Atraso na atribuição do abono de família

[AREZ]

A Segurança Social de Braga reconheceu, em reunião com o Bloco de Esquerda (BE), a existência de atrasos na atribuição do abono de família, mas adiantou que a situação que está relacionada com a falta de profissionais, seja por doença ou por saídas para aposentação não substituídas.

“Esta é uma situação que o Bloco não deixará de acompanhar”, adianta o partido.

Alexandra Vieira (deputada à Assembleia da República), Sónia Ribeiro (dirigente nacional) e Carlos Machado (dirigente local) reuniram-se, na última segunda-feira, com a Segurança Social de Braga, para “melhor conhecer a realidade desta instituição bem como identificar situações que possam ser alvo de intervenção e melhoria”.

No encontro – diz o BE em comunicado – foi analisada a situação das amas da Segurança Social, que recentemente foram integradas no quadro no âmbito do PREVPAP, programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública.

Assim, concluiu o BE, “no âmbito do PREVPAP foram integradas 65 amas nos quadros da Segurança Social, num processo que sempre acompanhou de perto”. E salienta: “Uma das dificuldades com que estas profissionais se deparam remete para o facto de receberem o subsídio de alimentação das crianças em função do escalão das mesmas, o que causa fortes constrangimentos uma vez que todas as crianças têm, naturalmente, que almoçar e lanchar por igual, fazendo com que, muitas das vezes, sejam, as amas a ter que disponibilizar a alimentação do seu bolso”.

A este propósito, e por parte da Segurança Social, foi referido que esta é uma situação em análise. O Bloco irá também questionar o Governo sobre esta situação.[/font][/size]

**Direitos : Luís Moreira , via O Minho**

[AREZ]

Atrasos nas pensões? Governo cria “task force” para regularizar situação em 2020

Neste momento, a capacidade instalada de conclusão dos processos é 20% superior ao ritmo de processos a entrar”, frisou a ministra, sublinhando que, por isso, o Governo prevê por fim aos atrasos e regularizar a situação ao longo deste ano.

verificou-se uma redução do número de pendências com mais de 90 dias. Nas pensões de velhice, os pedidos pendentes há mais de 90 dias caíram 50%, nas de velhice 63% e nas de sobrevivência 72%.

Quanto ao prazo médio de deferimento nas pensões, registou-se de forma semelhante uma redução: de 166 dias em 2018 para 139 dias em 2019, nas pensões de velhice; de 201 dias para 122 dias, nas pensões de invalidez; de 107 dias para 82 dias, nas pensões de sobrevivência.