7 imagens marcantes das proezas dos atletas da Paralimpíada14 SET
2016[size=1.8rem]Para a maioria das pessoas, parecem feitos impossíveis. Mas não para eles.[/size]
SAIBA MAISComo treinadora recrutou nas ruas equipe paralímpica de remo- Paratleta francês sem um antebraço sonha em tocar na bateria do Salgueiro
Ibrahim Hamadtou mostra que é possível jogar tênis de mesa sem as mãos[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size]
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Lukasz Mamczarz durante a prova de salto alto masculino, categoria T42[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size][size=1.8rem]Essa é a impressão ao ver do que são capazes alguns dos atletas que estão competindo nos Jogos Paralímpicos do Rio.[/size][size=1.8rem]A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, compilou sete imagens impactantes que ressaltam a habilidade desses esportistas.[/size]
Rakel Mateo Uriarte cruza linha de chegada com a perna esquerda paralisada durante a Rio 2016[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size]
1. Mais alto que um Jeep Cherokee[size=1.8rem]O polonês Lukasz Mamczarz bateu seu recorde pessoal no salto alto categoria T42, que reúne atletas com funções em apenas uma perna.[/size][size=1.8rem]Mas apesar de saltar 1,77 m - mais alto que um Jeep Cherokee -, o atleta paralímpico não obteve pódio, ficando em 4º lugar.[/size]
O egípcio Ibrahim Hamadtou levanta a bola com os dedos dos pés antes de sacar durante prova de tênis de mesa paralímpico[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size][size=1.8rem]A medalha de ouro foi para o indiano Mariyappan Thangavelu, que superou o tarrafo a 1,89 m.[/size]
2. Linha de chegada
Jeff Fabry abre a boca para soltar a flecha na prova de tiro com arco[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size][size=1.8rem]A triatleta espanhola Rakel Mateo Uriarte teve de percorrer mais de 8 km para completar o primeiro triatlo paralímpico.[/size][size=1.8rem]A prova de natação, ciclismo e corrida durou 1 hora, 40 minutos e 33 segundos. Ela chegou em oitavo lugar, mas o que mais chamou atenção no seu desempenho foi a determinação de cruzar a linha de chegada com a perna esquerda paralisada.[/size]
3. Sincronia máxima
Qing Xu recupera o fôlego após terminar em quarto nos 200 metros medley individual[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size][size=1.8rem]A bolinha nos pés, o olhar no rival e a raquete na boca.[/size][size=1.8rem]Concentrado, o egípcio Ibrahim Hamadtou inicia assim sua impressionante rotina de coordenação para o saque durante partida de tênis de mesa paralímpico.[/size][size=1.8rem]Hamadtou perdeu suas duas partidas na primeira rodada, mas venceu 33 pontos nos Jogos Paralímpicos do Rio.[/size]
4. A 70 metros[size=1.8rem]O tiro com arco paralímpico conta com vários atletas capazes de lançar flechas a uma distância de mais de 70 metros - mesmo sem braços.[/size][size=1.8rem]Por outro lado, a imagem do americano Jeff Fabry indica quanta pressão ele tem de aguentar com os dentes para criar a tensão necessária para soltar a flecha.[/size][size=1.8rem]O recorde mundial é do seu compatriota Matt Stutzman, que conseguiu acertar o alvo a uma distância de mais de 283 metros.[/size]
5. Quatro piscinas
[size=1.8rem]Campeão paralímpico de natação por sete vezes, o chinês Qing Xu precisa de ajuda na largada, mas depois mais parece um torpedo circulando pela água.[/size][size=1.8rem]Xu começou a nadar aos sete anos de idade. Nos Jogos Paralímpicos da Rio 2016, já havia vencido três medalhas de ouro em provas de estilo livre e borboleta, mas os 200 metros medley acabaram exigindo demais.[/size][size=1.8rem]Ele dominou os 50 primeiros metros com facilidade, mas não conseguiu manter o ritmo de seus rivais, ficando a um segundo do pódio.[/size]
Atletas participantes do arremesso de peso[size=1.2rem][/color]
Foto: Getty Images[/size]
6. Força incrível[size=1.8rem]Com a marca de 8,40 m, a nigeriana Lauritta Onye bateu o recorde mundial de arremesso do peso paralímpico e levou o ouro na Rio 2016.[/size][size=1.8rem]Ela superou a marca da segunda colocada, a tunisiana Rime Abdelli, por mais de um metro. A bronze foi da holandesa Lara Baars.[/size]
7. Domínio absoluto
A 'perna biônica' do britânico Jody Cundy, que levou ouro no ciclismo de contrarrelógio individual e velocidade mista, tem um mapa do trajeto Londres-Rio.[size=1.2rem][/color]
Foto: PA[/size][size=1.8rem]Refletindo a força do país no esporte de modalidade olímpica, a equipe britânica de ciclismo paralímpico foi a grande campeã dos Jogos no Rio.[/size][size=1.8rem]Uma de suas estrelas foi o velocista Jody Cundy, que levou duas das oito medalhas conquistadas no velódromo carioca.[/size][size=1.8rem]Cundy alcançou uma velocidade média próxima de 58 km/h nos 1000 metros contra o relógio individual.[/size][/font][/size]