iacess

ergometrica

Anuncie Aqui

Liftech

mobilitec
onlift

Autopedico

Invacare

TotalMobility

Rehapoint
myservice

Tecnomobile

Liftech

Multihortos

Anuncie Aqui

Autor Tópico: Atleta paralímpica torna-se modelo e surpreende com perna mecânica em desfile  (Lida 1328 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Online migel

 
Atleta paralímpica torna-se modelo e surpreende com perna mecânica em desfile



A beleza e o corpão definido da atleta já seriam suficientes para chamar atenção na passarela, mas ao aparecer a usar um ousado maillot vermelho e uma prótese mecânica na perna esquerda, a brasileira Marinalva Almeida, de 37 anos, causou furor no desfile da Casa de Criadores, importante evento de moda que aconteceu em São Paulo.

Marinalva Almeida desfilou com a nova colecção do estilista Fernando Cozendey, que seleccionou tipos não convencionais para esta edição. Já a perna mecânica é uma das quatro próteses que a atleta paralímpica de vela costuma usar no seu dia-a-dia, seja em passeios com o namorado ou os três filhos, seja para dar as suas palestras motivacionais.

As peças foram sendo coleccionadas nos últimos anos. Duas delas foram doadas no ano passado por uma ONG norte-americana, que se encantou com a morena quando ela foi provar uma prótese em Los Angeles. «Cheguei lá com um vestido fino e saltos de 15 centímetros. O médico disse que se eu conseguia usar aqueles sapatos, eu usaria qualquer prótese. Ganhei uma com saltos também. Tive muita sorte», conta.

Outra, foi doada por uma empresa de Sorocaba (SP), cidade onde a atleta começou a trabalhar como modelo. Já a quarta, veio da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, ligada ao Hospital das Clínicas, na capital paulista.

«Sou recordista brasileira de salto em distância e no dardo. Fazia corridas de rua de canadianas. Essas habilidades deram-me um bom portfólio para conseguir a prótese. Cheguei a usar algumas magoavam, e decidi que queria a melhor, mas não podia pagar entre 45 mil a 70 mil reais por cada uma», explica.

As pernas mecânicas foram um impulso importante para que Marinalva ganhasse ainda mais projecção, embora nunca tenha-se curvado aos olhares de pena, que, segundo ela, são «comuns para os deficientes». «O que vai determinar o olhar do outro, sendo deficiente ou não, é a postura que a pessoa tem. Se você não se impõe, não se cuida, as pessoas vão-te olhar com desprezo», analisa.

Diario Digital
 

 



Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo