Correcto.
No entanto, já trabalhava e já tinha os 69% quando fiz o primeiro requerimento (à mais um ano).
Até poderia aceitar a redução de forma mais leviana, se por exemplo, a minha incapacidade fosse de cariz temporária (infelizmente não).
A ideia que fica, é que o complemento é uma artimanha de modo a controlar todos os rendimentos das famílias.
O mais ridículo é contabilizarem o vencimento da minha esposa como se a mesma estivesse a trabalhar.
Também fico com a sensação de que um portador de deficiência, não pode, não deve, não é comum ter filhos a cargo, (perdoem-me a franqueza) visto o facto de ter um filho não ter sido minimamente contabilizado.
Cumps