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Autor Tópico: Deficientes visuais privados de assistência médica especializada  (Lida 664 vezes)

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Offline Tullio

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Falou-se por muito tempo na direção da Apadevi que um consultório próprio ajudaria a diminuir o tempo de diagnóstico dos deficientes visuais. No caso das famílias carentes, a consulta é cara e pelo sistema único de saúde demora demais. De forma surpreendente, não se encontra um médico para trabalhar, pelo menos por algumas horas, durante um dia da semana, de forma voluntária na entidade.

Para a Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais, já ajudaria bastante emitir os laudos oftalmológicos na própria entidade. Sem os laudos não há como saber qual tipo de tratamento é mais indicado e eficiente. Porém, a dificuldade reside na diferença de preço que os médicos querem receber e no que a Prefeitura já assinalou estar disposta a pagar.

Se o assunto são os médicos, já há reclamação sobre o que recebem atendendo pelo SUS. Estaria bem abaixo dos preços praticados no sistema privado e outras justificativas de ordem estrutural e burocrática. Imagine então perder um dia de trabalho em um consultório particular, que possui aluguel e contas a pagar, para atender de forma filantrópica na Apadevi. Sem chances.

Então, uma alternativa seria a Prefeitura poderia financiar uma ajuda de custo para esses médicos, de forma que recebessem quantia razoável e não trabalhassem de graça. O preço oferecido pela Prefeitura não parece ser ruim, mas mesmo assim os médicos podem alegar atrasos de pagamento e valores ainda abaixo dos de mercado, que infelizmente impossibilitariam o trabalho junto à Apadevi.

Sendo assim, alguns voluntários ajudam de vez em quando, mas em outras áreas. O tal consultório continua sem ser usado. Avaliações pedagógicas são feitas dentro de uma sala preparada para exames oftalmológicos. O propósito da difícil obra não se concretiza, a Prefeitura não se mobiliza, nenhum médico se dispõe a atender na entidade e uma fila de crianças com algum problema de visão não identificado espera por exames. Neste cenário, onde ficam os direitos das pessoas com deficiência visual?
A necessidade e a mãe da invenção

 

 



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