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Autor Tópico: Varíola dos macacos em Portugal  (Lida 13507 vezes)

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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #15 em: 23/07/2022, 19:39 »
 
Portugal já implementou as medidas fundamentais para responder à varíola-dos-macacos, assegura DGS

MadreMedia / Lusa
23 jul 2022 19:04



Fonte de imagem: ANTÓNIO COTRIM/LUSA

A Direção-Geral da Saúde (DGS) afirmou que Portugal já adotou as medidas fundamentais para responder à Monkeypox, um surto que levou hoje a Organização Mundial da Saúde a decretar a emergência de saúde pública internacional.

“Não implica muito mais do que aquilo que está a ser feito. Todas as medidas têm sido tomadas, mesmo sem essa declaração” de emergência de saúde pública de preocupação internacional decidida hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS), disse à Lusa a porta-voz da DGS para o surto em Portugal.

Segundo Margarida Tavares, a nível nacional, “já estão implementadas as medidas fundamentais” para responder ao surto que surgiu em 03 de maio, com a confirmação laboratorial dos primeiros cinco casos, e que, desde então, já resultou em 588 pessoas infetadas.

Apesar de Portugal ser um dos países do mundo mais afetados pela Monkeypox, em termos do número de casos diagnosticados, “não se pode dizer que estamos num crescimento exponencial nem nada que se pareça”, adiantou a médica.

“O que temos assistido é um número constante semanal e até com uma tendência ligeiramente decrescente”, destacou Margarida Tavares, que é também a diretora do Programa Nacional para as Infeções Sexualmente Transmissíveis e Infeção por VIH da DGS.

Apesar desta evolução “não sossegar” a autoridade de saúde, permite dizer que Portugal não está numa “situação de enorme alarme”, afirmou Margarida Tavares, ao salientar que a DGS tem estado empenhada, desde o início, em envolver as populações mais afetadas em todos os níveis de decisão, através da articulação com os líderes e as organizações comunitárias.

A OMS declarou hoje o surto de Monkeypox como uma emergência de saúde pública de preocupação internacional, o nível mais alto de alerta, quando estão notificados mais de 16 mil casos em 75 países.

“Temos um surto que se está a espalhar rapidamente à volta do mundo, do qual sabemos muito pouco e que cumpre os critérios dos regulamentos internacionais de saúde”, adiantou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em conferência de imprensa, após a reunião do Comité de Emergência que avaliou a evolução da doença no mundo.

Para Margarida Tavares, esta declaração assume importância por permitir reforçar a investigação e o investimento por parte dos países em meios de prevenção e tratamento da Monkeypox, caso de vacinas e antivíricos, com vista à sua disponibilização à escala global.

“Este nível de alerta a que o mundo está agora obrigado - porque cria alguns direitos, mas também obrigações de alguns países - pode aumentar a pressão para que haja mais produção de vacinas e de antivíricos e para uma maior disponibilização” destes produtos, explicou a perita da DGS.

Segundo disse, a decisão do diretor-geral da organização mundial permite ainda uma “atenção maior e uma coordenação da OMS mais assertiva” entre os vários países para que haja uma resposta transfronteiriça à Monkeypox, tendo em conta que um evento sanitário desta natureza pode ter implicações na atividade económica, na mobilidade e no tráfego entre países.

O Comité de Emergência para a Monkeypox, que se reuniu na quinta-feira pela segunda vez para avaliar da evolução do surto, não chegou a um consenso, mas a avaliação da OMS é de que o risco é moderado a nível global, exceto na Europa, onde é considerado como elevado.

O diretor-geral explicou que a sua decisão de declarar a emergência de saúde pública de preocupação internacional baseou-se nas informações que mostram que o vírus se espalhou rapidamente a nível global, mesmo em países sem registo prévio de infeções, assim como nas “muitas incógnitas” face aos dados ainda insuficientes sobre a Monkeypox.






Fonte: 24.sapo.pt                  Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-ja-implementou-as-medidas-fundamentais-para-responder-a-monkeypox
"A justiça é o freio da humanidade."
 

Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #16 em: 23/07/2022, 19:44 »
 
Varíola-dos-macacos: a cronologia de uma doença com mais de 50 anos

MadreMedia / AFP
23 jul 2022 19:34



AFP PHOTO / Cynthia S. Goldsmith, Russell Regnery / Centers for Disease Control and Prevention

Foi detetada pela primeira vez em 1970 é agora uma doença viral em expansão, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar o surto atual como uma emergência de saúde pública de preocupação internacional. Esta é a cronologia de uma doença com origem animal, considerada de pouca gravidade e cujo vírus é semelhante ao da varíola.

A OMS declarou hoje o surto de Monkeypox como uma emergência de saúde pública de preocupação internacional, o nível mais alto de alerta, quando estão notificados mais de 16 mil casos em 75 países.

“Temos um surto que se está a espalhar rapidamente à volta do mundo, do qual sabemos muito pouco e que cumpre os critérios dos regulamentos internacionais de saúde”, adiantou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em conferência de imprensa, após a reunião do Comité de Emergência que avaliou a evolução da doença no mundo.

Na sequência desta declaração, a Direção-Geral da Saúde (DGS) afirmou que Portugal já adotou as medidas fundamentais para responder à Monkeypox, um surto que levou hoje a Organização Mundial da Saúde a decretar a emergência de saúde pública internacional.

“Não implica muito mais do que aquilo que está a ser feito. Todas as medidas têm sido tomadas, mesmo sem essa declaração” de emergência de saúde pública de preocupação internacional decidida hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS), disse à Lusa a porta-voz da DGS para o surto em Portugal.

Segundo Margarida Tavares, a nível nacional, “já estão implementadas as medidas fundamentais” para responder ao surto que surgiu em 03 de maio, com a confirmação laboratorial dos primeiros cinco casos, e que, desde então, já resultou em 588 pessoas infetadas.

Segundo a DGS, uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.

Os sintomas mais comuns da doença são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

As datas fundamentais

1970: primeiro caso detectado

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a varíola-dos-macacos foi detectada pela primeira vez em seres humanos no ano de 1970, na República Democrática do Congo (RDC, na época Zaire), num menino de nove anos.

Desde então, foram registrados casos humanos de varíola-dos-macacos em zonas rurais ou em florestas de 11 países de África: Benin, Camarões, Costa do Marfim, Gabão, Libéria, Nigéria, República Centro-Africana, Congo, RDC, Serra Leoa e Sudão do Sul.

2003: primeiro surto fora da África

O primeiro surto fora do continente africano foi nos Estados Unidos, em junho de 2003.

As autoridades sanitárias dos Centros de Deteção e Controlo de Doenças (CDC) reportaram 87 casos, dos quais 20 foram analisados e confirmados, mas nenhuma morte.

A doença propagou-se no país depois da contaminação de cães-da-pradaria e roedores importados de Gana.

2017: epidemia na Nigéria

A partir de 2017, a Nigéria passa por "uma grande epidemia", ultrapassando 500 casos suspeitos, mais de 200 confirmados e uma taxa de letalidade próxima de 3%, segundo a OMS.

Em setembro de 2018 são notificados casos esporádicos de turistas vindos da Nigéria em Israel. Em dezembro de 2019 e maio de 2021 e 2022 também houve casos no Reino Unido.

Já em Singapura, um caso é confirmado em maio de 2019 e nos Estados Unidos dois casos, um em julho e outro em novembro de 2021.

Maio de 2022: eclosão de casos fora de África

A partir de maio de 2022, apareceram casos em países onde a doença não era endémica até então. No Reino Unido, uma série de contágios foram detectados no início do mês.No dia 20 de maio, o país conta com 20 pacientes.

A doença afeta também a Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal e Suécia.

A OMS regista, então, 80 casos confirmados no mundo, incluindo contágios nos Estados Unidos, Canadá e Austrália.

Final de maio: vacinação dos casos de contato

Os Estados Unidos anunciam, no dia 23 de maio, a vacinação dos casos de contato com vacinas contra a varíola, igualmente eficazes contra a varíola-dos-macacos.

Já no dia 26, a União Europeia (UE) anuncia a preparação para compra conjunta de vacinas e tratamentos contra a doença, enquanto França realiza as primeiras vacinações de casos no dia 27.

Início de junho: mais de 1.000 casos

O presidente da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anuncia a 8 de junho "mais de 1.000 casos confirmados" em 29 países em que a doença não era endémica até aquele momento.

No dia 25, Tedros Ghebreyesus considera o surto como uma ameaça muito preocupante para a saúde, mas ainda não a nível de "emergência sanitária mundial".

Final de junho: vacinação preventiva

Com cerca de 800 casos, no dia 21 de junho, o Reino Unido pede a vacinação preventiva dos homens "de risco", em particular homossexuais com múltiplos parceiros.

No dia 8 de julho, França também propõe a vacinação preventiva.

Meados de julho: mais de 14.500 casos em 70 países

No dia 19 de julho, o CDC informa mais de 14.500 casos confirmados em aproximadamente 60 países nos quais a doença era, até então, desconhecida.

Os países europeus, Estados Unidos e Canadá concentraram a maioria dos casos.

23 de julho de 2022: OMS declara varíola-dos-macacos emergência de saúde global

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou este sábado o surto da varíola-dos-macacos uma emergência de saúde pública global. Este é o nível mais alto de alerta da OMS.


O Comité de Emergência para a Monkeypox, que se reuniu na quinta-feira pela segunda vez para avaliar da evolução do surto, não chegou a um consenso, mas a avaliação da OMS é de que o risco é moderado a nível global, exceto na Europa, onde é considerado como elevado.

O diretor-geral  da OMS explicou que a sua decisão de declarar a emergência de saúde pública de preocupação internacional baseou-se nas informações que mostram que o vírus se espalhou rapidamente a nível global, mesmo em países sem registo prévio de infeções, assim como nas “muitas incógnitas” face aos dados ainda insuficientes sobre a Monkeypox.

“Sei que este não foi um processo fácil ou simples e que existem pontos de vista divergentes entre os membros”, referiu Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao recordar que, atualmente, o surto concentra-se sobretudo em “homens que fazem sexo com homens, especialmente aqueles com múltiplos parceiros sexuais”.

Isso significa que se trata de um surto que “pode ser travado com as estratégias certas nos grupos certo”, salientou o responsável da OMS, alertando que o “estigma e discriminação podem ser tão perigosos como qualquer vírus”.





Fonte: 24.sapo.pt                Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/variola-dos-macacos-a-cronologia-de-uma-doenca-com-mais-de-50-anos
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #17 em: 29/07/2022, 10:12 »
 
Portugal com 633 casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox

Agência Lusa 29 jul 2022 09:02


Foto Shutterstock

Portugal totaliza 633 casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox, 45 na última semana, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), que indica que 82,6% dos casos foram reportados na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

De acordo com o relatório semanal da DGS, todas as regiões de Portugal continental e a Madeira reportaram casos de infeção humana pelo vírus VMPX, o Norte é a segunda região do país com mais casos reportados de Monkeypox (66), seguindo-se o Centro (11), o Alentejo e Algarve (sete) e a Madeira (três), refere a informação semanal da autoridade de Saúde.

A presença do vírus Monkeypox (VMPX) foi detetada em Portugal em 03 de maio, com a confirmação laboratorial de cinco casos de infeção, e, desde então e até à última quarta-feira, foram identificados 633 casos.

Segundo a DGS, do universo de casos reportados no Sistema de Vigilância Epidemiológica, a maior parte pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos e a grande maioria das infeções (99,6%) são homens, havendo dois casos (0,4%) do sexo feminino.

Em 16 de julho, foi iniciada a vacinação dos primeiros três contactos próximos de casos e, desde então, continuam a ser identificados e orientados para vacinação os contactos elegíveis nas diferentes regiões do país, informou ainda a DGS.

Até 27 de julho, foram vacinadas no país 59 pessoas, contactos próximos de casos.

De 01 de janeiro a 22 de julho, foram reportados à Organização Mundial da Saúde (OMS) 16.016 casos confirmados e 73 casos prováveis de infeção humana por vírus Monkeypox, em 75 países.

A nível global, os 10 países mais afetados são: Espanha (3.125), Estados Unidos da América (2.316), Alemanha (2.268), Reino Unido (2.137), França (1.453), Países Baixos (712), Canadá (615), Brasil (592), Portugal (588) e Itália (374).

O número de óbitos não aumentou, mantendo-se as cinco mortes da OMS África.

Segundo a DGS, os sintomas mais comuns da doença são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

Uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas, segundo a DGS.





Fonte: dnoticias.pt                   Link: https://www.dnoticias.pt/2022/7/29/321906-portugal-com-633-casos-confirmados-de-infecao-pelo-virus-monkeypox/
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #18 em: 04/08/2022, 22:22 »
 
Portugal com 710 casos confirmados de Monkeypox, mais 77 numa semana

Por MultiNews em 21:37, 4 Ago 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt


Portugal totaliza 710 casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox, 77 na última semana, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), que indica que 82,5% dos casos foram reportados na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

De acordo com o relatório semanal da DGS, todas as regiões de Portugal Continental e Madeira reportaram casos de infeção humana pelo vírus VMPX, o Norte é a segunda região do país com mais casos reportados de Monkeypox (75), seguindo-se o Centro (14), o Alentejo (7) o Algarve (6) e a Madeira (3), refere a informação semanal da autoridade de Saúde.

A presença do vírus Monkeypox (VMPX) foi detetada em Portugal a 3 de maio, com a confirmação laboratorial de cinco casos de infeção, e, desde então e até à última quarta-feira, foram identificados 710 casos.

Segundo a DGS, do universo de casos reportados no Sistema de Vigilância Epidemiológica, a maior parte pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos e a grande maioria das infeções (99,6%) são homens, havendo quatro casos (0,6%) do sexo feminino.

A 16 de julho, foi iniciada a vacinação dos primeiros três contactos próximos de casos e, desde então, continuam a ser identificados e orientados para vacinação os contactos elegíveis nas diferentes regiões do país, informou ainda a DGS.

Até 01 de agosto, foram vacinadas no país 73 pessoas, contactos próximos de casos.

De 1 de janeiro a 1 de agosto, foram reportados à Organização Mundial da Saúde (OMS) 23.357 casos confirmados e 112 casos prováveis de infeção humana por vírus Monkeypox, em 83 países.

A nível global, os 10 países mais afetados são: Espanha (3.125), Estados Unidos da América (5.175), Espanha (4.298), Alemanha (2.677), Reino Unido (2.546), França (1.955), Brasil (1.369), Países Baixos (879), Canadá (803), Portugal (633) e Itália (479).

O número de óbitos aumentou de cinco para oito, todas fora de África.





Fonte: multinews.sapo.pt                   Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/portugal-com-710-casos-confirmados-de-monkeypox-mais-77-numa-semana/
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #19 em: 07/08/2022, 11:23 »
 
Varíola-dos-macacos: turista nacional foi primeiro caso detetado nos Açores e viajou para o Porto antes do fim do isolamento

MadreMedia / Lusa
7 ago 2022 08:20



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Um turista nacional de 42 anos foi confirmado como o primeiro caso positivo de infeção pelo vírus Monkeypox nos Açores, divulgou hoje a Autoridade Regional de Saúde.

Em comunicado, a Autoridade Regional de Saúde refere que “o caso foi detetado no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, tendo a delegação de saúde local, de imediato, tomado todos os procedimentos indicados neste âmbito”.

O homem afirmou ter mantido “contactos em Ponta Delgada, com familiares e com o companheiro, residente em São Miguel (testado nas últimas horas, com resultado negativo)”, tendo em ambos os casos a delegação de saúde de Ponta Delgada “determinado isolamento domiciliário e distanciamento físico com outras pessoas, até à resolução de todas as lesões”.

“O homem que testou positivo foi notificado do resultado na noite de sexta-feira, mas informou ter já viajado, também sexta-feira, de Ponta Delgada para o Porto, de onde em breve pensa regressar a Paris, cidade onde reside oficialmente e trabalha”, refere a Autoridade Regional de Saúde, acrescentando que o homem estava em São Miguel desde 26 de julho.

A Autoridade Regional de Saúde notificou as autoridades nacionais sobre o caso, para que estas o possam seguir no norte do país.

O número de casos confirmados em Portugal de infeção pelo vírus Monkeypox subiu para 710, dos quais 77 identificados na última semana, informou a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Todas as regiões de Portugal continental e a Região Autónoma da Madeira reportaram casos de infeção humana por vírus Monkeypox, dos quais 509 (82,5%) na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Segundo a DGS, do universo de casos reportados no Sistema de Vigilância Epidemiológica a maior parte pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos e são do sexo masculino, havendo agora quatro casos do sexo feminino, mais dois do que há uma semana.

A presença do vírus Monkeypox em Portugal foi detetada pela primeira vez há três meses, em 03 de maio, recorda a DGS no relatório semanal com dados recolhidos até 03 de agosto.

Portugal continuava em 02 de agosto, de acordo com os dados da OMS, no grupo dos 10 países mais afetados a nível global: Estados Unidos da América (5.175), Espanha (4.298), Alemanha (2.677), Reino Unido (2.546), França (1.955), Brasil (1.369), Países Baixos (879), Canadá (803), Portugal (633) e Itália (479).






Fonte: 24.sapo.pt                    Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/variola-dos-macacos-turista-nacional-foi-primeiro-caso-detetado-nos-acores-e-viajou-para-o-porto-antes-do-fim-do-isolamento
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #20 em: 09/08/2022, 21:34 »
 
Portugal apoia estratégia global contra a varíola dos macacos

2022-08-09 às 16h50


Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, recebeu a Embaixadora dos Estados Unidos da América, Randi Charno Levine, Lisboa, 9 agosto 2022


A Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, recebeu a Embaixadora dos Estados Unidos da América, Randi Charno Levine, em Lisboa, durante um encontro que contribuiu para estreitar a relação bilateral entre Portugal e os Estados Unidos da América nos domínios da cooperação científica, tecnológica e académica.

A Ministra expressou o apoio do Governo português à política definida pela Organização Mundial de Saúde de considerar a varíola dos macacos (monkeypox) uma emergência de saúde pública de preocupação internacional, o que torna premente o acesso aberto a toda a comunidade científica da investigação mais recente neste domínio.

Durante o encontro foram abordadas as parcerias em vigor com as instituições de Ensino Superior dos EUA (MIT-Portugal, UT Austin-Portugal e CMU-Portugal), que promovem a internacionalização das instituições científicas e de ensino superior portuguesas através de projetos inovadores e da mobilidade de recursos humanos altamente qualificados, desencadeando novas redes de conhecimento temáticas.

Atualmente, ambos os países desenvolvem múltiplas iniciativas no âmbito da cooperação nas áreas da ciência, tecnologia e ensino superior:

- Feira Internacional – NAFSA -, o maior encontro mundial de responsáveis pela internacionalização das Instituições de Ensino Superior e de Investigação, através da Comissão Fulbright, da Agência Erasmus+ e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD);

- Programa goPORTUGAL - Global Science and Technology Partnership Portugal –  o qual compreende vários programas de internacionalização que promovem a mobilidade de estudantes, professores, investigadores e pessoal não docente;
 
- Study and Research in Portugal, a plataforma de valorização e internacionalização do ensino superior, ciência e tecnologia portugueses;

- Programa Fulbright de intercâmbio educacional e científico, cuja edição de 2022 atribuiu 67 bolsas, a 46 portugueses e a 21 americanos, entre investigadores, docentes e estudantes, que no próximo ano letivo começarão a desenvolver o seu trabalho e investigação em instituições nacionais e norte-americanas.
A relação bilateral entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Embaixada dos Estados Unidos da América em Lisboa tem permitido aprofundar a cooperação na área da Inteligência Artificial e a cooperação triangular com África.





Fonte: portugal.gov.pt                    Link: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=portugal-apoia-estrategia-global-contra-a-variola-dos-macacos
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #21 em: 12/08/2022, 17:25 »
 
Varíola dos macacos: Europa regista 17.897 casos e Portugal é o sexto país com maior incidência

15:03 11 Agosto, 2022 | POSTAL



Fonte de imagem: postal.pt   

Espanha, Alemanha e Reino Unido são os países com mais casos registados

Um total de 17.897 casos de varíola dos macacos foram já registados na Europa, com Portugal a ser o sexto país com maior incidência, num total de 710 pessoas infetadas, anunciaram esta quinta-feira autoridades de saúde europeias.

Os dados constam do boletim conjunto divulgado pelo Centro Europeu para Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e pela delegação regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, revelando que, até dia 9 de agosto, foram identificados 17.897 casos de varíola do macaco em 41 países e áreas de toda a região europeia.

Por país europeu, Portugal é o sexto com maior número de casos (710), apenas ultrapassado por Espanha (5.162), Alemanha (2.982), Reino Unido (2.973), França (2.423) e Holanda (959), de acordo com os números hoje publicados.

Ainda ao nível europeu, as autoridades de saúde de 35 países comunicaram 17.509 casos ao ECDC e à delegação regional da OMS, sendo que, destes, 17.402 foram confirmados em laboratório.

Maioria dos casos reportados na Europa estão na faixa etária dos 31 e 40 anos

Depois de o primeiro sintoma ter sido reportado, ao nível europeu, a 3 de abril, o ECDC e a OMS para a Europa explicam que, de momento, a maioria das pessoas infetadas está na faixa etária dos 31 e 40 anos (40%) e é do sexo masculino (99%), tendo principalmente sintomas como erupção cutânea, febre, fadiga, dores musculares, arrepios ou dores de cabeça.

Do total, houve já 455 casos de pessoas hospitalizadas, dos quais 163 necessitaram de cuidados clínicos, como internamento em unidades de cuidados intensivos.

O ECDC e a OMS para a Europa adiantam que, até agora, 48 casos de varíola dos macacos foram reportados como sendo trabalhadores da saúde, mas sem ter sido atribuída qualquer exposição profissional.

Houve ainda duas mortes de pessoas infetadas na Europa.

Portugal com 710 casos registados

Em Portugal, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS), na passada quinta-feira, o número de casos confirmados de varíola dos macacos subiu para 710, dos quais 77 identificados na última semana. Segundo a DGS, do universo de casos reportados no Sistema de Vigilância Epidemiológica a maior parte pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos e são do sexo masculino, havendo agora quatro casos do sexo feminino.

A presença da varíola dos macacos em Portugal foi detetada pela primeira vez há três meses, a 3 de maio. A 16 de julho foi iniciada a vacinação dos primeiros contactos próximos de casos e até agora foram vacinadas 73 pessoas, dos 104 contactos considerados elegíveis (70,2%).

Os sintomas mais comuns da doença são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

Uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.


Fonte de imagem: postal.pt   




Fonte: postal.pt                 Link: https://postal.pt/saude/variola-dos-macacos-europa-regista-17-897-casos-e-portugal-e-o-sexto-pais-com-maior-incidencia/
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #22 em: 17/08/2022, 22:49 »
 
Casos de varíola dos macacos aumentaram 20% na última semana

Lusa SIC Notícias
19:05



Fonte de imagem: DAVID TALUKDAR

Doença fez 12 mortes em todo o mundo.

O número de contágios pelo vírus Monkeypox em todo o mundo aumentou 20% na última semana, em que foram contabilizados 7.500 novos casos, anunciou esta quarta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com o balanço feito hoje pela OMS em conferência de imprensa, o total de contágios desde o início do surto ultrapassa os 35 mil e a doença provocou 12 mortes.

Com casos registados em 92 países, o vírus circula quase exclusivamente na Europa e na América e quase todos os contágios são identificados em homens que praticam sexo com outros homens, mas a OMS sublinhou a importância de se protegerem do vírus todos aqueles que vivam com pessoas infetadas.

OMS não descarta infeção de humano para cão em França

A propósito de uma notícia divulgada na terça-feira que dá conta de um possível primeiro caso de transmissão da infeção de um humano para um cão, em Paris, França, a OMS disse que foi informada do caso, apontando que não se trata de uma situação inesperada, uma vez que os animais domésticos vivem habitualmente num ambiente fechado e em proximidade com a pessoa infetada, à semelhança de restantes membros da família.

O responsável de Emergências Sanitárias da OMS considerou que o risco nessa situação está sobretudo relacionado com a possibilidade de o vírus se instalar numa nova espécie e evoluir, o que pode alterar a forma como o vírus funciona ou a resposta imunitária que provoca.

"Não devemos permitir que o vírus se estabeleça noutra população animal, há que tomar todas as precauções", sublinhou Mike Ryan.

Na mesma conferência de imprensa, a especialista em varíola da OMS, Rosamund Lewis, explicou que há várias formas de as pessoas se protegerem em contexto familiar, designadamente isolando o doente, mantendo uma boa higiene e manuseando os resíduos com cuidado.

A vacina é outra opção, mas atualmente a procura supera a oferta.

Relativamente à vacina, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, admitiu preocupação com o potencial risco de uma nova situação de acesso desigual, em prejuízo dos países mais pobres, como aconteceu durante a pandemia de covid-19.

A OMS está atualmente em contacto com a farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, que produz a vacina usada para prevenir a varíola, para discutir opções como a transferência de tecnologia ou a autorização para que outros laboratórios também possam produzir a vacina.

Ainda assim, Rosamund Lewis sublinhou que a vacina "não é uma bala mágica" para o surto, porque ainda não há dados conclusivos sobre a sua eficácia, sabendo-se que não é total e se aproxima dos 85%.

Segundo a responsável, isso explica que se tenham identificado casos de reinfeção entre pessoas já vacinadas e, por isso, Rosamund Lewis insistiu que a prevenção passa também pela redução do número de parceiros sexuais.






Fonte: sicnoticias.pt                    Link: https://sicnoticias.pt/variola-dos-macacos/2022-08-17-Casos-de-variola-dos-macacos-aumentaram-20-na-ultima-semana-23af9a09
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Online Nandito

Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #23 em: 18/08/2022, 09:57 »
 
Estudos estão em curso sobre mutações genéticas no vírus Monkeypox

Agência Lusa 18 ago 2022 08:47


Foto EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que estudos decorrem para determinar se mutações genéticas no vírus Monkeypox estão na origem da propagação rápida da infeção, considerada desde 23 de julho uma emergência de saúde pública internacional.

A OMS justificou à agência noticiosa AFP, na quarta-feira, que "há algumas diferenças genéticas entre os vírus da epidemia atual e os vírus mais antigos" de uma sublinhagem da África Ocidental (IIb).

Os vírus Monkeypox desta sublinhagem foram identificados como estando na origem da epidemia mundial atual.

"Estudos estão em curso para estabelecer os efeitos (se houver) das mutações sobre a transmissão e a gravidade da doença", referiu a OMS à AFP.

Segundo a OMS, "ainda é cedo para dizer se o aumento das infeções é devido a alterações genéticas observadas no vírus ou a fatores relacionados com o hospedeiro", no caso os humanos.

A agência da ONU avançou na quarta-feira que o número de contágios pelo vírus Monkeypox em todo o mundo aumentou 20% na última semana, em que foram contabilizados 7.500 novos casos.

De acordo com o balanço feito pela OMS, em conferência de imprensa, o total de contágios desde o início do surto (em maio) ultrapassa os 35 mil e a doença provocou 12 mortes.

Com casos registados em 92 países, o vírus circula quase exclusivamente na Europa e na América e quase todos os contágios são identificados em homens que praticam sexo com outros homens.

Segundo as estatísticas mais recentes, Portugal é o sexto país da Europa com mais casos, 770. Os primeiros cinco foram confirmados em 03 de maio e a vacinação dos primeiros contactos próximos de infetados foi iniciada em 16 de julho.

De acordo com a Direção-Geral da Saúde, os sintomas mais comuns da infeção são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

Uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.

O vírus pode ser transmitido através de contacto físico próximo, nomeadamente com as lesões ou fluidos corporais, ou por contacto com roupa de cama, atoalhados ou utensílios de uso pessoal contaminados.





Fonte: dnoticias.pt                   Link: https://www.dnoticias.pt/2022/8/18/324400-estudos-estao-em-curso-sobre-mutacoes-geneticas-no-virus-monkeypox/
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #24 em: 19/08/2022, 13:21 »
 
Infarmed proíbe a colocação no mercado de "Teste Rápido Monkeypox" do fabricante Pantest

MadreMedia / Lusa
19 ago 2022 12:56



Fonte de imagem: Lusa

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) anunciou hoje que proibiu a colocação no mercado do "Teste Rápido Monkeypox", do fabricante Pantest, por incumprimento das condições requeridas para a sua disponibilização.

Numa circular informativa publicada no ‘site’, o Infarmed refere que, por deliberação datada de 11 de agosto, proibiu a colocação no mercado do dispositivo médico para diagnóstico ‘in vitro’ “Teste rápido Monkeypox Ag Pantest (Referência MKP(AG))”, ao abrigo da Diretiva 98/79/CE.

“A decisão resulta da verificação do incumprimento das condições requeridas para a disponibilização e entrada em serviço, após 26 de maio de 2022, de dispositivos avaliados ao abrigo da Diretiva 98/79/CE”, refere o documento.

A autoridade nacional do medicamento esclarece que apenas os dispositivos legalmente colocados no mercado nos termos da Diretiva 98/79/CE antes de 26 de maio de 2022 e os dispositivos colocados no mercado a partir dessa data, ao abrigo de um certificado, podem continuar a ser disponibilizados, isto é, podem usufruir do período transitório nos termos legalmente previstos.

Também podem ser colocados no mercado “os dispositivos cujo procedimento de avaliação da conformidade nos termos da Diretiva 98/79/CE não exija a intervenção de um organismo notificado, para os quais tenha sido elaborada uma declaração de conformidade antes de 26 de maio de 2022 nos termos da referida diretiva, e para os quais o procedimento de avaliação da conformidade nos termos do referido regulamento exija a intervenção de um organismo notificado”, sublinha.

Segundo o Infarmed, a data limite prevista para esta colocação ou entrada em serviço é variável consoante a nova classe de risco do dispositivo, ao abrigo do Regulamento (UE) 2017/746.

O Regulamento (UE) 2017/746 substituiu a Diretiva 98/79/CE relativa aos dispositivos médicos de diagnóstico ‘in vitro’ no passado dia 26 de maio, introduzindo alterações no setor que visam assegurar o bom funcionamento do mercado interno e um elevado nível de proteção da saúde pública, dos doentes e dos utilizadores, tendo em conta o elevado número de pequenas e médias empresas (PME) ativas neste setor, refere a Comissão Europeia.

Portugal regista 810 casos confirmados de Monkeypox, segundo dados da Direção-Geral da Saúde divulgados na quinta-feira.

A 16 de julho foi iniciada a vacinação dos primeiros contactos próximos de infetados, sendo que até 13 de agosto foram vacinados 215 contactos.

A DGS refere que continuam a ser identificados e orientados para vacinação os contactos elegíveis nas diferentes regiões.

De acordo com a DGS, Portugal continua na lista dos 10 países com mais infeções, sendo o sexto país europeu com maior incidência.






Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/infarmed-proibe-a-colocacao-no-mercado-de-teste-rapido-monkeypox-do-fabricante-pantest
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #25 em: 23/08/2022, 16:09 »
 
Varíola-dos-macacos: Espanha adota vacinação que permite quintuplicar doses

MadreMedia / Lusa
22 ago 2022 18:59



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Espanha vai administrar a vacina da Monkeypox usando a técnica que permite multiplicar por cinco vezes as doses atuais, anunciaram hoje as autoridades de saúde pública espanholas.

A Comissão de Saúde Pública de Espanha, o país europeu com mais casos de Monkeypox e o segundo do mundo com mais registos, depois dos Estados Unidos, reuniu-se hoje para deliberar sobre esta matéria e decidiu seguir a autorização dada pela Agência Europeia do medicamento (EMA, na sigla em inglês), anunciada na sexta-feira.

A EMA considerou que a vacina autorizada na União Europeia contra a Monkeypox pode ser administrada também como injeção intradérmica numa dose mais baixa, permitindo assim proteger mais pessoas.

O parecer da EMA surgiu depois de a ‘task force’ de emergência da agência ter analisado dados sobre aquela vacina e concluído que a mesma, atualmente só autorizada para injeções subcutâneas (sob a pele), também poder ser utilizada por via intradérmica (injeção logo abaixo da camada superior da pele), desde que numa dose menor, apontando que, desta forma, e face ao “fornecimento atualmente limitado da vacina”, mais pessoas podem ser vacinadas.

A ‘task force’ analisou dados de um ensaio clínico envolvendo cerca de 500 adultos, que comparou a vacina em função da administração por via intradérmica ou por via subcutânea — duas doses, com um intervalo de quatro semanas entre cada dose –, apontando que as pessoas vacinadas por via intradérmica receberam um quinto (0,1 ml) da dose subcutânea (0,5 ml), “mas produziram níveis de anticorpos semelhantes aos que receberam a dose subcutânea mais elevada”.

A vacina Imvanex foi autorizada pela primeira vez em circunstâncias excecionais em 2013 para a proteção contra a varíola e, na sequência de um pedido para alargar a sua utilização, foi autorizada para proteção contra a doença Monkeypox, ou varíola dos macacos, em 22 de julho passado.

As autoridades espanholas decidiram hoje que poderão receber esta vacina, por injeção intradérmica (0,1 ml em duas vezes separadas por 28 dias), os maiores de 18 anos, com exceção de grávidas e pessoas imunodeprimidas, a quem continuarão a ser administrados 0,5 ml por via subcutânea.

Apesar de as autoridades espanholas de saúde pública só terem tomado hoje esta decisão, os serviços de saúde da região de Madrid estavam já a usar a administração intradérmica desde sexta-feira, logo após a autorização dada pela EMA.

A Comunidade de Madrid é a região autónoma espanhola com mais casos confirmados de Monkeypox e as poucas vacinas disponíveis estavam a impedir a resposta às reais necessidades de controlo da doença e a administração das duas doses que a marca definiu para a vacinação completa.

Espanha recebeu até agora 12.240 doses da vacina e prevê que cheguem mais 5.000 ao país até ao final do ano, segundo o Ministério da Saúde.

Já foram registados 6.119 casos de Monkeypox em Espanha, o número mais alto da Europa, que levaram, à hospitalização de 178 pessoas e provocaram a morte de dois homens.






Fonte: 24.sapo.pt                   Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/variola-dos-macacos-espanha-adota-vacinacao-que-permite-quintuplicar-doses
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #26 em: 25/08/2022, 13:50 »
 
Monkeypox: Número de novos casos cai 21% em todo o mundo na última semana, revela OMS

Por Filipe Pimentel Rações em 12:19, 25 Ago 2022


Doctor in rubber gloves applying cream to red rash of child closeup. Treating insect bites in children concept


A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta esta quinta-feira que na semana passada foi registada uma queda de 21% do número de novos casos de infeção por monkeypox em todo o mundo, face à semana anterior.

Citada pela ‘AP News’, a OMS sugere que os números apontam para um possível declínio do surto na Europa.

Na semana passada, foram identificados 5.907 novos casos em todo o mundo, com o Irão e a Indonésia a registarem os seus primeiros casos. Até à data de hoje, há mais de 45 mil confirmações de infeção por monkeypox em 98 países.

Em julho, 60% de todos os casos estavam concentrados na região das Américas, sendo que a Europa representava 38% do total mundial.

A OMS e agências de saúde nacionais indicam que a infeção é transmitida quase exclusivamente entre homens que têm relações sexuais com outros homens, sendo que esta manhã, através do Twitter, a organização internacional escreveu que esse grupo é de “alto risco” e para o qual recomenda a vacinação.

Contudo, a OMS salienta que “a vacinação massiva para a monkeypox ainda não é, de momento, recomendada” e esclarece que o “máximo de imunidade é atingido geralmente duas semanas após a completa série de vacinação”.






Fonte: multinews.sapo.pt                      Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/monkeypox-numero-de-novos-casos-cai-21-a-nivel-global-na-ultima-semana-revela-oms/
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #27 em: 02/09/2022, 14:46 »
 
Varíola-dos-macacos: Medicamento deverá estar disponível brevemente em maiores quantidades

MadreMedia / Lusa
2 set 2022 14:11



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) anunciou hoje que um medicamento antivírico contra a varíola dos macacos (Monkeypox) deverá estar brevemente disponível em maiores quantidades na União Europeia (UE).

“O antivírico Tecovirimat deverá estar disponível em breve na UE em maiores quantidades após um procedimento de aquisição conjunta”, disse, em conferência de imprensa, a diretora executiva da EMA, Emer Cooke.

A responsável apelou ainda aos laboratórios farmacêuticos para que contactem a EMA para debater os apoios disponíveis ao desenvolvimento de vacinas e tratamentos para a Monkeypox.

O número de casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox em Portugal subiu para 871, mais 25 do que o total registado na última semana, anunciou na quinta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Todas as regiões de Portugal continental e a Região Autónoma da Madeira reportaram casos, dos quais 625 (78,5%) na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo”, adiantou a DGS na atualização semanal sobre a evolução da doença no país.

De acordo com a autoridade de saúde, até quarta-feira, foram reportados 796 casos no SINAVEmed (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica), a maior parte dos quais pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos (44%).

Segundo os dados da DGS, 99% das infeções foram registadas em homens (788), tendo sido notificados oito casos em mulheres.

O vírus Monkeypox transmite-se por contacto físico próximo, nomeadamente com as lesões ou fluidos corporais, ou por contacto com material contaminado, como lençóis, atoalhados ou utensílios pessoais.






Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/variola-dos-macacos-medicamento-devera-estar-disponivel-brevemente-em-maiores-quantidades
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #28 em: 05/09/2022, 10:04 »
 
Agência Europeia de Medicamentos anuncia medicamento antivírico contra a varíola dos macacos

Por MultiNews com Lusa   em 14:31, 2 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) anunciou esta sexta-feira que um medicamento antivírico contra a varíola dos macacos (Monkeypox) deverá estar brevemente disponível em maiores quantidades na União Europeia (UE).

“O antivírico Tecovirimat deverá estar disponível em breve na UE em maiores quantidades após um procedimento de aquisição conjunta”, disse, em conferência de imprensa, a diretora executiva da EMA, Emer Cooke.

A responsável apelou ainda aos laboratórios farmacêuticos para que contactem a EMA para debater os apoios disponíveis ao desenvolvimento de vacinas e tratamentos para a Monkeypox.

O número de casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox em Portugal subiu para 871, mais 25 do que o total registado na última semana, anunciou na quinta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Todas as regiões de Portugal continental e a Região Autónoma da Madeira reportaram casos, dos quais 625 (78,5%) na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo”, adiantou a DGS na atualização semanal sobre a evolução da doença no país.

De acordo com a autoridade de saúde, até quarta-feira, foram reportados 796 casos no SINAVEmed (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica), a maior parte dos quais pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos (44%).

Segundo os dados da DGS, 99% das infeções foram registadas em homens (788), tendo sido notificados oito casos em mulheres.

O vírus Monkeypox transmite-se por contacto físico próximo, nomeadamente com as lesões ou fluidos corporais, ou por contacto com material contaminado, como lençóis, atoalhados ou utensílios pessoais.






Fonte: multinews.sapo.pt                     Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/agencia-europeia-de-medicamentos-anuncia-medicamento-antivirico-contra-a-variola-dos-macacos/
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Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Responder #29 em: 06/09/2022, 14:59 »
 
Monkeypox: Superfícies contaminadas são a principal via de transmissão para as crianças, alerta estudo

Por Filipe Pimentel Rações  em 12:18, 6 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O vírus da varíola dos macacos, ou monkeypox, tem sido enquadrado amplamente, nos países onde não é endémico, como uma infeção que se dissemina nas comunidades de homens que têm relações sexuais com outros homens e com idade compreendidas entre os 20 e os 40 anos.

No entanto, e tal como a própria Organização Mundial de Saúde (OMS) já havia alertado, o vírus não se limita a esses grupos sociais, sendo que também já infetou crianças e jovens até aos 18 anos. Os dados indicam que, até 22 de agosto, havia registo de 140 menores infetados por monkeypox.

Apesar de as principais vias de transmissão serem o contacto próximo com uma pessoa infetada, designadamente através do contacto pele com pele, um novo estudo indica que as superfícies contaminadas são o maior meio de infeção para as crianças e jovens.

Publicado na revista científica ‘Lancet’
, e centrado na realidade de Espanha, o artigo mostra que de um universo de 16 crianças infetadas com monkeypox, nove contraíram o vírus através de superfícies ou objetos contaminados.

Os especialistas apontam que essas nove crianças terão sido infetadas devido a um pequeno surto detetado numa loja de tatuagens e piercings, “provavelmente através de material contaminado”.

O contacto em contexto familiar é a via mais comum para a infeção de pessoas com menos de 18 anos, explicam, indicando que “a transmissão em crianças pequenas em contextos que não sejam a casa é incomum”.

No entanto, adiantam que as escolas e jardins de infância podem representam novos contextos de infeção pediátrica, pelo que as autoridades de saúde devem estar atentas. “O diagnóstico de casos pediátricos evidencia o risco de uma transmissão mais ampla, afetando a comunidade como um todo”, avisam os especialistas.

Mário André Macedo, enfermeiro do Hospital Fernando Fonseca e perito em saúde infantil, salienta que “este estudo mostra muita transmissão por contacto com superfícies contaminadas”, cita hoje o ‘Público’. E indica que “numa creche, o que não falta é contacto com superfícies contaminadas”.

Para o especialista português, “apesar de em Portugal e Espanha a curva epidémica estar na fase descendente (principalmente em Portugal), isto traz novas preocupações, porque há sempre o risco de o vírus conseguir atingir uma idade pediátrica”.

Atualmente, Portugal regista 871 casos confirmados de infeção por monkeypox, sendo que três dizem respeito a crianças entre os 10 e aos 17 anos, sem qualquer registo de hospitalizações.






Fonte: multinews.sapo.pt                     Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/monkeypox-superficies-contaminadas-sao-a-principal-via-de-transmissao-para-as-criancas-alerta-estudo/
« Última modificação: 08/09/2022, 16:16 por Nandito »
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