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Autor Tópico: É essencial e urgente levar mais pessoas com deficiência para a prática desportiva  (Lida 76 vezes)

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"É essencial e urgente levar mais pessoas com deficiência para a prática desportiva"


Presidente do Comité Paralímpico de Portugal voltou a fazer alertas sobre a falta de praticantes esta sexta-feira durante a apresentação do livro de Alexandre Mestre - O Direito ao Desporto dos Cidadãos com Deficiência. Secretário de Estado lembrou que a inclusão pela via do Desporto está na agenda governamental.


Isaura Almeida
"É essencial e urgente levar mais pessoas com deficiência para a prática desportiva"


Comité Paralímpico de Portugal
Portugal deverá apurar entre 22 a 25 atletas, de oito modalidades para os Jogos Paralímpicos Paris2024. Um número inferior à representação em Tóquio2020 (33 e duas medalhas). "Ainda não temos todas modalidades fechadas, mas acredito que estaremos representados em oito modalidades, por 22 a 25 atletas", afirmou hoje o presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP),  à margem apresentação do livro O Direito ao Desporto dos Cidadãos com Deficiência de Alexandre Miguel Mestre.

A pouco mais de 100 dias dos Jogos Paralímpicos Paris2024, que se disputam de 28 de agosto a 8 de setembro, Portugal tem asseguradas 15 vagas: quatro no atletismo, quatro na natação, três no boccia, duas na canoagem, uma no ciclismo e uma no badminton.


A necessidade de renovação "é essencial e urgente levar mais pessoas com deficiência para a prática desportiva" e voltou a afirmar: "Não querendo ser alarmista, se não aparecerem novos talentos, o que em quatro anos não é muito fácil, nos Jogos Los Angeles2028 vamos ter representação residual". Algo que já tinha dito ao DN em 2023.

Para aumentar o número de praticamentes é preciso mudar "o paradigma cultural, de chegar às famílias e dizer-lhes que as pessoas com deficiência podem e devem praticar desporto a não ser que tenham uma contra-indicação médica".


Portugal tem 11 participações em Jogos Paralímpicos e um palmarés com 25 medalhas de ouro, 30 de prata e 39 de bronze.


"É uma obra pioneira, vou levar esta ideia para outros países"
Faltava uma obra sobre o enquadramento jurídico do cidadão com deficiência na área do desporto, por isso Alexandre Mestre lançou O Direito ao Desporto dos Cidadãos com Deficiência, um livro editado pela Almedina pode ajudar a evidenciar a importância de "utilizar o desporto como ferramenta para tornar o mundo mais inclusivo", segundo autor.

Mestre em direito desportivo, o antigo secretário de Estado concluiu que "falta mais fiscalização", defendendo a necessidade de "desencadear processos que quebrem barreiras".

Algo que Pedro Dias, secretário de Estado do Desporto, quer "colocar na agenda e reforçar a atenção dada" ao Desporto, palavra que quer ver utilizada para unificar sem semânticas que excluam como "desporto adaptado, desporto escolar ou desporto paralimpico".


Lembrando que a inclusão "é um trabalho de todos", o governante elogiou a obra que "pretende perceber se há mecanismos necessários e suficientes para proporcionar que as pessoas com deficiência pratiquem desporto".

O livro é "um guia para o cidadão com deficiência" e devia ser replicado mundialmente, segundo Andrew Parsons, o presidente do Comité Paralímpico Internacional (IPC), que marcou presença no evento, que decorreu no Auditório da Abreu Advogados, em Lisboa: "É uma obra pioneira, vou levar esta ideia para outros países, está escrita de uma forma quase didática."


Paris2024 preocupa pela segurança, mas deixará legado
O presidente do Comité Paralímpico Internacional considerou que a segurança é a maior preocupação dos organizadores dos Jogos Paralímpicos Paris2024. "A maior preocupação com que temos de lidar é com a questão da segurança, principalmente com a questão das cerimónias de abertura e encerramento, que vão decorrer fora de estádios e num ambiente menos controlado", afirmou Andrew Parsons, acreditando ainda assim que estes "vão ser os mais espetaculares de sempre".

O líder do IPC considerou que o investimento que o governo francês está a fazer em espaços públicos na área das acessibilidades, inlcuindo os 125 milhões de euros para tornar o transporte urbano de superfície mais acessível,  vai deixar um legado: "Dentro de três, quatro, 10 anos, a sociedade francesa será mais inclusiva do ponto vista de atitude, mas também da sua infraestrutura".


Fonte; DN
 
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