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Autor Tópico: Tudo em relação VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19: AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NÃO PODEM FICAR ESQUECIDAS  (Lida 39197 vezes)

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Covid-19: Portugal retoma uso da AstraZeneca. Infarmed pede atenção a sintomas

Por Simone Silva 06:00, 22 Mar 2021
Portugal retoma esta segunda-feira a vacinação contra a Covid-19 com a vacina da AstraZeneca. A decisão foi anunciada na quinta-feira em conferência de imprensa conjunta com o diretor do Infarmed, a diretora geral da saúde e o coordenador da task-force de vacinação.

O presidente do Infarmed, Rui Ivo, começou por revelar que os peritos fizeram uma análise da vacina que mostra que “os benefícios são superiores aos riscos” e que “não há relação clara com os coágulos sanguíneos”. De seguida o coordenador da task-force, Gouveia e Melo adiantou que “o plano foi posto em pausa, mas vai ser retomado já na segunda-feira”.

Professores vacinados no último fim de semana de março

O mesmo responsável referiu ainda, relativamente ao número de vacinas que a AstraZeneca tinha previsto para o segundo trimestre, «eram cerca de 4,4 milhões e foram reduzidas para 1,5 milhões”, disse, sublinhando que os planos “já estão adaptados par essa quantidade de vacinas”.

“Em principio para além de fazermos o arranque da vacinação, os docentes serão vacinados no fim de semana seguinte”, ou seja, a 27 e 28 de março, adiantou o almirante Gouveia e Melo.

Cerca de 120 mil pessoas ficaram por vacinar

Adicionalmente, Gouveia e Melo revelou que com a pausa da vacina ficaram por vacinar cerca de 120 mil pessoas, contudo garante que essa falha será recuperada em cerca de uma semana, “como se nada estivesse acontecido”.

“Vamos recuperar rapidamente a vacinação e vacinar para além destas 120 mil pessoas. Mais uma semana e temos o plano recuperado como se não tivéssemos feito nenhuma pausa”, afirmou.

O coordenador da task-force explicou ainda que Portugal tem reservas para segundas doses. “Não temos reservas estratégicas”, disse, acrescentando: “O que nós fazemos é: todas as vacinas que chegam são administradas imediatamente para antecipar a proteção de todos os portugueses. As reservas que temos são de segundas doses e essas nunca poderemos comprometer”, referiu.

Decisão tomada em prol da “saúde pública”

Graça Freitas, diretora geral da saúde, disse que a decisão de suspender a vacinação foi tomada por uma questão de “saúde pública e de precaução”. “Na dúvida fez-se uma pausa que como seu viu é facilmente recuperável, não vai impactar significativamente o esforço de vacinação”, adiantou.

“Feita uma avaliação entre os benefícios e os riscos da vacinação, quando decidimos pôr uma vacina a circular é porque ela nos dá garantias de que é segura, eficaz e tem qualidade e por isso se uma pessoa for elegível para uma vacina, deve aceitá-la”, afirmou.

O anúncio da retoma surgiu horas depois de a Agência Europeia do Medicamento (EMA) ter revelado que a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca é “segura e eficaz” e “não está associada a um maior risco de coágulos sanguíneos”. Desde aí vários países tomaram a mesma decisão de Portugal.

DGS pede que os portugueses não recusem a vacina

A diretora geral da saúde pediu aos portugueses que não recusem a vacina da AstraZeneca, ou qualquer outra. Recusar a vacina? “é uma hipótese que as pessoas não devem colocar”. “O apelo que nós fazemos aos portugueses é que ponderem muito bem antes de recusar. A alternativa é ficarem desprotegidos de uma doença grave que pode ser letal”, referiu.

Segundo a responsável, “se a vacina for oferecida a uma pessoa, seja qual for a marca da vacina, deve ser aceite”, defendeu deixando assim o conselho à população. “Quando decidimos colocar uma vacina no mercado, é porque ela nos dá garantias”, indicou Graça Freitas.

Infarmed deixa recomendações para a toma da vacina

A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) emitiu uma circular com alertas aos profissionais de saúde e aos cidadãos sobre a vacina da AstraZeneca contra a covid-19, mas reiterou que os seus benefícios superam os riscos.

“Muito embora se trate de ocorrências muito raras, o comité [de segurança da EMA] recomendou que o resumo das características do medicamento e o folheto informativo desta vacina seja atualizado para incluir mais informação sobre estes riscos, em simultâneo com a distribuição de uma comunicação aos profissionais de saúde para os alertar para a possibilidade remota de ocorrência de alterações da coagulação” do sangue dos vacinados, adianta a circular.

Perante isso, a EMA e o Infarmed alertam os profissionais de saúde para estarem atentos à possibilidade de ocorrência de “casos de tromboembolismo, nomeadamente de coagulação intravascular disseminada ou de trombose dos seios venosos cerebrais”, em pessoas vacinadas, especialmente nos sete a 14 dias após vacinação e particularmente em mulheres com menos de 55 anos.

Além disso, os profissionais de saúde devem também alertar as pessoas vacinadas para procurarem assistência médica de imediato caso detetem sintomas de tromboembolismo e especialmente sinais de trombocitopenia e de coágulos sanguíneos cerebrais, como hematomas ou sangramento fácil e cefaleia persistente ou intensa, especialmente durante os primeiros três dias após a vacinação.

Para as pessoas vacinadas, o Infarmed alerta que devem procurar de imediato um médico, caso detetem um dos seguintes sintomas após a vacinação: falta de ar, dor no peito ou estômago, inchaço ou frio nos braços ou pernas, dor de cabeça intensa ou que se agrava ou visão turva, hemorragia persistente e múltiplos e pequenos hematomas, manchas avermelhadas ou arroxeadas ou vesículas com sangue sob a pele.
 
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Presidência portuguesa "tudo fará" para ter certificado digital em junho

A presidência portuguesa da UE "tudo fará" para que o processo legislativo para a implementação de um certificado sanitário digital relativo à covid-19 esteja concluído até junho, disse hoje em Bruxelas a secretária de Estado dos Assuntos Europeus.

© Lusa

Notícias ao Minuto
23/03/21 14:59 ‧ HÁ 23 MINS POR LUSA

MUNDO ANA PAULA ZACARIAS


"Apresidência tudo fará para ter esta legislação sobre o certificado pronta em junho. É certamente uma das prioridades da presidência portuguesa", afirmou Ana Paula Zacarias, numa conferência de imprensa após ter presidido, em Bruxelas, a uma videoconferência de ministros dos Assuntos Europeus da União Europeia, o chamado Conselho de Assuntos Gerais, que preparou o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, no qual os líderes europeus voltarão a abordar a resposta coordenada à pandemia da covid-19.

Tanto Zacarias como o vice-presidente da Comissão responsável pelas relações interinstitucionais, Maros Sefcovic, que participou também na conferência de imprensa, sublinharam todavia que "o calendário é muito apertado" e, para que o certificado digital esteja operacional em junho, há "um tremendo trabalho de casa pela frente", a ser feito ao nível europeu, mas também nacional.

Ana Paula Zacarias indicou que há um "grupo ad hoc" que já está a trabalhar em "elementos muito técnicos", em virtude de o sistema ter de ser "totalmente interoperacional", o que exige "muita preparação também a nível nacional", de modo a que, "quando a proposta legislativa se tornar um regulamento, este possa ser imediatamente implementado" nos Estados-membros.

"Temos um calendário muito apertado, temos de trabalhar intensamente ao nível do Conselho e nas discussões com o Parlamento Europeu", disse.

A secretária de Estado reiterou a importância deste certificado verde digital, "importante para os Estados-membros reunirem toda a informação sobre a situação em termos de vacinação, mas também de pessoas que recuperaram da covid-19 e as que tiveram testes negativos".

"A ideia também é facilitar a livre circulação tão cedo quanto possível. Sabemos que agora a situação não é fácil por toda a Europa, é preciso muita cautela, mas este certificado dá-nos uma luz de esperança de que, por altura do verão, se possa retomar um pouco uma vida normal", disse.

Por seu lado, o comissário Sefcovic insistiu muito na necessidade de se trabalhar arduamente para que o certificado seja uma realidade no verão, agradecendo à presidência portuguesa "por dar tanta prioridade a esta proposta legislativa", apresentada na semana passada pelo executivo comunitário.

"Precisamos de estar prontos dentro de três meses, em meados de junho, o que quer dizer que há muito trabalho para completar num espaço de semanas. Na prática, isto significa que todos devem fazer o seu trabalho de casa. Primeiro, a proposta legislativa deve ser tratada com caráter de urgência. Segundo, o trabalho técnico deve ser feito tanto a nível europeu como nacional, para que todo o sistema esteja operacional assim que a legislação entre em vigor", sublinhou.

Sefcovic manifestou-se satisfeito com a discussão de hoje no Conselho de Assuntos Gerais sobre esta matéria, apontando que se verificou "um forte apoio" dos 27 ao certificado.

"Claro que os ministros sublinharam a importância do respeito da não-discriminação, que é contemplado na nossa proposta", disse, apontando que, ao contemplar também casos de pessoas já anteriormente infetadas e recuperadas e testes, o certificado não obriga a vacinação como forma de acesso a este 'livre-trânsito'.

Em 17 de março, a Comissão Europeia propôs a criação de um certificado digital para comprovar a vacinação, testagem ou recuperação da covid-19, visando retomar a livre circulação, um documento bilingue e com código QR que quer em vigor até junho.

Funcionando de forma semelhante a um cartão de embarque para viagens, este livre-trânsito, de acordo com a proposta da Comissão, estará disponível em formato digital e/ou papel, terá um código QR para ser facilmente lido por dispositivos eletrónicos e será disponibilizado gratuitamente e na língua nacional do cidadão e em inglês.

Tanto na versão digital (que poderá ser armazenada num dispositivo móvel como telemóvel) como em papel, haverá este código QR com informação essencial, bem como um selo digital para garantir a autenticidade do certificado.

O executivo comunitário quer, ainda, que este livre-trânsito respeite totalmente as regras de privacidade dos dados dos cidadãos e seja válido em todos os países da UE.

Caberá às autoridades nacionais dos Estados-membros emitir estes livres-trânsitos, sugerindo Bruxelas que isso seja feito por exemplo por entidades de saúde, hospitais ou laboratórios.

Em causa está uma recomendação do executivo comunitário para um documento digital e uniforme na UE que comprove que os cidadãos foram vacinados, testaram negativo ou recuperaram da doença, facilitando assim as viagens no espaço comunitário, numa altura em que muitos países ainda impõem ou mantêm restrições como obrigação de testagem ou de quarentena para conter a covid-19.

A ideia de criar este certificado digital para permitir a retoma do setor das viagens e do turismo começou por ser abordada no início deste ano, por iniciativa do primeiro-ministro grego, Kyriákos Mitsotákis, e foi depois apoiada pelo chefe de Governo português, António Costa.

Caso tenha 'luz verde' dos países, este livre-trânsito digital deverá entrar em vigor antes do verão para permitir nessa altura a retoma do setor do turismo, um dos mais impactados pela pandemia.

A Comissão Europeia solicitou ao Conselho da UE -- sob presidência portuguesa até final de junho -- e ao Parlamento Europeu que adotem o chamado procedimento de urgência para a adoção desta proposta legislativa.


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Online migel

 
Covid-19: Professores e funcionários das escolas começam a receber SMS para agendar vacinação esta quarta feira

Por Simone Silva 16:39, 23 Mar 2021

A vacinação a professores e pessoal não docente vai arrancar já no próximo fim de semana, mais concretamente no dia 27 de março, envolvendo profissionais do pré escolar, primeiro ciclo  e «escola a tempo inteiro», de acordo com um comunicado do ministério da educação, emitido hoje e que já foi enviado às escolas.

«O processo de vacinação do pessoal docente e pessoal não docente, dos estabelecimentos públicos e privados, recorrendo à vacina da AstraZeneca, terá início no fim de semana de 27 e 28 de março de 2021, com profissionais da educação pré-escolar, do 1.º ciclo do ensino básico e da “Escola a Tempo Inteiro”», pode ler-se na nota em questão.

A tutela ressalva que «o processo de vacinação irá acompanhando o desenrolar do processo de desconfinamento, pelo que os restantes grupos, que na área da educação correspondem aos profissionais dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, serão vacinados em fase posterior, durante o mês de abril, atendendo à disponibilidade de vacinas».

«A convocatória, a efetuar pelos serviços do Ministério da Saúde, para este processo de vacinação dos profissionais da educação pré-escolar, do 1.º ciclo do ensino básico e da “Escola a Tempo Inteiro” irá ocorrer, preferencialmente, recorrendo a um de dois modelos, dependendo do local de vacinação», adianta ainda.

Assim, o agendamento será feito por contato telefónico para a vacinação nos Centros de Saúde, nos concelhos onde o grupo de profissionais a vacinar seja inferior a 250 pessoas, ou por SMS (contém: Local e hora do agendamento), a enviar já esta quarta-feira, dia 24 de março, ao qual deve ser dada resposta (sim/não), necessariamente até quinta-feira, dia 25 de março».

Este último modelo aplica-se à vacinação em escolas, nos concelhos onde o grupo de profissionais a vacinar se situe entre os 250 e 500 pessoas, ou Centros de Vacinação COVID, onde o grupo de profissionais a vacinar seja superior a 500.

«Mais se solicita que seja difundida informação para que os profissionais que não sejam contactados, pelas vias acima enunciadas, comuniquem tal situação à direção do respetivo do estabelecimento de educação e/ou ensino», revela o ministério.

Posteriormente, «deverá o estabelecimento de educação e/ou ensino enviar a compilação da informação recolhida à respetiva Direção de Serviços Regional, a fim de ser elaborada uma lista e enquadrada(s) a(s) situação(ões) numa futura fase de vacinação», indica.

«Da informação recolhida devem constar, imprescindivelmente, o nome, número de utente do SNS, data de nascimento e número de telemóvel. Quando o local de vacinação for uma escola, o respetivo diretor será contactado pelos serviços de saúde», acrescenta ainda.

Consulte aqui o documento com as informações completas sobre o agendamento da vacinação.



Fonte:  https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2020/08/130814-f-ai558-038-scaled-e1605970853562.jpg
 

Online migel

 
Não há enfermeiros suficientes no SNS para todos os postos de vacinação em massa
MadreMedia
24 mar 2021 07:45

Marques Mendes anuncia experiência de vacinação em massa que vai abranger 200 mil pessoas e avança com data para entrega da vacina Johnson&Johnson

Atualidade · 21 mar 2021 21:56

ESTELA SILVA/LUSA
A task force responsável pela aplicação do plano de vacinação contra a covid-19 quer aumentar a capacidade de administração de vacinas já em abril, na segunda fase do plano, numa altura em que se espera que o número de doses comece a chegar em maior número a Portugal. O problema? Não há enfermeiros suficientes no Serviço Nacional de Saúde para corresponder a este aumento ritmo nos centros de vacinação em massa.

A garantia é dada esta quarta-feira ao jornal Público pelas autarquias de Lisboa, Porto, Cascais, Loures, Sintra, Gaia, das mais populosas do país. O Governo quer mais pontos de inoculação, mas os centros de saúde não conseguem assegurar novas equipas de enfermeiros e médicos para todos os espaços.

Atualmente, Portugal está a vacinar cerca de 20 mil pessoas por dia. O objetivo, seria aumentar este número para 60 mil em abril e superar a barreira dos 100 mil já em maio e junho. Para isso, a task force, segundo avança o jornal, quer ter mais de 150 centros de vacinação em massa. No entanto, sem um reforço dos recursos humanos, não haverá um corpo profissional suficiente para dar resposta a estas metas.

Recordar também que, para além dos enfermeiros, as normas da Direção-Geral da Saúde, estipulam que nestes espaços esteja sempre presente um médico para atuar em caso de reações adversas.

Ao Público, Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, diz que não acredita que haja profissionais de saúde em número suficiente para assegurar a campanha de vacinação em massa, sublinhado que “começámos há três meses e ainda não conseguimos acabar a fase 1”.


Diogo Urjais, presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, também ao jornal, afirma que, no que toca aos recursos humanos, se “já estávamos em défice antes da pandemia”, “sem reforço, vai ser difícil assegurar a vacinação contra a covid-19 sem afetar a atividade assistencial normal”, relembrando que atualmente “os profissionais já estão a fazer horas extraordinárias para poderem vacinar, nomeadamente ao fim-de-semana”.

Face às adversidades as respostas dos autarcas têm sido várias, a Câmara Municipal de Cascais está a contratar enfermeiros para integrarem os dois postos de vacinação no concelho, o Porto respondeu com a criação de um drive thru (vacinar as pessoas sem que elas tenham de sair do carro), com capacidade para vacinar 60 mil pessoas por dia e a Câmara de Sintra celebrou um acordo pioneiro com a Associação Nacional de Farmácias para que farmacêuticos possam integrar as equipas de vacinação dos centros de saúde nesses postos extra.


A resposta levada a cabo pelo município liderado por Basílio Horta tem sido apontada como uma das soluções. Segundo o Público, que cita uma estimativa de Ema Paulino, da direção da Ordem dos Farmacêuticos, em Portugal há cerca de quatro mil farmacêuticos com competência para vacinar. A task force sabe-o e está a equacionar integrar farmacêuticos nos centros de vacinação em massa.

Paulino revela, no entanto, que a aquilo que vai acontecer em Sintra dificilmente acontecerá noutras zonas do país, reiterando que “não há farmacêuticos desempregados e não vamos retirar os que estão nas farmácias para irem para centros de vacinação” e defendendo que “o que faz sentido é vacinar nas farmácias que, aliás, já cumprem as premissas até porque já vacinam contra a gripe, a hepatite, o cancro do colo do útero”, e como acontece noutros países como o Reino Unido ou Estados Unidos.


Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-nao-ha-enfermeiros-suficientes-no-sns-para-todos-os-postos-de-vacinacao-em-massa
 

Offline SLB2010

 
 

Offline Paulo

 
OI,

São todos vacinados, todos passam à frente, onde estão as prioridades ?

Afinal as pessoas com deficiência são vacinadas quando ? :hum:
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Paulo
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Olá, as pessoas com deficiência não têm prioridade a não ser que estejam institucionalizadas, o que é uma estupidez, mas é o que temos Paulo  :good:
 
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Covid-19. 'Task-force' da vacinação está a avaliar inclusão de pessoas com deficiência intelectual

A 'task-force' está a avaliar quais as patologias a incluir na segunda fase de vacinação contra a Covid-19, incluindo de pessoas com deficiência intelectual.



A ‘task force’ de coordenação da vacinação contra a Covid-19 está a avaliar a inclusão das pessoas com deficiência intelectual nos grupos prioritários, anunciou esta quarta-feira o organismo, que está a estudar quais as patologias a incluir na segunda fase.

Em resposta à agência Lusa, fonte do gabinete de comunicação Estado-Maior do coordenador da ‘task force’ adiantou que “está a ser realizada a revisão [das] patologias” a ser incluídas na segunda fase de vacinação, “quer no estabelecimento de critérios adicionais de priorização, quer na inclusão de novas doenças”. “Este é um trabalho que se encontra a ser desenvolvido pela Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19, no qual se inclui a patologia mental“, refere a mesma fonte.

A resposta surge depois de na segunda-feira mais de 70 associações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência terem repetido o pedido junto da ministra da Saúde para serem considerados prioritários na vacinação contra a Covid-19, depois de um primeiro apelo ter ficado sem resposta.

Por e-mail, as organizações perguntaram a Marta Temido sobre “que pessoas com deficiência vão ser vacinadas na primeira e na segunda fases“, querendo igualmente saber se “os seus cuidadores também vão ser vacinados” e quando é que isso irá acontecer, tendo o gabinete da ministra da Saúde respondido que as questões haviam sido encaminhadas para a ‘task force’.

Do gabinete de comunicação da ‘task force’, a resposta é a de que continuam a seguir as orientações técnicas da Direção-geral da Saúde e que os dois organismos estão em “constante articulação“.

Por outro lado, adianta que “muitas das pessoas que apresentam esta condição [deficiência] foram vacinadas na fase 1, no âmbito da vacinação de residentes nas instituições” e lembra que ainda recentemente foram incluídas as pessoas com trissomia 21, “dado representarem um grupo de risco acrescido para a Covid-19“.

“Considerando os grupos prioritários definidos para a Fase 2 do Plano de Vacinação contra a Covid-19, a escassez de vacinas contra a Covid-19, e a necessidade de incluir outras patologias com menor prevalência que podem estar igualmente associadas a risco acrescido de internamento e morte por Covid-19, tal como previsto no Plano, está a ser realizada a revisão destas patologias“, refere ainda o gabinete de comunicação da ‘task force’.

Em meados de fevereiro, estas mais de 70 organizações fizeram o mesmo apelo junto do Presidente da República e do primeiro-ministro, bem como do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, da ministra da Saúde, Marta Temido, da secretária de Estado para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, da diretora-geral da Saúde, Graça Freitas e do coordenador da ‘task force’ para o plano de vacinação em Portugal, vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.

Na carta, as mais de 70 organizações alertaram que as pessoas com deficiência correm maior risco de contrair Covid-19, tendo em conta as condições de saúde e o contacto próximo com os seus cuidadores, e de desenvolver sintomas mais graves da doença, defendendo que estas pessoas “não podem ficar esquecidas“.

Defendiam também que as pessoas com deficiência e os seus cuidadores tenham acesso prioritário à vacinação, incluindo assistentes pessoais, cuidadores familiares e pessoas que trabalhem em serviços relacionados com a deficiência.  Paralelamente, há uma petição pela “prioridade das pessoas com deficiência na vacinação contra a Covid-19”, que conta com 5.570 assinaturas.

Fonte: observador.pt  Link: https://observador.pt/2021/03/24/covid-19-task-force-da-vacinacao-esta-a-avaliar-inclusao-de-pessoas-com-deficiencia-intelectual/
"A justiça é o freio da humanidade."
 

Offline Paulo

 
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Offline Oribii

 
Governo quer vacinar pelo menos 100 mil pessoas por dia em abril



“Vamos ter de triplicar o esforço de administração de vacinas", disse o primeiro-ministro.
   

O primeiro-ministro, António Costa, admitiu, este sábado, que o país vai ter de “triplicar o esforço de administração de vacinas” contra a covid-19 e que o objetivo é vacinar, pelo menos, 100 mil pessoas por dia.

O chefe do Governo, que se deslocou a Odivelas para acompanhar a vacinação do pessoal docente e não docente, adiantou que em abril prevê-se que Portugal receba 1,8 milhões de vacinas — “tantas quantas recebemos em janeiro, fevereiro e março”.

“Vamos ter de triplicar o esforço de administração de vacinas e, por isso todo o processo que tem decorrido agora nos centros de saúde vai ter de ser complementado com cerca de 150 postos desta natureza de vacinação rápida para assegurar que vamos cumprir metas”, disse Costa, acrescentando ainda que está a ser feita a “testagem deste sistema de vacinação”, para que o país chegue a uma fase em que sejam dadas “pelo menos 100 mil vacinas por dia”.

Já sobre a vacina da AstraZeneca, o primeiro-ministro voltou a assegurar a assegurar a segurança do fármaco para todas as idades.

“O problema pior que subsiste está a montante — a quantidade de vacinas produzidas. Estamos todos a fazer um esforço à escala europeia para aumentar essa capacidade de produção. Mantemos as metas”, sublinhou, destacando que a meta de vacinar até ao final de março mais de 80% das pessoas “com mais de 80 anos” vai ser cumprida.

O país prepara-se agora para outra fase “em que temos de aumentar a administração das vacinas”, reiterou. “Em abril vamos ter de vacinar tantas pessoas como nestes três meses”, disse.

Questionado sobre o regresso do segundo e terceiro ciclo às aulas presenciais a 5 de abril, Costa lembrou que na próxima semana será feita uma reavaliação pelo Governo em função da evolução da pandemia, embora esteja previsto o regresso nesse dia.

“Mas como temos tido todos esses avanços são avaliados permanentemente em função do avanço da pandemia”, disse, alertando depois para a matriz de risco, que se aproxima do amarelo.

“A incidência, o número de novos casos tem continuado a diminuir, e isso é um bom sinal, mas sabemos também que a velocidade de transmissão tem vindo a aumentar, o que é mau sinal”, avisou.

Na matriz de risco vamos “descendo, mas aproximando do amarelo”. É preciso “travar o avanço para o amarelo”, apelou.

Sobre a vacinação do pessoal docente e não docente, que hoje arrancou, Costa disse que a vacinação com a primeira dose “de grande parte dos educadores de infância, professores do primeiro ciclo e dos assistentes operacionais de jardins de infância e das escolas de primeiro ciclo” será concluída no dia 10 e 11 de abril “juntando também todos os que trabalham nas creches”. Um passo importante para  “dar segurança a todos os que trabalham nas escolas”, mas também para “testar os postos de vacinação rápida”.

Fonte: SOL
 
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Offline rodrigosapo

 
“Vai ser necessário certamente contratar profissionais de saúde", assume coordenador da task force de vacinação
MadreMedia / Lusa
28 mar 2021 14:20


O coordenador do plano nacional de vacinação contra a covid-19 disse hoje que o país vai precisar de contratar mais profissionais para acelerar o processo de imunização nos próximos meses, mas os números ainda estão em análise.



“Vai ser necessário certamente contratar profissionais de saúde. Quantos? É o que nós estamos a apurar neste momento”, afirmou o vice-almirante Gouveia e Melo aos jornalistas, em Faro, onde acompanhou o processo de vacinação de docentes e não docentes das escolas do pré-escolar, 1.º ciclo e da escola a tempo inteiro, acompanhando o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.

Gouveia e Melo considerou que “as organizações não nascem do nada, é preciso tempo, é preciso testá-las, é preciso afiná-las”, e garantiu que é isso que se “está a fazer” para o país poder aumentar a capacidade de vacinação da população para níveis mais elevados do que os atuais.

“Este processo de vacinação dos docentes e não docentes na área do ensino é um processo que, para além de ser benéfico para o ensino, como é evidente, também é um processo desse ensaio e desse teste, e essas conclusões serão todas agregadas em resultados que permitem depois afinar com mais certeza quantas pessoas é que são necessárias contratar”, sustentou.

Segundo o coordenador da “task force” de vacinação, já houve “muitas coisas” identificadas que podem ser melhoradas, mas Gouveia e Melo argumentou que, “para não estar a olhar para os pormenores, é preciso olhar para a ‘floresta'”, ou seja, para o quadro geral.

“E a ‘floresta’ é que ontem [sábado] foram vacinadas 44.000 pessoas, 44.000 utentes, e este processo foi organizado em uma semana e meia, portanto, esse, para mim, é um indiciador de sucesso”, afirmou.

Gouveia e Melo disse que “o resto são pormenores, são pequenas situações”, que admitiu terem “importância pelo significado de pequenas falhas que possam existir no processo”, mas que depois terão “de ser integradas enquanto lições aprendidas para o futuro”.


“Isto é uma grande escadaria, só demos um passo em mais um degrau, portanto há muitos degraus que ainda vamos ter de superar, e nada é fácil neste processo, portanto, não podemos descansar, não podemos ficar contentes, temos que ser totalmente ambiciosos para libertar a nossa economia, libertar o nosso país desta pandemia o mais rapidamente possível”, acrescentou.

Por isso, o coordenador da “task force” de vacinação reconheceu estar “bastante contente” com o processo de vacinação destes docentes e não docentes durante o fim de semana.

“As escolas fazem parte das diferentes soluções que temos de testar e, uma vez testadas, funcionaram muito bem e estão a funcionar muito bem” e isso “dá confiança para termos diversas soluções para escalar o processo, quando assim for necessário, para mais de 100.000 vacinas por dia”, concluiu.



Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/vai-ser-necessario-certamente-contratar-profissionais-de-saude-assume-coordenador-da-task-force-de-vacinacao
 

Online migel

 
Vacina. Sociedades pedem inclusão de doentes neuromusculares na 1.ª fase

As Sociedades Portuguesas de Pneumologia, Pneumologia Pediátrica e Sono, Neurologia e Neuropediatria apelaram hoje à inclusão dos doentes neuromusculares na primeira fase de vacinação contra a covid-19.


© Matthew Horwood/Getty Images

Notícias ao Minuto
17:35 - 29/03/21 POR LUSA

PAÍS COVID-19

 
"Este pedido conjunto das quatro sociedades médicas surge na sequência da identificação destes doentes como indivíduos com um risco de infeção grave e de mau prognóstico a SARS-CoV-2", revelaram em comunicado as entidades.

Os especialistas apontam para que fatores como a fraqueza dos músculos respiratórios, a dependência de suporte ventilatório, o envolvimento cardíaco e a associação frequente a algumas comorbilidades como a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, contribuem para que o risco nestes doentes seja muito elevado.

"As doenças neuromusculares são um grupo heterogéneo de patologias caracterizadas pela fraqueza muscular e com uma prevalência entre 1 a 10/100.000 e na sua maioria não têm cura", destacaram as sociedades médicas, que enviaram uma carta conjunta para a 'task force' que coordena a vacinação a nível nacional, liderada por Henrique Gouveia e Melo.

Segundo as entidades, "nestas doenças, o envolvimento respiratório e, ou, cardíaco constitui a principal causa de morbilidade e mortalidade", pelo que "na maior parte das doenças neuromusculares, o risco de quadros graves e de mau prognóstico se infeção a SARS-CoV2 é considerado muito elevado".

As sociedades médicas especificaram no documento os vários fatores que contribuem para esse risco muito elevado, desde logo, "a fraqueza dos músculos respiratórios, condicionando baixos volumes pulmonares e insuficiência respiratória crónica".

"A este risco muito elevado de infeção grave e de mau prognóstico a SARS-CoV-2, acresce a possibilidade de, num cenário de escassez de cuidados de saúde, nomeadamente de disponibilidade de cuidados intensivos, os doentes neuromusculares poderem ser preteridos no acesso aos mesmos", remataram as sociedades médicas.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.784.276 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.843 pessoas dos 820.716 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Notícias ao Minuto
 
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BOAS !

SERÁ QUE É DESTA ? :hum: :cump:

Eu vou Sábado, o pior é que deve ser astrazaneca  :( :(
 

 



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