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Autor Tópico: Pessoas com deficiência praticam mergulho em Ilhabela  (Lida 14773 vezes)

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Pessoas com deficiência praticam mergulho em Ilhabela



Oito alunos e ex-alunos do Núcleo de Apoio à Natação Adaptada de Santo André (Nanasa) praticaram mergulho submarino em 17 e 18 de abril.

Publicada em 19 de abril de 2010 - 13:00

 Oito deficientes praticaram mergulho submarino, em 17 e 18 de abril, em Ilhabela, litoral Norte paulista. Pioneira no Brasil, a ação é uma iniciativa do Núcleo de Apoio à Natação Adaptada de Santo André (Nanasa), mantido pela Prefeitura, com patrocínio da Apolo (Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC).
 

O mergulho teve início às 14h e foi feito por alunos e ex-alunos do Nanasa, todos com deficiência física, intelectual, visual ou auditiva, e com idade superior a 15 anos. Para entrar no mar, o grupo contou com apoio de cinco especialistas da HSA (Handcapped Scuba Association), programa mundial pioneiro na realização de atividades subaquáticas para pessoas com deficiências, além de instrutores do Nanasa e profissionais de Educação Física.
 
O grupo foi escolhido após participar, com sucesso, do “I Desafio Subaquático”, realizado em setembro passado, em Santo André. A prática, conhecida como discovery de mergulho, proporcionou às pessoas com deficiência a vivência do mergulho numa piscina semiolímpica. Na oportunidade, aprenderam a usar equipamentos, como luva e roupa especiais, nadadeiras, cinto de lastro, colete equilibrador, cilindro e regulador. Além disso, receberam treinamento teórico sobre técnicas de mergulho e informações sobre a história do turismo submarino no Brasil e no mundo.
 
“É uma experiência muito interessante, porque vão puderam colocar em prática tudo que aprenderam e num ambiente cheio de surpresas naturais“, comenta Ivan Teixeira Cardoso, professor e coordenador do Programa de Educação Física Adaptada (Pefa), responsável pelo Nanasa.
 
Natação adaptada
 

O curso de natação adaptada para pessoas com deficiência é o carro-chefe do Pefa (Programa de Educação Física Adaptada), que conta com patrocínio da Apolo. Ministrado no Nanasa, o curso recebe 240 pessoas com deficiência por ano e tem duração de um a quatro semestres, de acordo com o desenvolvimento do aluno. Desde 2002, o curso já formou 759 pessoas. De acordo com levantamento feito pelo Nanasa, 25% dos diplomados continuam com atividades semelhantes, índice considerado muito positivo pela organização.
 

Fonte: Vida mais livre
 

 



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