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Autor Tópico: Perda de Audição  (Lida 975 vezes)

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Offline Aislin

Perda de Audição
« em: 09/08/2011, 22:33 »
 
Festivais de Verão não têm de ser palco de ruído excessivo

Enquanto estação do ano de maior calor, o Verão é a época predileta para a organização de atividades ao ar livre que promovam a cultura e interação entre as pessoas, e que veem o seu expoente máximo na realização dos já habituais festivais de música nacional e estrangeira. A exposição repetida a ruídos superiores a 80 decibéis, como aquela que é característica dos concertos que os compõem, tem, contudo, sido considerada prejudicial à saúde auditiva. Procurando colmatar este aspeto, estão disponíveis no mercado tampões de ruído que filtram os sons nocivos, mas que permitem, por exemplo, que se mantenha uma conversação.

O tampão de ruído é um protetor auricular que se molda ao ouvido de cada pessoa, possibilitando um encaixe adequado e uma alternativa segura para quem frequenta ambientes de elevada exposição sonora. A aplicação de filtros específicos permite a passagem de sons de determinadas frequências, que correspondem, precisamente, às que vão possibilitar a compreensão da fala, minimizando os ruídos envolventes e nocivos. Sente-se a música mais baixa, mas ouve-se e compreende-se a fala.

“A tecnologia tem evoluído a um ritmo alucinante ao longo dos últimos anos: aquilo que antes teria de ser grande, indiscreto e feio, hoje tende a ser quase indetetável e muito prático. É o caso dos tampões de ruído que moderam a receção do som e diminuem efeitos incomodativos, como o zumbido que geralmente se sente após exposição a ambientes de elevados decibéis, e que indica uma agressão já sofrida pelo ouvido. A AudioClínica fabrica pequenos moldes transparentes, feitos num material acrílico especial, e à medida do canal auditivo. Se os festivais de música, pela sua própria estrutura e dimensão, têm de recorrer a níveis sonoros muito altos, quem os frequenta não necessita de o fazer”, refere Catarina Korn, diretora-geral da AudioClínica.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o limite tolerável pelo ouvido humano é de 65 dB. Todavia, ambientes como os que caracterizam as discotecas são habitualmente palco de níveis entre os 100 e os 120 dB, o equivalente ao descolar de um avião a jato. Estes números são frequentemente superados, dentro do mesmo âmbito, em situações de música ao vivo, dependendo do grau de proximidade das colunas e outros materiais de som. A exposição aos mesmos, de forma intensa e/ou prolongada, provoca efeitos nefastos e irreversíveis ao normal funcionamento do ouvido humano, que é afetado de forma progressiva e cumulativa. As consequências são, por isso, mais graves para músicos, produtores e trabalhadores destes recintos, que ficam expostos de modo continuado e directo a estes ruídos.

A perda de audição e a permanência de zumbidos nos ouvidos – acufenos - são o efeito mais comum associado ao excesso de ruído e podem ocorrer em qualquer idade, profissão ou estilo de vida, existindo comportamentos que apresentam maior risco, como os daqueles que se expõem forçosamente a sons acima dos 80 dB, por ser o ambiente característico do seu meio profissional. Os próprios jovens, frequentadores assíduos destes espaços, acumulam ainda a utilização diária e por várias horas de auscultadores com música muito acima dos níveis recomendados.

Fonte:Guess What?

 

 



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