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Autor Tópico: Paralisia cerebral afeta os músculos e os movimentos  (Lida 938 vezes)

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Paralisia cerebral afeta os músculos e os movimentos


ORLANDO ALMEIDA / GLOBAL IMAGENS

Casos são muito diferentes entre si e as manifestações podem ir das mais ligeiras às mais graves


Estima-se que em cada mil bebés, dois podem ser afetados por paralisia cerebral, uma perturbação do controlo muscular e dos movimentos, que pode afetar também a fala, e que pode ir de uma situação ligeira e quase impercetível, a situações graves, com impossibilidade de andar ou falar.

Há diferentes tipos de paralisia cerebral, causadas por lesões no cérebro que podem ocorrer em diferentes momentos: durante a gravidez, no parto, ou logo a seguir ao nascimento, por vezes devido a falta de oxigénio no cérebro. Mas pode haver também outras causas, como hemorragias, deficiência na circulação cerebral ou até icterícia grave neonatal. A localização específica das lesões no cérebro determina o tipo de manifestações da perturbação.

Entre os tipos mais comuns de paralisia cerebral está a espástica, que se caracteriza por rigidez muscular (a pessoa não consegue relaxar os músculos), que pode afetar só um lado do corpo, os quatro membros ou apenas dois, consoante as lesões no córtex cerebral.


Na forma de paralisia cerebral disquinética, as pessoas não conseguem controlar os músculos, o que dá origem a movimentos involuntários: os braços e as pernas podem mexer-se de repente ou estar constantemente em movimento. Já a paralisia cerebral atáxica manifesta-se por descoordenação dos movimentos, falta de tonicidade muscular e também problemas de equilíbrio.

O Centro Nuno Belmar da Costa, que está agora a comemorar os 35 anos de existência, e que é um dos equipamentos da Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, tem por missão apoiar pessoas com paralisia cerebral. Ali residem 29 utentes, 27 dos quais não saem sozinhos da cama, mas que, uma vez na cadeira de rodas ficam autónomos. Nas atividades, que incluem o teatro, um grupo de dança, e outro de palhaços, ateliês com trabalhos manuais e terapias ocupacionais, psicologia, fisioterapia e desporto adaptado (o centro tem uma equipa federada de boccia, um jogo com bolas idêntico à petanca) participam mais 22 utentes externos.

 
Fonte: DN
 

 



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