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Autor Tópico: Não posso parar de usar a palavra inclusão. Há muitas pessoas que ainda o rejeitam  (Lida 423 vezes)

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"Não posso parar de usar a palavra inclusão. Há muitas pessoas que ainda o rejeitam"

SAPO
08 Outubro 2025 23:57

Tiago Fortuna


Tiago Fortuna fundou a Access Lab para trazer a diferença para melhor à vida de pessoas com deficiência. É o quinto convidado do programa da Fundação MEO, o Ponto de Vista.

"Não posso parar de usar a palavra inclusão. Há muitas pessoas que ainda rejeitam a possibilidade de incluir." A frase é de Tiago Fortuna, fundador da Access Lab e quinto convidado do programa da Fundação MEO, o Ponto de Vista.

Para Tiago, não há dúvidas de que, para a maioria das pessoas, "a deficiência é um mundo de invisibilidade e exclusão" e é essencial aprender a fazer diferente. Mas o caminho é ainda longo até uma pessoa com deficiência ter o acesso que devia ter. E dá um exemplo simples: pode alguém com deficiência realmente estar em comunidade? Consegue aproveitar, por exemplo, um festival, se tiver deficiência motora, auditiva ou visual?


"Quando estamos num festival, conseguimos estar em comunidade e é bom ter essa possibilidade", afirma o empreendedor social, apontando os testes com coletes sensoriais como um momento marcante para quem os experimentou: "Foi um rasgo de felicidade" para pessoas com deficiência auditiva. Ter um propósito, escutar a comunidade e usar esse conhecimento para melhorar a vida de quem precisa de ser elevado é um papel que reconhece como missão de todos, incluindo das empresas - algo que a MEO, através da Fundação MEO, tem assumido com responsabilidade.

Tiago Fortuna partilha o seu Ponto de Vista sobre o poder da música enquanto linguagem universal e sobre o caminho que está a ser percorrido, desde as primeiras experiências com coletes sensoriais no MEO Arena à integração da Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição nos festivais de verão, neste quinto episódio da rubrica do digital da Fundação MEO, que mensalmente traz a palco entrevistas curtas e dinâmicas a "pessoas ligadas, de forma direta ou indireta, às iniciativas da Fundação, desde utilizadores das acessibilidades até parceiros institucionais ou membros da comunidade".

Conheça a fundo esta e outras histórias com impacto, no Ponto de Vista, o programa da Fundação MEO que nasceu para dar visibilidade a diferentes perspetivas de vida, nas quais muitas vezes a tecnologia é uma aliada de peso para ultrapassar condições que parecem ser limitações. Porque só conhecendo visões diversificadas se consegue ter um olhar real e pleno sobre o mundo.

Tendo já dado vida a iniciativas como uma mostra de cinema inclusivo, um programa que junta em casa jovens que procuram casa e pessoas mais velhas e sós ou a criação de uma rede que quer provocar uma transformação que se apoia na aproximação da tecnologia às pessoas com deficiência, a Fundação MEO quis pôr soluções tecnológicas ao serviço de quem delas pode tirar mais partido e ajudar a ultrapassar desafios e abrir as portas da sociedade a quem enfrenta limitações diárias. E agora, com o Ponto de Vista, dá mais um passo para a inclusão.

"Cada episódio será uma janela para uma realidade diferente, ajudando-nos a contar, com autenticidade, as histórias por trás de projetos como o Espaços com Sentido, Partilha Casa, Cinema com Sentido, entre outros", explica a Fundação MEO, assumindo o objetivo de reforçar "uma Fundação mais próxima, atenta e representativa".

O quinto episódio já está disponível nas plataformas da Fundação e aqui, no SAPO e na app SAPO TV. Veja também aqui os restantes episódios.



Fonte: https://sapo.pt/artigo/nao-posso-parar-de-usar-a-palavra-inclusao-ha-muitas-pessoas-que-ainda-o-rejeitam-68e6ec6fcafa17b770770319
 

 



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