Bankinter lança cartão de débito inclusivo e sustentável“O novo cartão contribui ativamente para a redução do consumo de energia e da pegada carbónica decorrentes da produção do cartão, assim como para a diminuição do desperdício e da deposição de resíduos em aterros sanitários”, informou o Bankinter.
Bianca Marques
1 Abril 2024, 16h47
O Bankinter anunciou, esta segunda-feira, que reforçou o seu compromisso com a sustentabilidade ao lançar o novo cartão de débito inclusivo para pessoas com deficiência visual.
Este cartão foi “produzido em PVC 100% reciclado no mês em que assinala oito anos de presença em Portugal”.
“O novo cartão contribui ativamente para a redução do consumo de energia e da pegada carbónica decorrentes da produção do cartão,
assim como para a diminuição do desperdício e da deposição de resíduos em aterros sanitários”, informou o Bankinter.
O cartão foi “desenhado com a colaboração da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), o cartão possui a identificação do banco no sistema de escrita tátil braille e um corte em formato de meia-lua, que permite ao utilizador confirmar que se trata do cartão de débito Bankinter e distinguir o lado correto para inserção nas Caixas Automáticas (ATM) e nos Terminais de Pagamento Automático (TPA)”.
“Todas estas características possibilitam aos cidadãos com deficiência visual uma utilização mais autónoma do cartão bancário, melhorando de uma forma simples e prática a experiência destes clientes, mantendo a sua privacidade e garantindo a sua segurança”, disse o Bankinter.
Para Alberto Ramos, Country Manager do Bankinter Portugal, “a disponibilização do novo cartão de débito insere-se na estratégia de sustentabilidade do Bankinter, que contempla a inovação sustentável nos seus produtos, mas também a promoção dos direitos humanos”.
“Ao longo dos já oito anos de presença em Portugal, o Bankinter esteve, está e continuará a estar consciente do papel que desempenha enquanto promotor de iniciativas em prol da preservação do planeta e que assegurem a integração da inclusão social”, frisou o Bankinter.Fonte:
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