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Autor Tópico: Associação de Deficientes alerta para regressão de direitos das pessoas cegas  (Lida 735 vezes)

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Associação de Deficientes alerta para regressão de direitos das pessoas cegas



A panemdia fez, segundo a Associação de Deficientes, ressurgiram a"ncestrais mitos; foram agitados medos novos; são suprimidos direitos; as pessoas com deficiência visual desconfiam".


▲Segundo a APD, as organizações representativas das pessoas com deficiência visual estão mais debilitadas, o que põe em causa o processo de inclusão das pessoas cegas


A Associação Portuguesa dos Deficientes (APD) alertou esta quinta-feira para a regressão nos direitos e na inclusão das pessoas cegas em Portugal, destacando os problemas entre os mais idosos ou o enfraquecimento das associações representativas.


Em comunicado, quando se assinala o Dia da Bengala Branca, instituído pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e a União Mundial dos Cegos para sensibilizar a sociedade para os obstáculos que as pessoas cegas ou de baixa visão enfrentam, a APD salienta que a data assinala-se “com enormes apreensões”.

“A pandemia (pandemias) abriram o caminho do retrocesso da inclusão; ressurgiram ancestrais mitos; foram agitados medos novos; são suprimidos direitos; as pessoas com deficiência visual desconfiam”, diz a associação, num texto assinado pelo presidente do núcleo do Alentejo, Joaquim Manuel Cardoso.

Segundo a APD, as organizações representativas das pessoas com deficiência visual estão mais debilitadas, o que põe em causa o processo de inclusão das pessoas cegas, já que “à margem das organizações representativas, genuínas, democráticas, probas, não se construiu, não será construída inclusão”. A associação alerta também para o “padecimento dos idosos portadores de cegueira geriátrica”, que estão “sem ajuda, sem cobertura sanitária, sem proteção social, muitas vezes impossibilitados, face às diminutas pensões, de beneficiar de lares humanizados”.



“A crise emergente, as aspirações de lucro, o sórdido negócio da saúde, associado à pobreza, as ignóbeis discriminações, a opressão do capital, são perigosíssimo obstáculo à inclusão”, refere Joaquim Manuel Cardoso, acrescentando que as pessoas cegas não vão celebrar o dia de hoje em festa porque os seus direitos e a sua inclusão regrediram e faltam serviços competentes.

Na opinião do dirigente, estes “novos tempos” trazem “novas lutas e duras batalhas”, para as quais são precisos “amigos, aliados e parceiros comprometidos na mudança”, pelo que a Associação Portuguesa de Deficientes apela a todas as pessoas cegas para que tenham uma participação ativa por uma sociedade inclusiva ao mesmo tempo que reclama pela execução de uma política inclusiva.


Fonte: Observador
 
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