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Autor Tópico: Tudo relacionado com o Coronavírus  (Lida 210240 vezes)

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Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #930 em: 04/10/2022, 15:41 »
 
COVID-19: Fim da situação de alerta é inoportuno face à aproximação do inverno

N.N./Lusa
4 out 2022 14:32



Fonte de imagem: lifestyle.sapo.pt

O investigador Miguel Castanho considerou hoje inoportuna a decisão do Governo de não renovar a situação de alerta, alegando que apenas após o próximo inverno será possível ter uma “noção minimamente exata” da tendência do coronavírus SARS-CoV-2.

“Creio que [a decisão] faria sentido se estivéssemos a sair de um período crítico para um período naturalmente tendente a uma melhoria da situação. Não é o caso. Vem aí o inverno e devemos estar alerta para o evoluir da situação, logo não me parece uma medida oportuna”, adiantou à agência Lusa o especialista do Instituto de Medicina Molecular (iMM) da Universidade de Lisboa.

Na quinta-feira, no Conselho de Ministros, o Governo não renovou a situação de alerta em Portugal continental, com o ministro da Saúde a justificar a decisão com a elevada vacinação dos portugueses, com a proteção conferida pela vacina, com a menor agressividade das estirpes em circulação e com a estabilização da doença na saúde da população e nos serviços de saúde.

Já na segunda-feira, Manuel Pizarro refutou as críticas dos médicos de saúde pública sobre o fim da situação de alerta, o nível mais baixo de resposta a situações de catástrofes da Lei de Bases da Proteção Civil, garantindo que a decisão tem sustentação técnica e o apoio da maioria dos profissionais de saúde.

Para Miguel Castanho, o próximo inverno “pode trazer uma pioria da situação, eventualmente com a necessidade de tomar medidas” e só depois desta estação é que será possível ter “uma noção minimamente exata sobre a tendência da atividade viral” do SARS-CoV-2.

“Com o número de reinfeções que se tem registado e com uma percentagem significativa de portugueses ainda sem imunidade natural, é precipitado assumir que já entrámos numa fase estável e segura que seja duradoura”, alertou o especialista.

Em relação à sustentação técnica que esteve na base decisão do Governo, o professor da Faculdade de Medicina de Lisboa considera que “conviria saber em que parâmetros e com que pressupostos se fez a análise da atividade viral e sua evolução” no país.

“A sustentação técnica seria isso. Os indicadores conhecidos são relativamente escassos, mas podem existir outros que não estejam disponíveis”, afirmou.

De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a não prorrogação do estado de alerta visou adequar a legislação ao estado epidemiológico atual em Portugal, equiparando, em termos legais e dos procedimentos, a “infeção covid-19 às outras doenças”.

Na prática, o isolamento deixou de ser obrigatório e terminou a atribuição de incapacidade temporária para o trabalho por covid-19 e o subsídio associado, que deixaram de ter um regime especial, passando a beneficiar do regime das outras situações de doença.

Para Miguel Castanho, ainda que termine este sistema de seguimento individualizado dos doentes ou dos casos positivos, “há que manter uma política de aconselhamento no sentido de tomar atitudes que protejam os outros de contágio, isto é de algum grau de isolamento”.

O investigador alerta que as cadeias de contágio podem levar a infeções na população mais vulnerável e a casos de `covid longo´ (persistência de sintomas após a infeção), com consequências que podem ser graves.

“Não podemos decretar que a covid-19 passa a ter a importância de uma constipação comum”, salienta Miguel Castanho, para quem, em matéria de doenças contagiosas, “é um dever dos doentes evitar contágios”.

“A saúde é um direito, mas também é um dever. Estejamos a falar de sarampo, de gripe ou de covid-19, este é um princípio geral”, sublinha o especialista.

Segundo os últimos dados do Instituto Ricardo Jorge (INSA), o índice de transmissibilidade (Rt) - que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – do coronavírus SARS-CoV-2 estava nos 1,06 em Portugal e todas as regiões apresentavam este indicador acima do limiar de 1.

A mortalidade e as hospitalizações por covid-19 continuam em níveis estáveis em Portugal, mas o país regista uma tendência crescente de novos casos de infeção, indicou também relatório sobre a evolução da pandemia divulgado na sexta-feira.

O INSA estima que, desde 02 de março de 2020, quando foram notificados os primeiros casos, Portugal tenha registado perto de 5,5 milhões de infeções pelo vírus que provoca a covid-19.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                      Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/covid-19-fim-da-situacao-de-alerta-e-inoportuno-face-a-aproximacao-do-inverno-especialista
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #931 em: 04/10/2022, 16:15 »
 
Administradas 7.500 vacinas contra a gripe na Madeira

Marianna Pacifico 04 out 2022   15:04


Serviço Regional de Saúde pretende alcançar mais pessoas na atual campanha de vacinação    Fonte de imagem: dnoticias.pt

Na campanha de vacinação 2021/22 foram administradas cerca de 52.000 vacinas, uma cobertura vacinal de 69% da população com 65 e mais anos.

Esta segunda-feira, 3 de Outubro, teve início a segunda fase da Campanha de Vacinação contra a Gripe, que decorre desde Setembro com a vacinação de utentes institucionalizados e profissionais de instituições de saúde e sociais, e que agora se expande a toda a população-alvo, num regime de porta aberta. À data, foram administrdas cerca de 7.500 vacinas contra a gripe, informou hoje a Secretaria Regional de Saúde e Protecção Civil em nota emitida.


Com um histórico de mais de 20 anos na Região, a vacinação contra a gripe é sazonal e ocorre entre o Outono e o Inverno, períodos em que o vírus da gripe circula com maior facilidade.

Este ano, o Serviço Regional de Saúde pretende ultrapassar a cobertura vacinal de 69% da população com 65 e mais anos, alcançada em 2021/22, quando foram administradas cerca de 52.000 vacinas, lê-se na nota.

A Direcção Regional da Saúde definiu como alvo da campanha 2022/23 pessoas com idade igual ou superior a 55 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, com 6 ou mais meses de idade, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados, assim como outras pessoas em contextos específicos, como são exemplo os residentes em instituições, internados em Unidades de Saúde e apoiados no domicílio por equipas de saúde e por outros serviços de apoio domiciliário, reclusos, forças de segurança, profissionais da educação pré-escolar, e profissionais dos tribunais e conservatórias.

Pela primeira vez, a Madeira disponibiliza uma vacina contra a gripe com dose elevada, destinada a conferir uma protecção adicional em pessoas em situação de vulnerabilidade acrescida, que alcançou, até à data, 730 pessoas idosas institucionalizadas.

A vacinação contra a gripe de 2022/23 decorre em simultâneo com a vacinação sazonal contra a covid-19, nos Centros de Saúde concelhios ou com maior dimensão. Estas duas vacinas sazonais, contra a gripe e contra a covid-19, podem ser administradas no mesmo momento.

    Como o vírus da Gripe, também o vírus SARS-CoV-2 sofre modificações ao longo do tempo e a proteção conferida pela infecção e pelas vacinas é temporária. Por esta razão, está agora disponível o reforço sazonal, com uma vacina adaptada à variante do vírus mais recente. Esta vacina inclui na sua composição, não só uma componente das vacinas originais, que tem como alvo a produção de anticorpos contra a estirpe original do SARS-CoV-2, como também uma outra componente para a produção de anticorpos para a variante Ómicron.

- Secretaria Regional de Saúde e Protecção Civil.






Fonte: dnoticias.pt                        Link: https://www.dnoticias.pt/2022/10/4/330605-administradas-7500-vacinas-contra-a-gripe-na-madeira/

 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #932 em: 05/10/2022, 19:44 »
 
Covid-19 e guerra na Ucrânia abrandam os progressos na redução da pobreza mundial

MadreMedia / Lusa
5 out 2022 16:41



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A pandemia de covid-19 e a guerra na Ucrânia foram os maiores travões à progressão da redução da pobreza global desde 1990, segundo um relatório do Banco Mundial hoje divulgado.

Segundo as conclusões do estudo, aquele organismo financeiro internacional projetou que quase 600 milhões de pessoas terão de subsistir com menos de 2,15 dólares por dia até 2030, comprometendo assim o objetivo de eliminar a pobreza extrema até esse ano.

O Banco Mundial estima que a pandemia causada pelo novo coronavírus tenha empurrado cerca de 70 milhões de pessoas para a pobreza extrema em 2020, o maior aumento num ano desde que esta métrica começou a ser seguida em 1990.

O estudo refere que, no final de 2020, cerca de 719 milhões de pessoas viviam no limiar de pobreza extrema, com menos de 2,15 dólares por dia.

“O progresso na redução da pobreza extrema parou agravado pelo fraco crescimento da economia global”, cita a Efe o presidente do Grupo do Banco Mundial, David Malpass, a falar sobre a apresentação daquele relatório.

Malpass, aponta a Efe, referiu também a inflação, a depreciação da moeda e crises de desenvolvimento como fatores adicionais que contribuíram para o abrandamento da redução da pobreza.

O relatório defende que 2020 marcou um ponto de viragem histórico, sendo que era da convergência global dos rendimentos terminou e deu lugar a divergências.

Maior parte do custo da pandemia foi suportada pelos mais pobres, pois entre os 40% mais pobres as perdas de rendimento foram em média de 4%, duas vezes mais elevadas do que entre os 20% mais ricos.

Como resultado, aponta, a desigualdade global aumentou pela primeira vez em décadas.

O relatório também indica que a África subsariana é onde estão atualmente 60% da população a viver pobreza extrema (389 milhões de pessoas vivem abaixo do limiar de pobreza extrema).

Segundo o Banco Mundial, para atingir o objetivo de redução da pobreza fixado para 2030, cada país daquela região subsaariana teria de atingir um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita de 9% ao ano durante o resto da presente década.

Segundo o relatório, as reformas das políticas públicas internas podem ajudar a retomar o progresso na redução da pobreza, mas a cooperação internacional também terá de ser intensificada.

Em matéria de política fiscal, o Banco Mundial instou os governos a evitarem subsídios gerais e a aumentarem as transferências monetárias específicas, a darem ênfase ao crescimento a longo prazo e a mobilizarem as receitas internas sem prejudicarem os pobres.







Fonte: 24.sapo.pt                       Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-e-guerra-na-ucrania-abrandam-os-progressos-na-reducao-da-pobreza-mundial
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #933 em: 06/10/2022, 15:10 »
 
‘Covid longo’: sintomas podem dever-se a um vírus importante mas comum, alertam cientistas

Por Francisco Laranjeira   em 11:49, 6 Out 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Há diversos fatores que podem aumentar o risco de desenvolver o ‘Covid longo’: além do próprio vírus, ter asma, diabetes de tipo 2 ou condições autoimunes ou ser do sexo feminino potenciam o risco. No entanto, os investigadores alertaram que a exposição prévia a outro coronavírus, por exemplo o que causa uma simples gripe, pode ter um papel importante.

Num estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, os autores testaram o sangue de 43 pacientes que tinham artrite ou uma condição semelhante antes da pandemia. Estes pacientes, que mais tarde desenvolveram o ‘Covid longo’ mostraram evidências de uma resposta insatisfatória de anticorpos à Covid-19 mas uma resposta esmagadora ao OC43, um dos vários coronavírus em circulação que causam gripes.

Os pacientes foram, provavelmente, infetados em algum momento das suas vidas antes de serem infetados pela Covid-19, sustentam os cientistas – quando os respetivos sistemas imunológicos foram expostos ao coronavírus SARS-CoV-2, responderam com anticorpos OC43 que, embora semelhantes, estão longe de ser ideais, o que causou inflamações crónicas e outros sintomas do ‘Covid longo’.

Segundo os especialistas, existem várias categorias do ‘Covid longo’ com diferentes gatilhos para cada um: quase 20% dos adultos americanos que tiveram um teste positivo – cerca de 50 milhões de americanos – relataram sintomas prolongados da Covid-19 após o fim da infeção. O ‘Covid longo’ é definido como os sintomas que persistem ou aparecem muito tempo após a infeção inicial ter desaparecido, embora ainda não haja uma definição consensual.

Os coronavírus foram descobertos na década de 1960. Quatro tipos, incluindo OC43, comummente circulam entre humanos e geralmente causam gripes. No entanto, houve três coronavírus adicionais que envolvem sintomas mais graves: MERS (síndrome respiratória do Médio Oriente), que causou uma epidemia em 2012; SARS (síndrome respiratória aguda grave), que causou uma epidemia no início dos anos 2000; e a Covid-19.






Fonte: multinews.sapo.pt                       Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/covid-longo-sintomas-podem-dever-se-a-um-virus-importante-mas-comum-alertam-cientistas/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #934 em: 06/10/2022, 15:12 »
 
Índice de transmissibilidade da COVID-19 baixou para 0,98 em Portugal

N.N./Lusa
6 out 2022 11:48



Fonte de imagem: lifestyle.sapo.pt

O valor médio do índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 baixou para os 0,98 em Portugal, com uma média de 2.644 novos casos por dia, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).

O relatório do INSA que analisa “a evolução do número de casos de covid-19 em Portugal” indica que o valor médio do Rt - que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – baixou de 1,06 para 0,98 a nível nacional, entre 26 e 30 de setembro, podendo o seu verdadeiro valor estar entre 0,98 e 0,99 com uma confiança de 95%.

Segundo o relatório, o índice de transmissibilidade baixou em todas as regiões do país em relação à semana anterior, estimando-se um Rt de 0,93 na região Norte e 0,96 na região Centro.

Nas restantes regiões do país, este indicador está acima do limiar de 1, atingindo os valores mais elevados nos Açores (1,24) e na Madeira (1,23).

Na região de Lisboa e Vale do Tejo, o valor estimado do Rt é de 1,02, na região do Alentejo é de 1,06 e na região Algarve de 1,07.

“No comparativo Europeu, Portugal apresenta a taxa de notificação acumulada de 14 dias entre 240 a 479.9 casos por 100.000 habitantes e um Rt inferior a 1, ou seja, taxa de notificação elevada e com tendência decrescente”, afirma o INSA, observando que “apenas Portugal se encontra nesta situação”.

Dos países analisados, Bélgica, Bulgária, Croácia, Grécia, Islândia, Noruega, Polónia e Eslováquia apresentam uma tendência decrescente no número de novos casos, com um índice de transmissibilidade inferior a 1.

O INSA estima que, desde 02 de março de 2020, quando foram notificados os primeiros casos, até 30 de setembro, Portugal tenha registado um total de 5.500.200 infeções pelo vírus que provoca a covid-19.

O objetivo deste relatório semanal é apresentar as estimativas da curva epidémica da infeção por SARS-CoV-2 por data de início de sintomas e as estimativas dos parâmetros de transmissibilidade R0 (número básico de reprodução) e Rt (número de reprodução efetivo em função do tempo).






Fonte: lifestyle.sapo.pt                     Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/indice-de-transmissibilidade-da-covid-19-baixou-para-098-em-portugal
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #935 em: 07/10/2022, 15:16 »
 
COVID-19: Açores com 165 novos casos de infeção na última semana e 167 ativos

N.N./Lusa
7 out 2022 13:32



Fonte de imagem: Carlos Costa/AFP

Os Açores diagnosticaram, na última semana, 165 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, menos 67 do que na semana anterior, tendo agora 167 casos ativos, revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.

Segundo o boletim semanal sobre a situação epidemiológica no arquipélago, entre 30 de setembro e 06 de outubro foram detetados 165 casos de infeção, resultantes de 1.744 testes.

Foram registadas também 245 recuperações, havendo 167 casos ativos de infeção, um decréscimo de 80 face à semana anterior.

De acordo com o boletim da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, não foram registadas mortes por covid-19 na última semana.

Há dois utentes internados com infeção por SARS-CoV-2 na região, menos quatro do que na semana anterior.

Os dois utentes estão internados devido à covid-19, um no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, e outro no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, mas nenhum em cuidados intensivos.

A ilha de São Miguel, a maior do arquipélago, foi a que contabilizou mais novos casos de infeção (121), seguindo-se Terceira (12), Faial (12), Santa Maria (10), Pico (6), São Jorge (2) e Graciosa (2).

Flores e Corvo não registaram novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na última semana e as Flores não têm casos ativos, enquanto o Corvo tem apenas um.

Segundo a Direção Regional da Saúde, foram administradas nos Açores 572.737 doses da vacina contra a covid-19, estando inoculada 92,5% da população elegível com a vacinação completa (218.661) e 54,8% (129.624) com a dose de reforço.

A vacinação pediátrica foi iniciada em 43,9% (7.479) das crianças dos 5 aos 11 anos, estando 28,8% (4.903) com a vacinação completa.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, foram confirmados na região 120.902 casos de infeção por SARS-CoV-2, 117 óbitos por covid-19 e 120.304 recuperações.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                     Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/covid-19-acores-com-165-novos-casos-de-infecao-na-ultima-semana-e-167-ativos
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #936 em: 08/10/2022, 00:24 »
 
Covid-19: Portugal com 14.852 casos e 45 mortes entre 27 de setembro e 3 de outubro

MadreMedia / Lusa
7 out 2022 19:48



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Portugal registou, entre 27 de setembro e 03 de outubro, 14.852 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, 45 mortes associadas à covid-19 e uma ligeira redução dos internamentos, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o boletim epidemiológico semanal da DGS, em relação à semana anterior, registaram-se menos 4.729 casos de infeção, verificando-se mais uma morte na comparação entre os dois períodos.

Quanto à ocupação hospitalar em Portugal continental por covid-19, a DGS passou a divulgar às sextas-feiras os dados dos internamentos referentes à segunda-feira anterior à publicação do relatório.

Com base nesse critério, o boletim indica que, na última segunda-feira, estavam internadas 395 pessoas, menos nove do que no mesmo dia da semana anterior, com 20 doentes em unidades de cuidados intensivos, menos seis.

Internamentos e mortalidade com valores estabilizados

A ocupação hospitalar e a mortalidade por covid-19 mantêm-se em valores estabilizados em Portugal, indica o relatório semanal hoje divulgado, ao alertar que o fim da situação de alerta influencia a interpretação dos indicadores da pandemia.

“A epidemia de covid-19 manteve uma incidência elevada, com tendência estável. O número de internamentos por covid-19 e a mortalidade específica apresentam uma estabilização”, refere o documento da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

A DGS e o INSA recordam que, em 29 de setembro, o Governo decidiu não renovar a situação de alerta no território continental, fazendo ainda cessar a vigência de diversas leis, decretos-leis e resoluções aprovadas no âmbito da pandemia.

“Estas alterações irão influenciar a vigilância de base populacional e consequente interpretação dos indicadores apresentados neste relatório”, refere a autoridade de saúde.

Os dados hoje divulgados indicam que, na segunda-feira, a incidência cumulativa a sete dias estava nos 144 casos por 100 mil habitantes em Portugal, indicando uma incidência elevada, mas com tendência estável.

Já o índice de transmissibilidade (Rt) - que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – apresentava um valor de 0,98 a nível nacional, mas Lisboa e Vale do Tejo, o Alentejo, o Algarve, os Açores e a Madeira estavam com este indicador acima do limiar de 1, indicando uma tendência crescente de novos contágios nestas regiões.

De acordo com o relatório, na segunda-feira estavam internadas 395 pessoas por covid-19 nos hospitais de Portugal continental, uma ocupação hospitalar de menos 2% em relação ao mesmo dia da semana anterior e que estava estabilizada na maioria dos grupos etários.

Quanto aos cuidados intensivos, o documento avança que os 20 doentes nessas unidades representavam 7,8% do limiar definido como crítico de 255 camas ocupadas por covid-19, valor que constitui um decréscimo de 23% no espaço de uma semana.

A DGS e o INSA registaram uma mortalidade específica por covid-19 de 8,6 óbitos a 14 dias por um milhão de habitantes, “indicando uma estabilização” deste indicador que é inferior ao limiar de 20 óbitos definido pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC).

“A mortalidade por todas as causas na última semana encontra-se dentro dos valores esperados para esta época do ano”, indica o documento.

Em relação à percentagem testes positivos para SARS-CoV-2 nos últimos sete dias, o relatório refere que situou nos 16%, numa semana em que o número desses despistes do coronavírus baixou dos 97 mil para cerca de 88 mil.

Perante estes indicadores, a DGS e o INSA continuam a aconselhar a monitorização da situação epidemiológica, a manutenção das medidas de proteção individual, a vacinação de reforço e a comunicação frequente destas medidas à população.

Desde 03 de março de 2020, quando foram confirmados os primeiros contágios, Portugal já registou quase 5,5 milhões casos de infeção pelo vírus que provoca a covid-19, dos quais mais de 374 mil foram reinfeções, que perfazem um total de 6,8% do total de casos positivos.







Fonte: 24.sapo.pt                       Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-portugal-com-14-852-casos-e-45-mortes-entre-27-de-setembro-e-3-de-outubro
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #937 em: 10/10/2022, 09:37 »
 
“Não corram riscos”: Graça Freitas apela aos jovens que tomem a dose de reforço da vacina contra a covid

Por Francisco Laranjeira   em 16:15, 7 Out 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt   

Os jovens devem tomar a sua dose de reforço da vacina contra a Covid-19, apelou esta sexta-feira a diretora-geral da Saúde, Graça Feitas, na cerimónia do 57º aniversário do Programa Nacional de Vacinação, no centro de saúde de Sete Rios, em Lisboa. A responsável assinalou ainda que 800 mil pessoas vulneráveis já foram vacinadas na campanha de vacinação sazonal de outono/inverno, em regime de co-administração, tanto para a Covid-19 e gripe.

O apelo aos jovens visa garantir que atravessam “este inverno com mais segurança” e que não corram risco de internamento caso contraiam a doença.

Segundo o último relatório da situação epidemiológica em Portugal, apenas 55% dos jovens entre os 18 e os 24 anos já tomaram a dose de reforço. Já nos adultos dos 25 aos 49 anos estão nos 67% aqueles que já têm a dose de reforço da vacina. Recorde-se que abaixo dos 18 anos não está previsto dose de reforço, a não ser nos casos de adolescentes com doenças de risco.

A campanha sazonal contra a Covid-19 e a gripe arrancou a 7 de setembro último, num processo replicado dos anteriores, ou seja, vai realizar-se por faixa etária decrescente, priorizando também as pessoas com comorbilidades associadas.

Esta campanha abrange cerca de três milhões de portugueses, sendo, que, pela primeira vez, estão a ser utilizadas vacinas adaptadas à variante Ómicron, mas apenas para efeito de reforço vacinal. O processo vai prolongar-se durante 100 dias, estando previsto terminar a 17 de dezembro.






Fonte: multinews.sapo.pt                       Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/nao-corram-riscos-graca-freitas-apela-aos-jovens-que-tomem-a-dose-de-reforco-da-vacina-contra-a-covid/
 
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Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #938 em: 12/10/2022, 16:39 »
 
COVID-19: Madeira com menos casos e óbitos associadas à doença em setembro

N.N./Lusa
12 out 2022 13:51



Fonte de imagem: lifestyle.sapo.pt

As autoridades de saúde da Madeira registaram, em setembro, 1.693 casos confirmados de infeção por SAR-Cov-2, cinco mortes associadas à doença e 18 internamentos, foi hoje divulgado.

De acordo com os dados do boletim epidemiológico mensal difundido pela Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil madeirense, o arquipélago registou menos 48 casos de covid-19 e menos oito óbitos em comparação com o mês anterior.

Em agosto, a Madeira notificou 1.741 casos confirmados de covid-19, 13 óbitos associados à doença e uma média diária de 32 internamentos.

A média de casos por dia manteve-se nos 56.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, a Madeira soma um total de 140.988 casos de covid-19, 393 óbitos, 140.198 recuperados (99,4%) e 2.873.476 testados.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                      Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/covid-19-madeira-com-menos-casos-e-obitos-associadas-a-doenca-em-setembro
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #939 em: 12/10/2022, 16:47 »
 
“Circulação da Covid-19 e da gripe sazonal pode colocar em risco os mais vulneráveis e os sistemas de saúde neste inverno”, alertam organismos europeus

Por Francisco Laranjeira   em 12:13, 12 Out 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

A comissária europeia para a Saúde, Stella Kyriakides, aconselhou esta quarta-feira os cidadãos europeus à vacinação contra a Covid-19 e gripe. Num comunicado conjunto com o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri P. Kluge e diretora do ECDC, Andrea Ammon, o apelo público visa evitar “a pressão sobre hospitais e profissionais de saúde”.


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

“Embora não estejamos onde estávamos há um ano, está claro que a pandemia da Covid-19 ainda não acabou. Infelizmente, estamos a ver indicadores de que está a subir novamente na Europa, sugerindo que começou outra onda de infeções. Com a chegada do outono e inverno, pode ser esperado o ressurgimento da gripe. Assim, reafirmamos a necessidade de proteger a saúde das pessoas, especialmente as mais vulneráveis”, pôde ler-se no comunicado.

“A potencial co-circulação da Covid-19 e da gripe sazonal vai colocar as pessoas vulneráveis ​​em maior risco de doenças graves e morte, com a probabilidade de aumento da pressão sobre hospitais e profissionais de saúde, já esgotados por quase três anos na linha de frente da pandemia. A vacinação continua a ser uma das principais ferramentas mais eficazes contra ambos os vírus”, avançou, avisando:

“O hemisfério sul, onde o inverno terminou recentemente, experimentou uma temporada de gripe precoce e altamente ativa – podemos esperar um cenário semelhante no hemisfério norte”, finalizou.

Portugal registou, entre 27 de setembro e 3 de outubro, 14.852 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, 45 mortes associadas à covid-19 e uma ligeira redução dos internamentos, indicou a Direção-Geral da Saúde (DGS), na passada sexta-feira.

Segundo o boletim epidemiológico semanal da DGS, em relação à semana anterior, registaram-se menos 4.729 casos de infeção, verificando-se mais uma morte na comparação entre os dois períodos.






Fonte: multinews.sapo.pt                         Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/circulacao-da-covid-19-e-da-gripe-sazonal-pode-colocar-em-risco-os-mais-vulneraveis-e-os-sistemas-de-saude-neste-inverno-alertam-organismos-europeus/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #940 em: 12/10/2022, 16:49 »
 
UE e OMS alertam para chegada de nova vaga de covid-19 e apelam para vacinação

MadreMedia / Lusa
12 out 2022 13:13



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A União Europeia (UE) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertaram hoje para o aumento dos casos de covid-19, que sugerem ter começado uma nova vaga de infeções, e apelam para o reforço da vacinação.

Numa declaração conjunta hoje divulgada, a Comissão Europeia, a OMS e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) referem que a pandemia da covid-19 ainda não acabou e os números de casos têm estado a subir, “indicando que começou uma nova vaga” com a chegada do outono.

Os signatários — a comissária europeia para a Saúde, Stella Kyriakides, o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri Kluge, e a diretora do ECDC, Andrea Ammon — salientam que “infelizmente” os números da covid-19 têm subido, estando embora longe dos de 2021, e recomendam a necessidade de proteção “especialmente dos mais vulneráveis, através de todos os instrumentos disponíveis, incluindo a vacinação”.

O comunicado alerta ainda para o esperado crescimento dos casos de influenza sazonal e da potencial circulação conjunta deste vírus com o SARS-CoV-2, que causa a covid-19, que aumentará a pressão sobre os hospitais e outros cuidadores de saúde.

“Juntamente com as medidas de saúde pública [como uso de máscara e o distanciamento físico], a vacinação continua a ser um dos instrumentos mais efetivos contra ambos os vírus”, sublinham os signatários.

Portugal registou, entre 27 de setembro e 03 de outubro, 14.852 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, 45 mortes associadas à covid-19 e uma ligeira redução dos internamentos, indicou a Direção-Geral da Saúde (DGS), na sexta-feira.

Segundo o boletim epidemiológico semanal da DGS, em relação à semana anterior, registaram-se menos 4.729 casos de infeção, verificando-se mais uma morte na comparação entre os dois períodos.






Fonte: 24.sapo.pt                         Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ue-e-oms-alertam-para-chegada-de-nova-vaga-de-covid-19-e-apelam-para-vacinacao
 
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Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #941 em: 13/10/2022, 09:50 »
 
Evite comprar este teste à Covid-19, alerta Infarmed

Lusa
12 Outubro 2022



Fonte de imagem: eco.sapo.pt

Em Portugal não foram identificados estes testes mas, atendendo a que existe livre circulação, o Infarmed recomenda que não se comprem nem utilizem os testes do fabricante chinês.

O Infarmed alertou esta quarta-feira para o uso indevido da marca CE em testes de antigénio covid-19 de um fabricante chinês, apelando para que não seja comprado, ainda que até agora não haja registo em Portugal do uso destes testes.

“Foi identificada a colocação no mercado europeu dos testes de antigénio covid-19 Antigen Test Kit (colloidal gold method) do fabricante Hangzhou Bioer Technology Co., Ltd. (China) e mandatário Medical Devices & Drugs S.L. (Espanha) ostentando marcação CE indevida, por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis a nível europeu, incluindo documentação técnica incompleta face ao estabelecido” nos regulamentos comunitários, adiantou a autoridade nacional do medicamento (Infarmed) numa circular informativa hoje divulgada.

Segundo o Infarmed, “em Portugal não foram identificados registos destes testes mas, atendendo a que existe livre circulação de produtos no Espaço Económico Europeu, o Infarmed recomenda que o dispositivo supramencionado não seja adquirido nem utilizado”, acrescenta a nota.





Fonte: eco.sapo.pt                          Link: https://eco.sapo.pt/2022/10/12/covid-19-infarmed-alerta-para-testes-disponiveis-sem-a-devida-regulamentacao/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #942 em: 14/10/2022, 16:12 »
 
COVID-19: UE reconhece certificados emitidos no Brasil e vice-versa

N.N./Lusa
14 out 2022 15:16



Fonte de imagem: lifestyle.sapo.pt

A Comissão Europeia decidiu hoje reconhecer os certificados covid-19 emitidos no Brasil, aumentando para 46 os países terceiros cujos documentos são reconhecidos na União Europeia (UE), passando os dos 27 Estados-membros a ser aceites no país.

Segundo um comunicado do executivo comunitário, foi hoje adotada uma nova decisão de equivalência, o que significa que os titulares de certificados covid-19 emitidos pelo Brasil podem utilizá-los nas mesmas condições que os de documentos emitidos na UE.

Simultaneamente, os certificados digitais covid-19 emitidos na UE passam a ser válidos no Brasil.

A equivalência entra em vigor neste sábado.

O Certificado Digital Covid da UE é uma prova digital de que uma pessoa foi vacinada contra a doença, recebeu um resultado negativo no teste ou recuperou da virose.

Na quarta-feira, a UE e a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertaram para o aumento dos casos de covid-19, que sugerem ter começado uma nova vaga de infeções, e apelam para o reforço da vacinação.

Numa declaração conjunta esta quarta-feira divulgada, a Comissão Europeia, a OMS e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) referem que a pandemia da covid-19 ainda não acabou e os números de casos têm estado a subir, “indicando que começou uma nova vaga” com a chegada do outono.

A covid-19, causada pelo vírus SARS-Cov-2, já contaminou mais de 620 milhões de pessoas e causou quase sete milhões de mortes, segundo os dados mundiais mais recentes da OMS.






Fonte: lifestyle.sapo.pt                     Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/ue-reconhece-certificados-emitidos-no-brasil-e-vice-versa
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #943 em: 14/10/2022, 16:20 »
 
Pandemia fez mais 319 mil pobres em Espanha

N.N./Lusa
14 out 2022 15:23



Fonte de imagem: lifestyle.sapo.pt

A pandemia de covid-19 fez mais 319 mil pobres em Espanha, país onde 27,8% da população (13,1 milhões de pessoas) vivia em 2021 em risco de pobreza e/ou exclusão social, segundo um relatório hoje divulgado.

Os dados são do relatório “O estado da pobreza em Espanha”, do núcleo espanhol da Rede Europeia de Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social (EAPN-ES), e são relativos a 2021, o primeiro ano em que é possível analisar o impacto da pandemia.

Segundo o documento, que usa métodos e indicadores da União Europeia (UE) e dados do Instituto Nacional de Estatística espanhol, no ano passado, 13,1 milhões de pessoas em Espanha, 27,8% da população, estavam em risco de pobreza e/ou exclusão social.

A pobreza aumentou em 319.000 pessoas em 2021, mas o número é inferior às estimativas feitas inicialmente, que calculavam que perto de 800.000 pessoas passariam a uma situação de pobreza severa por causa da pandemia.

As medidas públicas “de contenção”, com apoios desbloqueados pelo Governo central e pelos executivos das regiões autónomas, o “designado escudo social”, contribuíram “positivamente para paliar boa parte das consequências previstas da crise”, afirmou o coordenador do estudo, Juan Carlos Llano, na apresentação relatório, em Madrid.

O efeito dessas medidas reduziu “a taxa de pobreza em 3,2 pontos percentuais, ou seja, diminuiu em 1,5 milhões [de pessoas] a dimensão da pobreza em Espanha”, acrescentou.

No início da pandemia, havia 4,5 milhões de pessoas em pobreza severa em Espanha, segundo a Rede Europeia de Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social.

O estudo hoje apresentado, sublinharam os autores, mostra que se acentua um novo perfil de pobreza, que abrange cada vez mais pessoas com trabalho e com níveis médios e altos de formação escolar e académica.

“Uma em cada três pessoas pobres está empregada”, afirmou Juan Carlos Llano, que acrescentou que “o trabalho, por si só, não protege da pobreza”, embora seja “preciso ter trabalho para não ser pobre”.

A pobreza é também maior e tem maior impacto em famílias com crianças e, sobretudo, monoparentais, que são, por sua vez, esmagadoramente casos em que o progenitor é uma mulher.

A situação das mulheres é “pior em todos os indicadores”, o que indica que esta é uma questão “estrutural e não conjuntural”, sublinhou o presidente da EAPN-ES, Carlos Susías.

A natureza estrutural da pobreza em Espanha é outros dos aspetos salientados pelos investigadores e dirigentes desta organização, com os estudos a colocarem o país com a quarta taxa mais elevada dentro da UE no índice que mede o risco de pobreza, pessoas com carências materiais e sociais severas e baixa intensidade no emprego.

Atrás de Espanha neste índice estão Roménia, Bulgária e Grécia.

Já no indicador europeu que mede a desigualdade, Espanha tem a sexta pior taxa, atrás da Bulgária, Letónia, Lituânia, Roménia e Portugal.

Estes indicadores refletem a situação acumulada, não dos “últimos anos”, ou seja, a natureza estrutural do problema em Espanha, afirmou Juan Carlos Llano.

Os dados mostram ainda “a insuficiência das estratégias tradicionais” de luta contra estes fenómenos, considerou o investigador, apontando neste ponto também o acentuar dos novos perfis de pobreza, associados a pessoas com emprego e qualificações escolares.

O crescimento da economia “não garante uma redução da pobreza” porque o Produto Interno Bruto (PIB) tem de crescer vários pontos percentuais para a pobreza baixar um, ao mesmo tempo que basta uma contração de um ponto no PIB para a pobreza aumentar vários, afirmou.

O estudo mostra também uma divisão geográfica em Espanha, com a metade norte do território continental (“de Madrid para cima”, nas palavras do coordenador) a ter taxas baixas nos indicadores de pobreza e exclusão, comparáveis com os países mais ricos da UE, enquanto na metade sul se confirmam valores elevados, com destaque para duas regiões de fronteira com Portugal, Extremadura e Andaluzia.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                      Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/pandemia-fez-mais-319-mil-pobres-em-espanha
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com o Coronavírus
« Responder #944 em: 16/10/2022, 15:34 »
 
Covid-19: Mais de 38 mil reações adversas em 25,6 milhões de vacinas administradas

MadreMedia / Lusa
16 out 2022 13:44



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O Sistema Nacional de Farmacovigilância (SNF) registou um total de 38.800 reações adversas às vacinas contra a covid-19, o que representa 1,5 caso em cada mil inoculações, indicou a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).

“Com o decorrer do programa de vacinação, e o estímulo para a notificação de suspeitas reações adversas associadas a vacinas contra a covid-19, este valor tem aumentado. No entanto, ao considerarmos o número de casos de reações adversas face ao número total de vacinas administradas, verifica-se que as reações adversas às vacinas contra a covid-19 são pouco frequentes, com cerca de 1,5 casos por mil vacinas administradas”, refere o relatório do Infarmed sobre a monitorização da segurança das vacinas em Portugal.

Segundo o documento, até 30 de setembro foram administradas cerca de 25,6 milhões de vacinas contra o coronavírus SARS-CoV-2 e registados 38.800 casos de reação adversa (RAM), entre os quais 8.293 considerados graves.

“Dos casos de RAM classificados como graves, cerca de 84% dizem respeito a situações de incapacidade temporária (incluindo o absentismo laboral) e outras consideradas clinicamente significativas pelo notificador, quer seja profissional de saúde ou utente”, indicou o Infarmed.

No que diz respeito ao total de casos graves, 136 (0,4%) foram de morte, que “ocorreram num grupo de indivíduos com uma mediana de idades de 77 anos”, refere o relatório, que ressalva, porém, que estes “acontecimentos não podem ser considerados relacionados com uma vacina contra a covid-19 apenas porque foram notificados de forma espontânea ao Sistema Nacional de Farmacovigilância”.

O Infarmed precisa que a vacinação contra a covid-19 “não reduzirá as mortes provocadas por outras causas, por exemplo, problemas de saúde não relacionados com a administração de uma vacina, pelo que durante as campanhas de vacinação é expectável que as mortes por outras causas continuem a ocorrer, por vezes em estreita associação temporal com a vacinação, e sem que necessariamente haja qualquer relação com a vacinação”.

De acordo com o Infarmed, na faixa etária entre os 5 e 11 anos, os 50 casos notificados como graves referem-se na sua maioria a situações já descritas na informação das vacinas, como febre, vómitos, diarreia, mal-estar e cefaleia, e foram notificadas duas miocardites que evoluíram positivamente para cura.

Já no grupo dos jovens entre os 12 e os 17 anos, a maioria dos 123 casos considerados graves estavam relacionados com síncope ou pré-síncope e reações alérgicas, mas todos tiveram evolução positiva e sem sequelas.

Vinte destes casos foram notificados como miocardite e pericardite, doenças inflamatórias com causa variada, normalmente associadas a infeções virais nestas faixas etárias.

Os dados do Infarmed indicam ainda que o maior número de reações adversas foi registado em pessoas que receberam a vacina Comirnaty (Pfizer), a mais utilizada em Portugal, com 24.674 casos, mas estes dados “não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas”, uma vez que foram utilizadas em grupos populacionais distintos de idade, género, perfil de saúde e em períodos e contextos epidemiológicos distintos.

O documento adianta também que existe uma maior preponderância de notificação de RAM por parte do género feminino, o que é a tendência normal de notificação para qualquer outro medicamento, o que pode “dever-se a uma maior atenção das mulheres à sua saúde, bem como ao seu maior interesse por temáticas da área da saúde e bem-estar”.

Entre as reações adversas mais notificadas constam febre, dor de cabeça, dor muscular, fadiga, calafrios, náusea, dor articular, dor generalizada, mal-estar geral, tonturas, aumento do volume dos gânglios linfáticos, vómitos e fraqueza.

“As RAM notificadas com maior frequência enquadram-se no perfil reatogénico comum de qualquer vacina, que inclui, entre outras, reações locais após a injeção ou reações sistémicas como pirexia (febre), cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor muscular), tendo sido detetadas ainda na fase de ensaios clínicos e descritas na informação destas vacinas”, indicam ainda o relatório.

O Sistema Nacional de Farmacovigilância, criado em 1992, funciona sob a coordenação do Infarmed e monitoriza a segurança de todos os medicamentos autorizados, incluindo vacinas, através da recolha e avaliação de suspeitas de reações adversas a medicamentos.

De acordo com o Infarmed, que cita a Direção-Geral da Saúde, Portugal contabilizava, até ao final de setembro, mais de 5,5 milhões de casos de infeção por SARS-CoV-2 e 25 mil mortes.







Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mais-de-38-mil-reacoes-adversas-a-vacinas-contra-a-covid-19-administradas
 

 



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