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Autor Tópico: Pesca Desportiva  (Lida 11382 vezes)

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Offline Eduardo Jorge

Pesca Desportiva
« em: 08/10/2010, 10:31 »
 
A pista de Pesca do Vale do Lis, nas freguesias de Monte Real e Carreira, recebe este fim de semana uma prova do campeonato nacional de deficientes.

Esta é a última prova de um conjunto de 8 que este ano passaram pelo rio Lis. Amplamente reconhecido pela sua biodiversidade, a Pista de Pesca do Vale do rio Lis tem sido reconhecida pela Federação Portuguesa de Pesca Desportiva como um local privilegiado para a prática da modalidade.

Numa organização do Grupo de Amigos Pró-Lis, a presença de atletas nacionais e mesmo internacionais na região, pretende promover a requalificação do troço do rio Lis para prática de pesca desportiva e valorização dos recursos hídricos.

A prova decorre sábado e domingo.

Fonte: Região de Leiria
« Última modificação: 18/09/2015, 22:07 por migel »
 

Online migel

Deficientes interessados em Pesca Desportiva
« Responder #1 em: 22/03/2011, 21:18 »
 
Deficientes interessados em Pesca Desportiva

Haverá uma acção de sensibilização no dia 26 de Março

Associação Portuguesa de Deficientes
   
    .A Associação Portuguesa de Deficientes (APD), delegação local do Funchal, realiza uma acção de sensibilização no âmbito da Pesca Desportiva, destinada a pessoas com necessidades especiais.

O evento terá lugar no dia 26 de Março, às 14 horas, na vila do Caniçal, mais precisamente no pontão, em frente ao Bar Amarelo.

O objectivo é sensibilizar a comunidade para uma prática de actividades desportivas, sem limitações


http://www.dnoticias.pt
 

Offline SLB2010

 
Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva de água doce para pessoas com deficiência



Portugal conquistou o Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva de água doce
para pessoas com deciência , que decorreu em Coimbra.

A pista de pesca do Choupalinho, foi palco desta vitória portuguesa, onde o tetra
campeão nacional, Jorge Marques, conquistou igualmente o titulo individual.

Pela frente Portugal contou com a forte concorrência de países como a Republica Checa que chegou a este Mundial como um dos grandes dominadores da modalidade, depois
de ter conquistado os últimos três campeonatos do mundo.

Bruno Valente, seleccionador nacional, lembrou que a vitória de Portugal é fruto “do muito trabalho dos atletas e da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva, para que fosse possível conseguirmos vencer esta prova que tinha lugar no nosso país”.

Fonte:Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência

 

Offline SLB2010

A Pesca Desportiva competitiva, para pessoas com deficiência
« Responder #3 em: 05/09/2012, 12:47 »
 
Pesca Desportiva,



A Pesca Desportiva competitiva, para pessoas com deficiência, limita-se à pesca de rio com flutuador (bóia).
A pesca com flutuador, é praticada com uma cana com ou sem carreto, utilizando um flutuador devidamente calibrado para a sinalização dos toques das espécies a capturar.


A determinação do grau de deficiência será efectuada de acordo com a regulamentação imposta pela FIPS, ed, conforme os seguintes parâmetros:


Os pescadores surdos e ou mudos, para efeitos de pesca não são considerados como deficientes.


Para obter mais informações sobre a modalidade, por favor visite o website oficial:


http://www.fppd.pt/Uploads/file/Regulamentos%20Rio/Deficientes%20%20RIO%202010.pdf

 
Fonte: http://www.fpdd.org/pt/pesca-desportiva
 

Offline SLB2010

 
Pesca Desportiva



A Pesca Desportiva competitiva, para pessoas com deficiência, limita-se à pesca de rio com flutuador (bóia).
A pesca com flutuador, é praticada com uma cana com ou sem carreto, utilizando um flutuador devidamente calibrado para a sinalização dos toques das espécies a capturar.

A determinação do grau de deficiência será efectuada de acordo com a regulamentação imposta pela FIPS, ed, conforme os seguintes parâmetros:

    Grau 7 - Pescador invisual

    Grau 6 -   Pescador com um membro superior totalmente inutilizável; Pescador com um membro superior parcialmente ou totalmente amputado, no qual a mobilidade e a força muscular esteja completamente ausente

    Grau 5 -   Pescador com uma amputação parcial de um membro superior, mas em que a parte restante continue com mobilidade e força; Pescador com um membro superior parcialmente inutilizável

    Grau 4 -   Pescador em cadeira de rodas, que não possa pescar sem o uso da mesma, mas com total mobilidade dos membros superiores

    Grau 3 -   Pescador com um ou os dois membros inferiores com falta de mobilidade e força muscular que o impeçam de se colocar em pé sem o auxílio de qualquer acessório, mas com total mobilidade do tronco e dos membros superiores.

    Grau 2 -   Pescador em cadeira de rodas, que possa pescar sem o uso da mesma e que possua total mobilidade do tronco e dos membros superiores; Pescador sem um membro inferior; Pescador com deficiência nos dois membros inferiores mas que não se consiga mover ou sem o auxilio de qualquer acessório ou cadeira de rodas.

    Grau 1 -   Pescador com deficiência física visível ou não visível, que cause um grau de deficiência de pelo menos 70%.


Os pescadores surdos e ou mudos, para efeitos de pesca não são considerados como deficientes.

Para obter mais informações sobre a modalidade, por favor visite o website oficial:

    http://www.fppd.pt/Uploads/file/Regulamentos%20Rio/Deficientes%20%20RIO%202010.pdf



Fonte: http://turismoadaptado.files.wordpress.com/2012/06/pesca-adaptada2.jpg
 

Offline Fisgas

 
Campeonatos do Mundo de Pesca Desportiva realizam-se em Mora em 2015                              


Escrito por                    Paula Fernandes Teixeira                                                           



Os Campeonatos do Mundo de Pesca Desportiva de Veteranos e de Pescadores Portadores de Deficiência em 2015 vão realizar-se na ribeira do Raia, concelho de Mora.
A decisão foi da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva e a organização conta com a colaboração da câmara municipal local.
O concelho de Mora tem três pistas de pesca. Detinha a pista internacional da modalidade em Cabeção e a pista na sede do concelho, a que se junta uma nova em Pavia, na ribeira de Tera.
Em média aos fins de semana cerca de seis centenas de pescadores visitam este concelho, número que semanalmente sobe aos 800, segundo dados da autarquia.
Ou seja este concelho chega a acolher por mês cerca de 2.500 pescadores.


Plural&Singular
 

Offline SLB2010

 
Amadores de Pesca do Marco no 17º Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva para Deficientes
02/06/2015, 10:11



A Amadores de Pesca do Marco vai participar no 17º Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva para Deficientes, através de duas participações.

José Santana é o novo Selecionador Nacional de Pesca Desportiva para Deficientes, após convite da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva.

No seu currículo, conta títulos enquanto campeão regional e nacional, campeão mundial por nações (deficientes) e 13 vezes internacional. Conta ainda com 14 anos de participação no escalão, enquanto ajuda de atleta com deficiência.

Decidiu aceitar o novo desafio pois além de ser desportista diz ser “principalmente um adepto do desporto para todos”.

António Pereira é o atleta em competição.

O evento, a realizar a 5 e 6 de junho, em Ribeira de Raia - Cabeção, é organizado pela Federação Portuguesa de Pesca Desportiva e engloba ainda o 8º Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva de Veteranos.

Os dois representantes já estão em terras alentejanas onde se realizará a competição e encaram as suas participações como “mais uma prova de que existe muito potencial na pesca desportiva em Marco de Canaveses”.

 
 

Offline Fisgas

Re: Pesca Desportiva
« Responder #7 em: 02/10/2015, 11:03 »
 
A pescar não há quem o bata



foto
João Rodrigues tem dificuldades para se deslocar às provas, principalmente no estrangeiro. Queixa-se da falta de apoio por parte do município e de, três meses depois de ter conquistado o título, ainda estar à espera de uma homenagem que lhe prometeram.

Edição de 2015-10-01

Nas Lapas, concelho de Torres Novas, vive um jovem especial. João Rodrigues, de 27 anos, sagrou-se, em Junho passado, campeão do mundo de pesca desportiva na vertente de água doce, tanto individual como colectivamente. O jovem compete em provas para cidadãos portadores de deficiência, já que desde os 10/11 anos vê-se a contas com uma deficiência motora neurológica que lhe afecta as mãos e os pés.

Com uma força de vontade enorme, tal facto não foi impeditivo de João se iniciar na pesca, com 14 anos, motivado por morar a poucos metros do rio Almonda e por conversas com pescadores mais velhos. Já depois de atingida a maioridade, experimentou a pesca de competição e nunca mais a largou. O corolário de quase 10 anos de carreira foi atingido no campeonato do mundo realizado em Portugal (em Cabeção, concelho de Mora).

“Foi um sentimento de realização pessoal enorme, um sentimento de dever cumprido, o culminar de muitos anos de trabalho. Num momento daqueles vem tudo à cabeça. Os sacrifícios pelos quais se passou, as horas que se perderam. E depois são todas as pessoas que estão à nossa volta a dar-nos os parabéns, é o telefone que não pára de tocar. É um sentimento muito bom”, descreve o também campeão nacional.

Quando fala em sacrifícios, João Rodrigues refere-se essencialmente aos financeiros, já que a maioria do dinheiro para ir às provas sai do próprio bolso. Para o campeonato do mundo realizado em Cabeção despendeu à volta de 400/500 euros, algo só possível com o apoio dos pais (a que chama de “paitrocínio”) e de eventos que o próprio organizou para angariar dinheiro. As dificuldades, no entanto, são muitas. Em 2014 não foi ao campeonato do mundo realizado em Itália, para o qual eram precisos mil euros, e teme que o mesmo aconteça em 2016 na República Checa. “Eu quero ser campeão do mundo outra vez mas há um risco muito grande de não se arranjar dinheiro para ir. Era mau demais”, confessa.

João Rodrigues tirou o curso de Engenharia Informática em Coimbra e ainda é lá que vive e trabalha, de segunda a sexta-feira, como técnico de informática. Em Coimbra sente-se bem e acarinhado, enquanto que Torres Novas foi, na sua opinião, “o sítio onde menos deram valor” ao que ganhou. “Na altura de pedir verbas contactei a câmara e não me deram qualquer resposta. É que nem me disseram nem que sim nem que não. Depois, fui campeão do mundo e só passado um mês recebi uma carta registada a dar-me os parabéns e a dizer que me iam fazer uma espécie de homenagem. Até hoje nada”, conta.

João Rodrigues revela que para uma pessoa com deficiência não é fácil fazer pesca desportiva. O atleta tem na locomoção a sua principal limitação e os locais das provas não ajudam. “Há de tudo: desníveis grandes, desníveis pequenos, barreiras, irregularidade no terreno. As pessoas que organizam as provas fazem os possíveis. Muito fazem eles”, explica.

Em relação à forma como as pessoas olham para os deficientes, João é da opinião que, no geral, ainda são olhados de lado. “Mas se isso me incomodasse não saía de casa, não ia à pesca, não fazia nada. A mim passa-me completamente ao lado”, afirma, garantindo que a situação tem vindo melhorar.

Questionado sobre se sofre algum tipo de discriminação, o jovem diz que na vida adulta nunca se passou nada de muito grave, lembrando que na adolescência, aí sim, era posto de parte pelos próprios colegas na altura de jogar futebol ou qualquer outro desporto.

Fonte: O MIRANTE.
« Última modificação: 02/10/2015, 11:06 por Fisgas »
 

 



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