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Autor Tópico: Beatriz Monteiro: «Uma meia-final nos Paralímpicos, um bronze num Mundial... está ao meu alcance»  (Lida 717 vezes)

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Beatriz Monteiro: «Uma meia-final nos Paralímpicos, um bronze num Mundial... está ao meu alcance»

Depois da presença em Tóquio'2020, a atleta está encaminhada para chegar a Paris'2024
 
• Foto: Comité Paralímpico de Portugal

A portuguesa Beatriz Monteiro encaminha-se para uma segunda qualificação para os Jogos Paralímpicos Paris'2024, em que espera "representar Portugal da melhor maneira possível" após ter sido quinta no Mundial já este ano.
"A qualificação fechou com o Mundial. Estou em oitavo lugar na corrida a Paris'2024. Em princípio, estou dentro, estou melhor posicionada do que em Tóquio'2020, quando entrei por convite. Aqui, gostaria de entrar direto", conta, em entrevista à Lusa, à margem dos Internacionais de Portugal, nas Caldas da Rainha.


A jovem de 18 anos, natural de Terrugem, em Sintra, foi porta-estandarte de Portugal na cerimónia de abertura de Tóquio'2020, enquanto mais jovem da comitiva, e mais tarde voltou da capital japonesa com um diploma, por alcançar os quartos de final (equivalendo ao quinto lugar).

Integrada no projeto da Unidade de Apoio ao Alto Rendimento nas Escolas (UAARE), a atleta da Académica vive nas Caldas da Rainha, treinando no Centro de Alto Rendimento em que, por estes dias, se estreou entre atletas sem deficiência, ao nível dos seniores e internacionalmente, nos Internacionais de Portugal.

"É diferente, a qualidade de jogo é diferente. Há profissionais aqui, o que não é o meu caso. [...] Joguei com uma atleta muito forte e tenho essa consciência, e não terá sido o meu melhor jogo, mas os nervos e a ansiedade também pesam", explica.

Essa "boa experiência", no primeiro ano de sénior, soma-se a outras que vai tendo ao longo da carreira, tendo já integrado a seleção nacional sub-19 de pessoas sem deficiência, para um torneio internacional, conciliando estas participações com o calendário paralímpico.

No Mundial de fevereiro, na Tailândia, foi ao quinto lugar na classe SU5, para jogadores com transtorno do movimento de baixo grau num braço, de alto grau no braço não dominante, sem um dos membros superiores ou sem parte de um dos membros superiores.

"Foi o meu terceiro Mundial. Primeiro, não passei a fase de grupos, em Tóquio'2022 éramos menos caí nos quartos de final. Agora, tive uma fase de grupos boa, e éramos mais, e consegui igualar a prestação", analisa.

Este resultado é parte de uma "preparação boa" a caminho de Paris'2024, com Beatriz Monteiro a sentir que tem vindo "a melhorar e progredir" não só como atleta mas também como pessoa.



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