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Autor Tópico: Tudo em relação a "Vida Independente"  (Lida 185485 vezes)

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Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #225 em: 16/12/2024, 10:39 »
 
Entrega da petição "Vida Independente é para Toda a Gente" - 19 de dezembro




No dia 19 de dezembro, quinta-feira, pelas 14h, estaremos na Assembleia da República para entregar a nossa petição “Vida Independente é para Toda a Gente”.
Nessa petição, que conta atualmente com quase 8700 assinaturas, exigimos (1) a revisão da Portaria n.º 415/202 e (2) um aumento de verbas que permita o alargamento, pelo menos para o dobro, do número de Centros de Apoio à Vida Independente. Se não assinaste, ainda vais a tempo. Podes fazê-lo aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT121427
Neste dia precisamos que se juntem a nós todas as pessoas que acreditam num mundo livre e baseado em justiça e Direitos Humanos, para dizer a quem decide que a Vida Independente tem MESMO de ser para TODA GENTE.
Caso possas estar presente, responde a este email dizendo “Lá estarei!”.
Sabemos que, precisamente porque muitas pessoas com deficiência não têm a assistência pessoal de que tanto necessitam para ter uma vida autónoma, este tipo de ações é, por vezes, muito difícil. Assim, caso não possas estar presente, por esse ou outro motivo, manda-nos a tua voz.
Queremos mostrar à Secretária de Estado que somos muito mais que números, somos pessoas e queremos que nos tratem como tal.
Sejas ou não pessoa com deficiência, tenhas ou não assistência pessoal, se acreditas na filosofia de Vida Independente e em Direitos Humanos para todas as pessoas, envia-nos um vídeo, em resposta a este email, a afirmar a importância e a urgência da assistência pessoal. Iremos enviar todos os testemunhos para a Secretária de Estado da Inclusão.
 
Lado a lado somos sempre mais fortes!
Vida Independente para Toda a Gente!
Nada sobre Nós sem Nós!



Fonte: CVI
« Última modificação: 16/12/2024, 10:41 por migel »
 
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Offline salgado18

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #226 em: 18/12/2024, 13:40 »
 
CVI entrega petição por mais investimento na assistência a deficientes

Os representantes do Centro de Vida Independente (CVI) vão entregar "à revelia", na Assembleia da República, uma petição com mais de 8.500 assinaturas para exigir maior investimento na assistência pessoal para pessoas com deficiência.

© Getty Images

Lusa
16/12/2024 17:19 ‧ ONTEM POR LUSA

CVI
Em declarações à agência Lusa, a presidente do CVI, que gere quatro centros de apoio à vida independente (CAVI), explicou que as assinaturas da petição 'A Vida Independente é para toda a gente' vão ser entregues "à revelia" porque apesar de terem feito o pedido há cerca de duas semanas, não obtiveram qualquer resposta sobre se haveria alguém para as receber.

"Queremos mobilizar o máximo de pessoas possível [para entregar as assinaturas] porque queremos dar uma ideia clara ao Governo de que estamos aqui para lutar por aquilo em que acreditamos", afirmou Diana Santos.

A dirigente justificou a decisão de entregar as assinaturas mesmo sem confirmação por parte da Assembleia da República com o facto de o CVI considerar que já esperou "tempo de mais", uma vez que há três meses a petição já tinha reunido 8 mil assinaturas, mais do que o número mínimo de 7.500 assinaturas para levar a petição a ser discutida.

Diana Santos explicou que o anterior Governo elaborou "muito à pressa" uma portaria para que os CAVI deixassem de ser projetos-piloto, como foram durante cinco anos, e passassem a ser uma resposta pública.

A presidente do CVI reconhece que essa decisão foi importante, mas como "foi elaborada à pressa" não deixou tempo para apresentação de contributos por parte das várias organizações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, que, na altura tiveram "menos de 24 horas" para se pronunciar sobre a portaria.

Para o CVI, a portaria apresenta "várias incongruências", razão pela qual é exigida a sua revisão, além de querer também que seja cumprido um compromisso assumido ainda pelo anterior Governo de que esta resposta, que fornece assistência pessoal a cerca de mil pessoas, iria triplicar, ou seja, chegar a cerca de 3 mil beneficiários.

De acordo com Diana Santos, desde a tomada de posse do novo Governo "não houve abertura de novos centros de apoio à vida independente, nem há orçamento para triplicar o número de pessoas" que beneficiam desta resposta, "como tinha sido prometido".

"Esta petição exige que haja um compromisso deste Governo para que abram finalmente mais centros de apoio à vida independente que permitam incluir novos utilizadores", apontou, acrescentando que a distribuição do financiamento mudou e que agora é feita de forma distrital, o que alterou "muito" os critérios de inclusão.

De acordo com Diana Santos, há pessoas com deficiência que não podem ter assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.

A responsável disse que o CVI está também preocupado com o facto de "todas as propostas para a deficiência", em sede de Orçamento do Estado, terem sido rejeitadas pelo PSD.

Segundo Diana Santos, a entrega da petição é também uma forma de marcar posição e mostrar ao Governo que o CVI está atento e não vai permitir que esta resposta pública seja um privilégio apenas para alguns.

A dirigente explicou que os 31 CAVI existentes no país são financiados pela Segurança Social, o que já permitiu, por exemplo, aumentos de ordenados de assistentes pessoais, mas defendeu que é preciso que haja uma verba incluída em Orçamento do Estado para que estes centros não estejam sempre dependentes de verbas europeias.

Adiantou que outra das exigências é que a profissão de assistente pessoal tenha uma carreira reconhecida e regularizada.

Com a revisão da portaria, o CVI quer que a legislação seja harmonizada de modo a que todos os CAVI funcionem da mesma forma e deixe de haver, por exemplo, situações em que não concedem assistência pessoal em horas noturnas ou aos fins de semana.

"Nós temos que ter uma lei (a) dizer claramente que a assistência pessoal tem que existir todos os dias da semana, 24 horas por dia", defendeu.

Diana Santos disse ainda que o CVI já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso.



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Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #227 em: 19/12/2024, 17:49 »
 
Associação entrega petição por mais investimento na assistência pessoal a deficientes
Diana Santos, do Centro de Vida Independente, denunciou a existência de pessoas com deficiência que são excluídas de assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.


Agência Lusa
Texto
16 dez. 2024, 18:51 

▲Diana Santos disse que o Centro de Vida Independente já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Os representantes do Centro de Vida Independente (CVI) vão entregar “à revelia”, na Assembleia da República, uma petição com mais de 8.500 assinaturas para exigir maior investimento na assistência pessoal para pessoas com deficiência.


Em declarações à agência Lusa, a presidente do CVI, que gere quatro centros de apoio à vida independente (CAVI), explicou que as assinaturas da petição “A Vida Independente é para toda a gente” vão ser entregues “à revelia” porque apesar de terem feito o pedido há cerca de duas semanas, não obtiveram qualquer resposta sobre se haveria alguém para as receber.

“Queremos mobilizar o máximo de pessoas possível [para entregar as assinaturas] porque queremos dar uma ideia clara ao Governo de que estamos aqui para lutar por aquilo em que acreditamos“, afirmou Diana Santos.

A dirigente justificou a decisão de entregar as assinaturas mesmo sem confirmação por parte da Assembleia da República com o facto de o CVI considerar que já esperou “tempo de mais”, uma vez que há três meses a petição já tinha reunido 8 mil assinaturas, mais do que o número mínimo de 7.500 assinaturas para levar a petição a ser discutida.


Diana Santos explicou que o anterior Governo elaborou “muito à pressa” uma portaria para que os CAVI deixassem de ser projetos-piloto, como foram durante cinco anos, e passassem a ser uma resposta pública.

A presidente do CVI reconhece que essa decisão foi importante, mas como “foi elaborada à pressa” não deixou tempo para apresentação de contributos por parte das várias organizações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, que, na altura tiveram “menos de 24 horas” para se pronunciar sobre a portaria.


Para o CVI, a portaria apresenta “várias incongruências”, razão pela qual é exigida a sua revisão, além de querer também que seja cumprido um compromisso assumido ainda pelo anterior governo de que esta resposta, que fornece assistência pessoal a cerca de mil pessoas, iria triplicar, ou seja, chegar a cerca de 3 mil beneficiários.

De acordo com Diana Santos, desde a tomada de posse do novo Governo “não houve abertura de novos centros de apoio à vida independente, nem há orçamento para triplicar o número de pessoas” que beneficiam desta resposta, “como tinha sido prometido”.


“Esta petição exige que haja um compromisso deste Governo para que abram finalmente mais centros de apoio à vida independente que permitam incluir novos utilizadores”, apontou, acrescentando que a distribuição do financiamento mudou e que agora é feita de forma distrital, o que alterou “muito” os critérios de inclusão.

De acordo com Diana Santos, há pessoas com deficiência que não podem ter assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.

A responsável disse que o CVI está também preocupado com o facto de “todas as propostas para a deficiência”, em sede de Orçamento do Estado, terem sido rejeitadas pelo PSD.

Segundo Diana Santos, a entrega da petição é também uma forma de marcar posição e mostrar ao Governo que o CVI está atento e não vai permitir que esta resposta pública seja um privilégio apenas para alguns.


A dirigente explicou que os 31 CAVI existentes no país são financiados pela Segurança Social, o que já permitiu, por exemplo, aumentos de ordenados de assistentes pessoais, mas defendeu que é preciso que haja uma verba incluída em Orçamento do Estado para que estes centros não estejam sempre dependentes de verbas europeias.

Adiantou que outra das exigências é que a profissão de assistente pessoal tenha uma carreira reconhecida e regularizada.

Com a revisão da portaria, o CVI quer que a legislação seja harmonizada de modo a que todos os CAVI funcionem da mesma forma e deixe de haver, por exemplo, situações em que não concedem assistência pessoal em horas noturnas ou aos fins de semana.

“Nós temos que ter uma lei (a) dizer claramente que a assistência pessoal tem que existir todos os dias da semana, 24 horas por dia”, defendeu.

Diana Santos disse ainda que o CVI já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso.[/size]



Fonte: Observador
 
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Online Fisgas

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #228 em: 10/01/2025, 14:02 »
 
“É PRECISO TRABALHAR A PERSPETIVA DA VIDA INDEPENDENTE”



Órgãos socias da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu tomaram posse para o mandato de 2025-2028
“O papel que tem uma organização como a nossa é trabalhar muito a perspetiva do empoderamento da pessoa com deficiência”. Esta é uma das prioridades dos novos órgãos sociais da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu (APCV) para o quadriénio 2025-2028.

Na sessão, que decorreu recentemente na sede da APCV, em Vildemoinhos, tomaram posse Armando Torrinha, como presidente da direção, Jorge Pinto como vice-presidente, Dulce Saraiva, como secretária, Rita Antunes, como tesoureira, e ainda Carla Leitão, Tiago Gomes e Olga Moreira, como vogais.

Na sua intervenção, o presidente da direção reforçou a importância do trabalho em equipa e do planeamento estratégico para os próximos quatro anos, apelando ao contributo e ao envolvimento de todas as partes para a sua construção. Ao Diário de Viseu, Armando Torrinha disse que “um dos objetivos para este quadriénio é reforçar um pouco as atividades da associação”, onde a chamada economia social ocupa um papel importante.

Dentro das instituições, reforça o presidente, é necessário “desenvolverem-se atividades de acordo com o nosso objetivo principal que é trabalhar com as pessoas com deficiência, mas, por outro lado, criar atividades para que haja estabilidade na organização”. E daí nascem outros tantos projetos inovadores que “possam ir de encontro às necessidades de cada uma das pessoas que apoiamos”.

Mas é também no empoderamento da pessoa com deficiência que está uma das metas para os próximos quatro anos. “Acreditamos que, cada vez mais, temos que trabalhar a perspetiva da vida independente e também a perspetiva de que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de escolher o que querem fazer. Temos que criar as condições para que isso aconteça”, sublinhou, lembrando que a APCV “ adota mecanismos nas suas práticas que visam a participação das pessoas apoiadas como membros ativos da comunidade”.

Na ordem do dia está também a construção do novo lar residencial junto à sede da instituição, que prevê acolher 30 residentes. De acordo com o responsável, o equipamento “é uma resposta muito importante, com uma necessidade bastante elevada porque os pais dos nossos clientes começam a envelhecer e têm necessidade de ter mais algum apoio”. A conclusão da empreitada está prevista para janeiro de 2026.

“Estamos a tentar fazer atividades de criação de fundos e temos vindo a desenvolver em 2024 e a ter continuidade em 2025. A comunidade viseense tem sido bastante solidária relativamente à contribuição para nos ajudar a atingir o valor”, adiantou o presidente, referindo que estão ainda em falta 600 mil e 50 euros.

E como a formação é uma das palavras-chave para o desenvolvimento de qualquer instituição é esse outro dos eixos traçados pelos novos órgãos sociais.

“Queremos também apostar nos nossos recursos humanos para que possam estar, cada vez mais, envolvidos com o próprio desenvolvimento de todos”, referiu, frisando ainda a importância de novas competências e experiências.

Mas é também através dos parceiros que se faz uma caminhada mais simples. “Só com um trabalho em rede, multidisciplinar e aberto da sociedade é que conseguimos atingir o nosso objetivo, que é o de apoiar a pessoa na sua reabilitação, inclusão social e ou profissional”, sustentou.

De “mãos já na obra”, há ainda muito trabalho a fazer, além “das atividades que nós desenvolvemos todos os dias, desde as atividades de intervenção precoce na infância às atividades para a inclusão, às atividades ocupacionais, de capacitação e do apoio em regime ambulatório”, concluiu.


Fonte: https://www.diarioviseu.pt/2025/01/10/e-preciso-trabalhar-a-perspetiva-da-vida-independente/
 
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Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #229 em: 09/03/2025, 14:10 »
 
Audição Parlamentar da Petição "Vida Independente é Para Toda a Gente

 
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Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #230 em: 06/04/2025, 12:18 »
 
A COMVI (Comissão Organizadora da Marcha pela Vida Independente) convoca todas as pessoas, com e sem deficiência, para a Marcha pela Vida Independente, no dia 3 de maio, às 15h. Saímos à rua, por todo o país, para ocupar o espaço público e tornar visível a nossa realidade, os nossos corpos e a nossa luta.
JUNTA-TE A NÓS! A TUA PRESENÇA IMPORTA. A TUA VOZ CONTA.
O FUTURO É NOSSO. E COMEÇA AGORA!





Fonte: Jorge Falcato VI
 
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Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #231 em: 12/04/2025, 11:07 »
 
“É os meus braços e as minhas pernas”: Livro da APCC mostra como a assistência pessoal está a mudar vidas

Notícias de Coimbra | 3 dias atrás em 08-04-2025


Foi lançado na tarde desta terça-feira, 8 de abril, no Café Concerto do Convento São Francisco, o livro “Retratos de Vida Independente”, uma publicação da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) que reúne testemunhos marcantes de 13 pessoas com deficiência ou incapacidade, beneficiárias do Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI).

A obra, com textos de Graça Barbosa Ribeiro e fotografias de João Hasselberg, pretende dar visibilidade a um momento crucial na vida dos protagonistas: o acesso a assistência pessoal, através de um projeto-piloto iniciado em 2019.


Este projeto permite que pessoas com deficiência tenham apoio direto em diversas tarefas do dia-a-dia, promovendo uma vida mais autónoma e digna.
Entre os testemunhos presentes no livro destaca-se o de João Rodrigues, programador informático de 40 anos, com artrogripose congénita. João partilhou com o NDC como a assistência pessoal mudou a sua vida:


“Este projeto trouxe-me a oportunidade de ter assistente pessoal, que é uma pessoa que me ajuda nas tarefas do dia-a-dia, desde ajudar-me a sair da cama, tomar banho, tomar o pequeno-almoço. Passou a ser as minhas pernas e os meus braços.”


Mais do que uma questão prática, João sublinhou o impacto emocional e social desta resposta:

“Já não preciso de estar sempre a pedir favores. Tenho aquela liberdade para ser eu próprio, para poder fazer as coisas e até mesmo para ajudar os outros.”

João deixou um apelo direto aos decisores públicos: “Este livro deve ser lido pelos decisores políticos, pelas pessoas que estão, por exemplo, na Assembleia da República, que estão à frente do país, a tomar decisões, a decidir o que é que é financiado, o que não é.”

“O desconhecimento é um dos piores inimigos do capacitismo e de todo o tipo de discriminação.”


O Serviço de Apoio à Vida Independente é uma resposta social da APCC que visa garantir o desenvolvimento da autonomia e o pleno exercício da cidadania. Através da disponibilização de assistência pessoal, permite que pessoas com deficiência possam realizar atividades de vida diária e participar em diferentes contextos sociais, superando as limitações impostas pela interação com o meio envolvente.


No evento de lançamento estiveram presentes os autores, os protagonistas do livro e representantes da comunidade, num momento de celebração, mas também de afirmação dos direitos humanos e da igualdade de oportunidades.


Fonte: https://www.noticiasdecoimbra.pt/e-os-meus-bracos-e-as-minhas-pernas-livro-da-apcc-mostra-como-a-assistencia-pessoal-esta-a-mudar-vidas/
 

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #232 em: 24/04/2025, 11:18 »
 
Sessão Pública de Apresentação do Relatório ODDH 2024



O Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH/ISCSP) realiza hoje, 24 de abril de 2025, a apresentação do relatório “Pessoas com Deficiência em Portugal – Indicadores de Direitos Humanos 2024”, entre as 10h e as 12h30, no ISCSP-ULisboa (Auditório Óscar Soares Barata).
O relatório reúne os principais dados sobre a situação das pessoas com deficiência em Portugal, com foco em áreas como Discriminação, Educação, Trabalho, Proteção Social e Condições de Vida.
A sessão inclui momentos de debate e reflexão, com destaque para a intervenção de Diana Santos, presidente do CVI, no painel sobre Educação, Emprego e Condições de Vida às 11h30.


Fonte: VI
 

 



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