)

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Offline casconha

 

O nanismo é uma condição de saúde que faz com que uma pessoa tenha estatura até 20% inferior à média das pessoas da mesma idade que a sua. A condição pode ter origens médicas ou genéticas.
Segundo a medicina, uma a cada cerca de 15 mil a 26 mil crianças nascidas vidas apresentam nanismo
Embora existam várias causas para o nanismo, as duas principais condições são o nanismo pituitário e a acondroplasia.


Tipos de nanismo



Nanismo Pituitário: é caracterizado por apresentar cabeça, tronco e membros proporcionais ao resto do corpo, apesar da estatura reduzida. Além disso, não possui causas genéticas e, por isso, não é considerado o nanismo verdadeiro. É causado muitas vezes por deficiência hormonal e pode ser tratado com injeções hormonais durante a fase de crescimento. Dessa forma, pessoas com nanismo pituitário podem chegar próximo a altura média das outras pessoas.
Acondroplasia: é o tipo mais comum de nanismo, causado por condições genéticas. É caracterizado por apresentar um tronco do mesmo tamanho de pessoas não afetadas pelo condição, mas braços e pernas menores do que a média.


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De acordo com pesquisas, existem mais de 300 condições que podem gerar o problema de estatura. A maioria delas, no entanto, são genéticas e incluem acondroplasia, síndrome de Turner, deficiência de hormônio do crescimento, hipotireodismo e retardo de crescimento intrauterino.
Acondroplasia: apesar de ser genética, pode ser causada por mutações espontâneas. Sendo assim, mesmo sem anões na família, uma pessoa pode gerar filhos com a condição.
Síndrome de Turner: afeta apenas mulheres que, ao invés de herdar dois cromossomos X, herdam apenas um (ou um segundo defeituoso).
Deficiência de hormônio do crescimento: a condição pode ter origens variadas, às vezes ligada a mutações espontâneas. Em vários casos, entretanto, o motivo da deficiência não pode ser diagnosticado.
Hipotireodismo: problemas na tireoide, principalmente durante a infância, podem gerar diversos problemas de saúde. Dentre eles, inclusive, está o problema de crescimento, mas também baixa energia, problemas cognitivos e características faciais inchadas.
Retardo de crescimento intrauterino: a condição tem origem ainda no útero da mãe, com resultados típicos de nanismo pituitário.


Sinais



Testa proeminente Distância entre os olhos um pouco achatada Mandíbula ressaltada Arcada dentária pequena Dentes desalinhados e sobrepostos Parte mais fina da espinha com curva acentuada Braços e pernas de tamanho reduzido Mãos pequenas Pernas curvas Baixa estatura

Possíveis complicações




Apesar das diferenças físicas que a condição pode gerar, anões levam vidas normais. A condição não afeta a capacidade de desfrutar de nenhuma experiência, oferecendo vidas longas e satisfatórias.

O nanismo, entretanto, pode levar a algumas complicações médicas graves. Dessa forma, é importante realizar consultas frequentes com especialistas, preferencialmente anual. As complicações podem variar de problema nas pernas e nas costas a condições que afetam cérebro ou pulmões.
Dentre as condições mais comuns, principalmente associadas à acondroplasia, estão:
Artrite Canal estreitado na coluna inferior e pressão sobre a medula espinhal Pressão espinhal na base do crânio Excesso de fluido cerebral (hidrocefalia) Apneia do sono Atrasos no desenvolvimento de habilidades motoras Ganho de peso, provocando mais pressão na coluna e nas articulações
Além disso, a gravidez em anãs oferecem um próprio conjunto de possíveis complicações. Por causa disso, geralmente é necessário cesariana, uma vez que o tamanho da região pélvica não permite um parto vaginal.


Tratamentos



Independente da causa, o nanismo não possui cura. Por outro lado, existem tratamentos que podem ajudar a reduzir algumas das possíveis complicações.

Tratamentos hormonais: nesses casos, injeções de hormônios sintéticos podem ajudar, especialmente durante a fase de crescimento, até os 20 anos. Para meninas com síndrome de Turner, pode ser necessário terapia com estrogênio. Isso porque os hormônios são necessários para desencadear a puberdade e o desenvolvimento feminino. Da mesma forma, os tratamentos podem ser necessários para provocar a menopausa.

Tratamentos cirúrgicos: cirurgias podem ser necessárias em alguns casos específicos. Dentre eles, estão a correção da direção do crescimento ósseo, estabilização da espinha e aumento do canal das vértebras para aliviar pressão na medula.

Fisioterapia e ortopedia: essas soluções são utilizadas para tratar algumas possíveis complicações. Especialmente em casos de pós-cirurgia, a fisioterapia pode ser recomendada para ajudar a recuperação. Além disso, caso a condição afete a mobilidade da pessoa ou cause dores que não necessitam de cirurgia, é uma opção viável.


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