iacess

ergometrica

Anuncie Aqui

Liftech

mobilitec
onlift

Autopedico

Invacare

TotalMobility

Rehapoint
myservice

Tecnomobile

Liftech

Multihortos

Anuncie Aqui

Autor Tópico: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia  (Lida 50804 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #465 em: 30/09/2022, 22:28 »
 
Ucrânia: Rússia facilita acesso à nacionalidade para estrangeiros que se alistem nas Forças Armadas

Por MultiNews Com Lusa em 18:12, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

A Rússia vai facilitar o acesso à nacionalidade russa para estrangeiros que assinem um contrato com as Forças Armadas, através de um decreto assinado hoje pelo Presidente, Vladimir Putin.

“Cidadãos estrangeiros ou apátridas que assinem um contrato de serviço nas Forças Armadas Russas (…), por pelo menos um ano, e participem (ou tenham participado) em operações militares por pelo menos seis meses” podem beneficiar de um procedimento simplificado para obter um passaporte russo, de acordo com o decreto.

Além disso, mulheres, pais e filhos de quem morre no cumprimento de serviço militar podem solicitar a nacionalidade, através de um outro procedimento simplificado, de acordo com a agência de notícias Interfax.

As candidaturas serão processadas num prazo não superior a três meses, a contar da data de apresentação dos documentos necessários, conforme consta do decreto, que entra em vigor a partir do momento da sua assinatura, e procura dar resposta às necessidades militares perante a atual invasão da Ucrânia.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas – mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,4 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.






Fonte: multinews.sapo.pt                       Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/ucrania-russia-facilita-acesso-a-nacionalidade-para-estrangeiros-que-se-alistem-nas-forcas-armadas/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #466 em: 30/09/2022, 22:41 »
 
"A vitória será nossa!", garante Putin na Praça Vermelha

MadreMedia / Lusa
30 set 2022 20:25



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que a Rússia conquistará "a vitória" no conflito com a Ucrânia, num concerto realizado na Praça Vermelha, no centro de Moscovo, para celebrar a anexação de quatro territórios ucranianos.

“A vitória será nossa!”, gritou o Presidente russo, sob os aplausos de uma multidão de vários milhares de pessoas.

“Bem-vindos a casa!”, declarou Putin, dirigindo-se a habitantes dos territórios ucranianos anexados, considerando que estes tinham “regressado à sua pátria histórica”.

“A Rússia não abre só as portas de sua casa às pessoas, ela abre o seu coração”, afirmou ainda, num palco especialmente instalado na emblemática praça junto ao muro do Kremlin (sede da Presidência russa).

Entre a multidão presente, muitas bandeiras russas eram brandidas, e algumas pessoas ostentavam também as fitas de São Jorge, com riscas negras e laranja, uma antiga decoração militar czarista que se tornou um símbolo da vitória do Exército Vermelho sobre a Alemanha nazi.

Vários ecrãs gigantes e um forte sistema de som foram igualmente instalados para permitir às pessoas acompanhar o discurso do Presidente russo e a atuação de várias estrelas da música russa que se apresentaram em palco.

O chefe de Estado russo, no poder há 22 anos, evocou “um dia especial, histórico, de verdade e de justiça”, numa altura em que os soldados russos, segundo ele, “defendem heroicamente a escolha das pessoas” na Ucrânia.

“Faremos tudo para apoiar os nossos irmãos e irmãs em Zaporijia, Kherson, Lugansk e Donetsk, para aumentar a sua segurança, relançar a economia, reconstruir”, afirmou também, algumas horas após ter assinado a anexação dessas quatro regiões ucranianas, numa cerimónia no Kremlin.

Após esse simbólico ato no Kremlin, que representou um novo passo na sua guerra contra a soberania e integridade territorial do país vizinho, Putin defendeu, de microfone em riste, o seu mantra de que a Rússia criou a Ucrânia moderna.

“Não posso deixar de recordar como se formou a União Soviética. Foi a Rússia que criou a Ucrânia moderna, transferindo territórios significativos para lá, os territórios históricos da própria Rússia, juntamente com a população”, disse Putin.

“Ficamos mais fortes, porque estamos juntos. A verdade está connosco, e na verdade há força” declarou Putin, acrescentando de novo: “Então, a vitória será nossa!”.

Kiev e os seus aliados ocidentais condenaram amplamente tal anexação, tendo-a a NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, o bloco de defesa ocidental) classificado como “ilegítima”, ao passo que os países da União Europeia (UE) e do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) declararam que “nunca reconhecerão [tais] alegadas anexações”.

Segundo o porta-voz do Kremlin, Putin não tenciona, por enquanto deslocar-se às quatro regiões ucranianas agora anexadas por Moscovo, em pleno conflito militar com Kiev.

“Por agora, não, porque neste momento há muito trabalho pela frente, mas tal acontecerá certamente dentro de algum tempo”, disse Dmitri Peskov, citado pelas agências noticiosas russas e questionado sobre a hipótese de tal visita.

As quatro regiões ucranianas ocupadas cujos tratados de anexação Putin hoje assinou correspondem a cerca de 15% do território da Ucrânia – Donetsk e Lugansk (que já reconhecera como repúblicas independentes pouco antes de invadir a Ucrânia), Kherson e Zaporijia (onde se situa a maior central nuclear da Europa).

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas — mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,5 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada por Putin com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 219.º dia, 5.996 civis mortos e 8.848 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.






Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a-vitoria-sera-nossa-garante-putin-na-praca-vermelha
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #467 em: 30/09/2022, 22:50 »
 
Rússia veta no Conselho de Segurança resolução que condena referendos de anexação russos em territórios ucranianos

MadreMedia / Lusa
30 set 2022 21:03



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A Rússia vetou hoje, como esperado, uma resolução apresentada pelos Estados Unidos e pela Albânia no Conselho de Segurança da ONU que condenava os referendos de anexação russos em territórios ucranianos sob ocupação de Moscovo.

A resolução recebeu 10 votos a favor, um contra e quatro abstenções.

O projeto de resolução, intitulada “Os Chamados Referendos Ilegais na Ucrânia”, condenava as consultas organizadas e realizadas pela Rússia de 23 a 27 de setembro em quatro regiões ocupadas na Ucrânia e declarava que os mesmos não têm validade e não podem constituir a base para a anexação dessas regiões pelo Kremlin.

“Realmente esperam que a Rússia aprove esta resolução?”, questionou, ironicamente, o representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Vasily Nebenzia, antes de vetar o projeto.

Como a resolução foi vetada pela Rússia – que tem direito de veto como membro permanente do Conselho de Segurança-, o projeto deverá seguir para votação da Assembleia-Geral da ONU, onde a esmagadora maioria dos países tem condenado a invasão russa da Ucrânia.

Na quinta-feira, o secretário-geral da ONU alertou a Rússia que a anexação de territórios ucranianos “não terá valor jurídico e merece ser condenada”, frisando que “não pode ser conciliada com o quadro jurídico internacional”, naquela que foi uma das declarações mais fortes feitas por António Guterres desde a invasão russa da Ucrânia.

Em 21 de setembro, o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou planos para realizar referendos nas regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia e mobilizar parcialmente as reservas militares para apoiar o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia.

Realizados os referendos, que, segundo o Kremlin, foram apoiados pela maioria da população, as quatro regiões da Ucrânia serão agora incorporadas à Rússia.

Em 2014, a Rússia já tinha usado o resultado de um referendo realizado sob ocupação militar para legitimar a anexação da península ucraniana da Crimeia, no Mar Negro.







Fonte: 24.sapo.pt                      Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/russia-veta-no-conselho-de-seguranca-resolucao-que-condena-referendos-de-anexacao-russos-em-territorios-ucranianos
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #468 em: 30/09/2022, 22:52 »
 
Guerra na Ucrânia: Zelesnky aponta "resultados significativos" da contraofensiva no leste do país

MadreMedia / Lusa
30 set 2022 21:47



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, congratulou-se hoje com os "resultados significativos" da contraofensiva ucraniana no leste do país, num momento em que a cidade estratégica de Lyman, controlada pelas forças russas, está parcialmente cercada pelas tropas de Kiev.


“Temos resultados significativos no leste do país (…) Todos já ouviram falar do que está a acontecer em Lyman, na região de Donetsk. São etapas que significam muito para nós”, salientou o chefe de Estado ucraniano no seu habitual vídeo diário dirigido à nação.

Zelensky elogiou todos os combatentes pela Ucrânia, defendendo que “todo o território” deve ser libertado.

O governante reconheceu que o “caminho é difícil”, embora claro: “É o caminho da independência, integridade territorial, integração no mundo civilizado e desenvolvimento social”.

“Esta será a melhor prova de que o direito internacional e os valores humanos não podem ser violados por nenhum Estado terrorista, mesmo um tão descarado como a Rússia”, frisou, num discurso divulgado no mesmo dia em que o Presidente russo, Vladimir Putin, formalizou a anexação de quatro regiões ucranianas.

Putin assinou hoje, em Moscovo, os tratados de anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, apesar da condenação internacional e da Ucrânia.

As quatro regiões representam cerca de 15% do território da Ucrânia, ou cerca de 100.000 quilómetros quadrados, um pouco mais do que a dimensão de países como a Hungria e Portugal ou um pouco menos do que a Bulgária, segundo a agência espanhola Efe.

A assinatura da anexação das quatro regiões do leste e sul Ucrânia, que a Rússia controla apenas parcialmente, seguiu-se a um discurso de Putin, que defendeu a “decisão inequívoca” dos cidadãos daqueles territórios, manifestada em referendo não reconhecidos por Kiev nem pela comunidade internacional.

Sobre ao ataque mortal ocorrido hoje contra civis em Zaporijia, Zelensky denunciou “um assassinato deliberado e absolutamente calculado” pelo Exército russo.

Um ataque russo a um comboio humanitário na cidade de Zaporijia resultou em pelo menos 30 mortos e 28 feridos, referiu o chefe de Estado ucraniano, no mais recente balanço.

Já as autoridades de ocupação pró-Rússia em Zaporijia acusaram as forças ucranianas de terem disparado contra estes veículos para impedir que civis que esperavam chegassem à área sob controle russo.






Fonte: 24.sapo.pt                      Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/guerra-na-ucrania-zelesnky-aponta-resultados-significativos-da-contraofensiva-no-leste-do-pais
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #469 em: 30/09/2022, 22:54 »
 
Nord Stream: Antony Blinken diz que acusações de Putin sobre gasodutos são "absurdas e ultrajantes"

MadreMedia / Lusa
30 set 2022 21:47



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, negou hoje as acusações "absurdas" e "ultrajantes" do Presidente russo, Vladimir Putin, que acusou os países anglo-saxónicos de serem responsáveis pelas fugas nos gasodutos Nord Stream 1 e 2.

“Não tenho nada a acrescentar a essas alegações absurdas do Presidente Putin de que nós ou nossos parceiros aliados somos responsáveis de alguma forma por isto”, referiu Blinken, em conferência de imprensa.

O chefe de diplomacia norte-americana voltou a denunciar uma “escandalosa campanha de desinformação” da Rússia.

Numa conferência ao lado da homóloga canadiana, Mélanie Joly, o norte-americano referiu que não pretende antecipar “a investigação em andamento” sobre a origem das explosões que resultaram em fugas nos gasodutos, mas assegurou que está em “contacto próximo” com os europeus sobre o assunto.

O chefe de Estado russo acusou hoje os ocidentais, durante o seu discurso no Kremlin após a anexação de quatro províncias ucranianas, de estarem na origem das “explosões” que provocaram fugas importantes nos gasodutos Nord Stream 1 e 2, construídos para transportar gás russo em direção à Europa.

“Ao organizarem as explosões nos gasodutos internacionais que atravessam o fundo do Mar Báltico, começaram na realidade a destruir a infraestrutura energética europeia”, denunciou, ao atribuir esta “sabotagem” aos “anglo-saxónicos”.

Vladimir Putin salientou também que os Estados Unidos “estão a pressionar” os países europeus a cortar completamente o fornecimento de gás russo “para se apoderarem do mercado europeu”.

Suécia, Dinamarca, Alemanha, União Europeia (UE) e NATO alegaram esta semana que as fugas do Nord Stream foram causadas por um “ato intencional” e “sabotagem”.

Por seu lado, o Kremlin tinha qualificado de “sem sentido e absurdas” as acusações europeias de que a Rússia pode ser responsável pelo danos detetados nos gasodutos Nord Stream 1 e 2.

A Ucrânia acusou na terça-feira a Rússia de responsabilidade pelas fugas nos gasodutos, denunciando um “ataque terrorista” contra a União Europeia (UE).

O primeiro Nord Stream, com capacidade de bombeamento de 55.000 milhões de metros cúbicos de gás por ano, foi interrompido após a Rússia alegar uma fuga de óleo na única estação de compressão russa que ainda estava em operação.

Já o Nord Stream 2 nunca entrou em operação devido ao bloqueio da infraestrutura por parte de Berlim, mesmo antes do início da invasão russa da Ucrânia em fevereiro.

No entanto, ambos os gasodutos estão preenchidos com gás e, portanto, devem manter uma pressão estável.







Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/nord-stream-antony-blinken-diz-que-acusacoes-de-putin-sobre-gasodutos-sao-absurdas-e-ultrajantes
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #470 em: 30/09/2022, 22:57 »
 
Número de mortos em ataque russo a Zaporijia sobe para 30 pessoas

MadreMedia / Lusa
30 set 2022 22:38



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O número de vítimas hoje causado por um ataque russo contra um comboio humanitário na cidade de Zaporijia, pouco antes de a Rússia anunciar a sua anexação, subiu para 30 mortos e 88 feridos, anunciou a polícia ucraniana.

O número anterior, avançado pela polícia daquela região, dava cinta de 26 mortos e 81 feridos

De acordo com as autoridades regionais, entre os mortos encontram-se pelo menos duas crianças, e uma das pessoas hospitalizadas nos centros médicos da cidade é uma menina de três anos.

O número de vítimas ainda não é definitivo, adiantou a polícia.

O trabalho dos serviços de emergência e do Exército ucraniano continua no local do ataque, que atingiu um comboio civil que, hoje de manhã, se preparava para deixar Zaporijia em direção aos territórios sob controlo russo naquela região.

Segundo a comunicação social ucraniana, o objetivo da viagem era fornecer ajuda humanitária e ir buscar familiares que estavam nas áreas ocupadas.

Quando os mísseis russos atingiram o comboio, 100 pessoas estavam no posto de controlo, refere a imprensa.

De acordo com a agência de notícias ucraniana Interfax, as autoridades ucranianas estão a recolher provas no local para prepararem a abertura de uma investigação por crimes de guerra.

O ataque foi inicialmente anunciado pelo governador da região, Oleksandr Starukh, que divulgou, através da plataforma Telegram, imagens de veículos queimados e corpos caídos na estrada.

O ataque aconteceu no dia em que Moscovo anunciou a anexação de quatro regiões da Ucrânia: além de Zaporijia tambémLugansk, Donetsk e Kherson, na sequência de referendos realizados entre 23 e 27 de setembro e cujos alegados resultados terão mostrado uma adesão quase total da população à sua incorporação na Rússia.

Nem a Ucrânia nem a comunidade internacional reconhece as anexações.






Fonte: 24.sapo.pt                      Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/numero-de-mortos-em-ataque-russo-a-zaporijia-sobe-para-30-pessoas
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #471 em: 01/10/2022, 21:53 »
 
Banco Mundial concede mais 540 milhões de euros à Ucrânia

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 08:10



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O Banco Mundial anunciou que irá conceder um apoio adicional no valor de 530 milhões de dólares (540,6 milhões de euros) para permitir à Ucrânia "responder às necessidades urgentes causadas pela invasão russa".

O apoio, que assume a forma de um empréstimo, através do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, é garantido pelo Reino Unido, no valor de 500 milhões de dólares (510 milhões de euros), e pela Dinamarca, no valor de 30 milhões (30,6 milhões de euros), revelou na sexta-feira o Banco Mundial, num comunicado.

“O balanço da destruição e danos na Ucrânia é impressionante e continua a aumentar. O apoio da comunidade internacional até agora tem sido impressionante (…). O povo ucraniano enfrenta um longo caminho para a reconstrução e os parceiros continuarão a apoiar”, garantiu no comunicado a vice-presidente do Banco Mundial para a Europa e Ásia Central, Anna Bjerde.

O Banco Mundial já tinha disponibilizado, no total, assistência financeira de emergência no valor de 13 mil milhões de dólares (13,26 mil milhões de euros), do quais 11 mil milhões de dólares (11,22 mil milhões de euros) já foram desembolsados.

Também na sexta-feira, o Congresso norte-americano aprovou um projeto de lei que inclui cerca de 12,3 mil milhões de dólares (12,55 mil milhões de euros) em assistência económica e de segurança à Ucrânia para fortalecer a defesa do país a curto e longo prazo contra a invasão russa.

Os Estados Unidos já gastaram 65 mil milhões de euros em apoio à Ucrânia desde o início da guerra.

No início de setembro, o Banco Mundial avaliou o custo “atual” da reconstrução da Ucrânia em 349 mil milhões de euros, e precisou que “deverá aumentar nos próximos meses e quando a guerra prossegue”.

A economia da Ucrânia entrou em colapso desde o início da guerra, com o Banco Mundial a prever uma queda de 45% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas — mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

A ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.







Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/banco-mundial-concede-mais-540-milhoes-de-euros-a-ucrania
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #472 em: 01/10/2022, 21:55 »
 
Japão condena anexação pela Rússia de quatro regiões ucranianas

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 08:15



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O primeiro-ministro japonês Fumio Kishida condenou "veementemente" como ilegal e uma violação da soberania da Ucrânia a anexação pela Rússia de quatro regiões ucraniana, anunciada pelo Presidente russo Vladimir Putin na sexta-feira.

“O processo que a Rússia chamou de referendo e a sua anexação de partes da Ucrânia nunca deverá ser aceite”, disse Kishida, num telefonema com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, na sexta-feira.

Kishida disse que também garantiu a Zelensky, numa conversa de 30 minutos, que o Japão está comprometido em trabalhar com outras nações do G7 e com a comunidade internacional em geral para apoiar ainda mais a Ucrânia.

O primeiro-ministro japonês disse que prevê aplicar novas sanções contra o Kremlin e prometeu propor, durante uma reunião dos líderes do G7 a que irá presidir em 2023, tanto sanções duras como o início de uma discussão sobre a reconstrução da Ucrânia.

Putin assinou na sexta-feira, em Moscovo, os tratados de anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, apesar da condenação internacional e da Ucrânia.

As quatro regiões representam cerca de 15% do território da Ucrânia, ou cerca de 100 mil quilómetros quadrados, um pouco mais do que a dimensão de Portugal, segundo a agência espanhola Efe.

O Japão está a avaliar quando poderá reabrir a embaixada em Kiev, algo que Kishida descreveu como importante para a manutenção de contactos próximos entre o Japão e a Ucrânia.

O Japão fechou a embaixada em março, quando a invasão da Ucrânia pela Rússia se intensificou, tendo transferido parte das suas operações diplomáticas para Lviv, no oeste da Ucrânia.

O Japão anunciou no passado dia 26 um outro pacote de sanções contra Moscovo que impede exportações de produtos que possam vir a ser usados em armamento químico, juntando-se às medidas restritivas aplicadas por outros países e que são destinadas a isolar financeiramente a Rússia e os ativos dos dirigentes de Moscovo.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas — mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

A ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.







Fonte: 24.sapo.pt                    Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/japao-condena-anexacao-pela-russia-de-quatro-regioes-ucranianas
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #473 em: 01/10/2022, 21:57 »
 
Búlgaros vão a votos no domingo, preocupados com consequências da guerra na Ucrânia

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 09:35



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Os búlgaros vão às urnas no domingo pela quarta vez em menos de dois anos, numa eleição marcada pela guerra na Ucrânia, pelo aumento dos custos energéticos e por uma inflação galopante.

As eleições antecipadas seguem-se ao derrube do governo pró-ocidental do líder da aliança Continuamos a Mudança, Kiril Petkov, em junho, que perdeu uma moção de censura no parlamento, apenas seis meses depois de tomar posse.

A iniciativa da moção de censura partiu do partido Cidadãos pelo Desenvolvimento Europeu da Bulgária (GERB, direita conservadora), de Boiko Borissov, que esteve uma década no poder e é apontado como favorito nas sondagens.

Com cerca de sete milhões de habitantes, o país eslavo dos Balcãs, de religião ortodoxa e tradicionalmente próximo de Moscovo, vai às urnas dividido em relação à guerra na Ucrânia, que a Rússia iniciou em 24 de fevereiro deste ano.

O governo de Petkov recusou pagar a Moscovo os fornecimentos de gás na moeda russa, o rublo, e expulsou da Bulgária 70 funcionários diplomáticos russos.

O governo interino entretanto nomeado adotou uma abordagem mais suave em relação à Rússia, “complicando a posição da Bulgária como membro da NATO e da União Europeia (UE)”, segundo a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES, na sigla em inglês), com sede nos Estados Unidos.

Numa declaração sobre a votação do domingo, a IFES alertou para o perigo de “interferência externa ou mesmo de adulteração” de uma eleição que “incitará ideologias pró-ocidentais e pró-russas”.

Com a previsão de uma abstenção elevada, as eleições poderão não resolver o impasse político, dado que as sondagens indicam uma divisão de votos que tornará difícil a formação de um governo com uma maioria confortável, segundo as agências internacionais.

Um recente inquérito da Gallup International, citado pela agência norte-americana AP, atribuiu a vitória ao GERB, com 25,9% de votos, seguido do partido de Petkov, com 19,2%.

Parvan Simeonov, um analista político da Gallup International baseado em Sófia, disse que a guerra na Ucrânia tem uma forte influência nestas eleições.

“Enquanto nas sondagens anteriores a divisão era a favor e contra o modelo de governação dos últimos 10 anos personificado pelo GERB e Boyko Borissov, as principais questões agora são a estabilização, manter os preços baixos e lidar com as consequências da guerra”, disse Simeonov à AP.

“A principal divisão do país encontra-se agora entre Leste e Ocidente no mapa político, e não entre o ‘status quo’ e a mudança”, acrescentou.

Relativamente às eleições anteriores, desapareceu a luta contra a corrupção, promovida por Petkov, com os búlgaros mais preocupados com as suas condições de vida.

De acordo com um inquérito recente, 80% dos búlgaros receiam ficar sem gás natural e, portanto, sem aquecimento nos meses de inverno.

“As principais questões [nas eleições] são a inflação, o empobrecimento e a crise em geral”, disse o sociólogo búlgaro Andrey Raychev à agência espanhola EFE.

“A questão já não é quem rouba quanto, mas porque há tanta inflação e como pode ser controlada”, acrescentou.

Boiko Borissov, dirigindo-se aos apoiantes do partido no último evento da campanha em Sófia, mostrou-se confiante numa vitória clara do GERB.

“Esta é a única solução para a Bulgária. Temos a rara oportunidade de ter um governo estável”, disse o ex-primeiro-ministro, de 63 anos, que está a disputar um quarto mandato.

Kiril Petkov, 42 anos, considerado um liberal pró-europeu, está também confiante em resultados positivos.

“Espero certamente que sejamos o primeiro poder político. O objetivo é ter uma maioria no próximo parlamento juntamente com os outros dois partidos – Bulgária Democrática e Partido Socialista”, disse Petkov à AP.

Os apelos do líder do partido pró-Rússia Vazrazhdane, Kostadin Kostadinov, para a “total neutralidade” da Bulgária na guerra na Ucrânia parecem atrair muitos eleitores, já que as últimas sondagens lhe atribuem 11,3% dos votos, contra 4,9% nas eleições anteriores.

Membro da NATO desde 2004, e da UE desde 2007, a Bulgária tinha o Produto Interno Bruto (PIB) ‘per capita’ mais baixo da UE em 2021.

Para a votação de domingo, estão inscritos mais de 6,6 milhões de eleitores, que vão escolher os 240 deputados do parlamento de entre mais de 5.300 candidatos distribuídos por 867 listas.






Fonte: 24.sapo.pt                      Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/bulgaros-vao-a-votos-no-domingo-preocupados-com-consequencias-da-guerra-na-ucrania
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #474 em: 01/10/2022, 21:59 »
 
Turquia rejeita anexação ilegal de território ucraniano pela Rússia

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 10:13



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A Turquia não reconhece a anexação pela Rússia das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, formalizada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, na sexta-feira, noticiou hoje a agência turca Anadolu.


“Esta decisão, que constitui uma grave violação dos princípios estabelecidos do Direito internacional, não pode ser aceite por nós”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco num comunicado.

O Governo de Ancara considerou que a guerra na Ucrânia “está a assumir dimensões cada vez mais graves” e reiterou o seu apoio à resolução do conflito “com base numa paz justa a ser alcançada através de negociações”.

A diplomacia turca recordou que a Turquia tomou uma posição idêntica em relação à anexação pela Rússia da península ucraniana da Crimeia, com base num “referendo ilegítimo realizado em 2014”.

Desde então, tem manifestado “o seu forte apoio à integridade territorial, independência e soberania da Ucrânia”, disse o ministério liderado por Mevlut Cavusoglu.

A Turquia, que integra a NATO, promoveu negociações entre a Ucrânia e a Rússia para tentar um cessar-fogo, mas sem sucesso.

Ancara conseguiu negociar um acordo entre os dois países e a ONU que permitiu retomar a distribuição mundial de cereais que estavam retidos em portos ucranianos devido à guerra.

A anexação das quatro regiões ucranianas seguiu-se a referendos realizados num contexto de guerra, cuja legitimidade foi recusada pela Ucrânia e pela comunidade internacional.

Na sexta-feira, a Rússia usou o seu poder de veto para impedir o Conselho de Segurança das Nações Unidas de condenar a anexação de Donetsk e Lugansk (no Donbass, leste), e de Kherson e Zaporijia (sul).

Na sequência da anexação das quatro regiões, a Ucrânia formalizou um pedido de adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês).

A possibilidade da entrada da Ucrânia na Aliança Atlântica foi uma das justificações dadas por Putin para ordenar a invasão do país vizinho, em 24 de janeiro deste ano.

Antes da invasão, Putin exigiu à NATO garantias de que nunca aceitaria a adesão da Ucrânia e da Geórgia, bem como o regresso das forças aliadas às posições anteriores ao alargamento a Leste.

A NATO e os aliados ocidentais recusaram tais exigências.

Numa reação ao pedido de adesão da Ucrânia, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, lembrou, na sexta-feira, que a decisão tem de ser aprovada por todos os membros da aliança.

Stoltenberg disse também que a Ucrânia tem o direito de retomar os territórios “agora ocupados pela força” e prometeu o apoio dos aliados nesse processo de libertação.

“Esta é a maior tentativa de anexação de território europeu pela força desde a Segunda Guerra Mundial. Cerca de 15% do território da Ucrânia, uma área aproximadamente do tamanho de Portugal, foi tomado ilegalmente pela Rússia com a ponta da pistola”, declarou Stoltenberg.

A anexação das quatro regiões ucranianas seguiu-se a uma mobilização parcial decretada por Putin em 21 de setembro, após reveses sofridos pelas tropas russas na Ucrânia.

A mobilização, que abrange 300.000 mil reservistas, levou dezenas de milhares de russos a fugir para países vizinhos.

Desconhece-se o número de baixas civis e militares da guerra na Ucrânia, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm afirmado que será muito elevado.







Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/turquia-rejeita-anexacao-ilegal-de-territorio-ucraniano-pela-russia
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #475 em: 01/10/2022, 22:01 »
 
Guerra na Ucrânia: Kiev diz ter cercado milhares de tropas russas na região 'anexada' de Donetsk

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 13:43



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A Ucrânia reivindicou hoje ter cercado milhares de soldados russos na zona da cidade de Lyman, na região de Donetsk, anexada pela Rússia, onde retomou o controlo de cinco aldeias.

“As forças russas estão cercadas em Lyman”, disse o porta-voz do exército ucraniano, Sergei Cherevatiy à televisão ucraniana, citado pela agência francesa AFP.

De acordo com o porta-voz, mais de 5.000 soldados russos tinham-se entrincheirado na cidade de Lyman e arredores nos últimos dias, mas o seu número poderá ter diminuído devido aos combates ocorridos desde então.

“Os soldados russos baseados em Lyman abordaram os seus superiores com um pedido de retirada, mas este foi rejeitado”, disse o porta-voz, segundo a agência espanhola EFE.

O governador da região vizinha de Lugansk, Serguei Gaidai, escreveu nas redes sociais que os soldados russos cercados têm como opções “fugir, morrer juntos ou render-se”, noticiou a AFP.

O porta-voz do exército ucraniano disse que as tropas de Kiev recuperaram o controlo de cinco aldeias em redor de Lyman, aumentando a pressão sobre os soldados russos que se encontram encurralados.

“As medidas de estabilização continuam aí”, afirmou, segundo a EFE.

O mesmo porta-voz disse que quase todas as rotas de fuga ou de fornecimento de munições das forças russas na zona estão bloqueadas.

As informações sobre a guerra na Ucrânia divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.

Donetsk, no Donbass, é uma das quatro regiões anexadas pela Rússia na sexta-feira, após referendos realizados em tempo de guerra, cuja legitimidade não foi reconhecida pela Ucrânia nem pela comunidade internacional.

Além de Donetsk, o Presidente russo, Vladimir Putin, formalizou a anexação de Lugansk, também no Donbass, Kherson e Zaporijia (sul).

A Rússia já tinha anexado a península ucraniana da Crimeia em 2014, também após um referendo realizado sob ocupação militar.

Na sexta-feira, um alto funcionário separatista pró-russo admitiu que os russos estavam a lutar em Lyman no limite, numa situação que descreveu como difícil, segundo a AFP.

Depois de Moscovo ter reivindicado o controlo do leste da Ucrânia, no âmbito da ofensiva iniciada em 24 de fevereiro deste ano, as forças ucranianas lançaram uma contraofensiva nas últimas semanas, que lhes permitiu recuperar parte do território.

O exército ucraniano fez ganhos territoriais significativos na região de Kharkiv, a noroeste de Donetsk, onde Lyman está localizado.

As forças ucranianas também estão a tentar avançar na região de Donetsk, onde os russos estão a resistir, segundo a AFP.

A Ucrânia tem recebido armamento dos aliados ocidentais, que terá sido decisivo para a contraofensiva lançada pelas suas forças.

Devido aos reveses militares na Ucrânia, Putin decretou, em 21 de setembro, uma mobilização parcial que abrange 300.000 reservistas.

Desde então, milhares de russos fugiram para países vizinhos para escapar à mobilização.







Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/guerra-na-ucrania-kiev-diz-ter-cercado-milhares-de-tropas-russas-na-regiao-anexada-de-donetsk
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #476 em: 01/10/2022, 22:03 »
 
Rússia suspende fornecimento de gás a Itália previsto para hoje

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 13:56



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

A empresa russa Gazprom suspendeu as suas entregas de gás à Eni previstas para hoje, alegando a impossibilidade de o transportar através da Áustria, anunciou a empresa italiana.

“A Gazprom informou-nos que não pode confirmar a entrega dos volumes solicitados para hoje, citando a impossibilidade de transportar o gás através da Áustria”, disse a Eni num comunicado.

Em consequência, “os fluxos de gás russo para a Eni através do ponto de entrada de Tarvisio serão zero” durante o dia de hoje, acrescentou a gigante italiana, citada pela agência francesa AFP.

A maior parte do gás russo entregue em Itália passa pela Ucrânia através do gasoduto TAG que chega a Tarvisio, no norte do país, na fronteira com a Áustria.

Segundo um porta-voz da Eni citado pela agência noticiosa italiana AGI, a Gazprom afirma não ser capaz de cumprir as regras necessárias para obter o serviço de distribuição do gás na Áustria.

“Estamos a trabalhar para verificar com a Gazprom se é possível reativar os fluxos para Itália”, disse o porta-voz.

As exportações de gás russo para a Europa têm vindo a decrescer constantemente desde o início das sanções impostas à Rússia por ter invadido a Ucrânia, em 24 de fevereiro deste ano.

Na sequência da invasão russa da Ucrânia, a Eni anunciou, no início de março, que iria vender a sua participação de 50% no gasoduto Blue Stream, que controla igualmente com a gigante russa Gazprom.






Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/russia-suspende-fornecimento-de-gas-a-italia-previsto-para-hoje
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #477 em: 01/10/2022, 22:05 »
 
Encontrados 20 civis mortos a tiro dentro dos carros no nordeste da Ucrânia

MadreMedia / Lusa
1 out 2022 14:37



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Pelo menos 20 civis foram encontrados mortos a tiro dentro dos seus carros, no nordeste da Ucrânia, perto de Kupyansk, anunciou hoje o governador regional de Kharkiv, Oleg Synegoubov, no Telegram.

“Foi descoberto um comboio de carros com civis mortos a bordo. De acordo com dados preliminares, 20 pessoas morreram nesses carros”, lê-se na mensagem do governador regional, citada pela AFP.

Segundo Oleg Synegoubov, “os ocupantes [russos] atacaram aqueles civis que tentavam escapar aos bombardeamentos”. “É uma crueldade que não tem justificação”, acrescentou.

O governador da região de Kharkiv, onde os corpos foram encontrados, disse que “a polícia e especialistas foram ao local” e que “está em andamento uma investigação”.

Na sexta-feira, uma equipa da AFP viu pelo menos 11 corpos de civis, mortos a tiro nos seus seus carros, numa estrada abandonada pelos russos, depois da retirada da região, na semana passada.

O comboio de veículos que a AFP viu na sexta-feira encontrava-se numa estrada que fica 70 quilómetros a leste de Kharkiv, quando foi alvejado.

Os cadáveres ainda estavam no local, dentro ou ao lado de seis veículos.

Um pequeno autocarro foi completamente queimado, onde estavam quatro corpos deitados nos bancos, um dos quais parecia ser de uma criança.

Os civis mortos foram encontrados num local onde ocorreram, recentemente, combates entre ucranianos e russos, na grande contraofensiva ucraniana na região.

Diante de dificuldades militares, os soldados russos recuaram mais para leste, atravessando o rio Oskil, mas os ucranianos conseguiram atravessá-lo, marcando um grande sucesso para Kiev.

Um oficial separatista pró-Rússia, por sua vez, acusou, na quinta-feira, o exército ucraniano de ter disparado contra um comboio de civis na região de Kharkiv, matando trinta pessoas, sem fornecer mais detalhes.

Desde o início da invasão, Kiev denunciou abusos por parte das tropas de Moscovo, acusações sistematicamente rejeitadas pela Rússia.







Fonte: 24.sapo.pt                    Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/encontrados-20-civis-mortos-a-tiro-dentro-dos-carros-no-nordeste-da-ucrania
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #478 em: 01/10/2022, 22:14 »
 
"Medidas mais drásticas". Líder da Chechénia defende uso de "armas nucleares de baixa potência" pelo exército russo

JORNAL I
01/10/2022 19:10



© AFP

O líder, próximo do Presidente da Rússia e com quem esteve na sexta-feira em Moscovo para a formalização da anexação de quatro regiões ucranianas pela Rússia, defendeu que a “operação militar especial” deve ser feita “no sentido pleno do termo” em vez das tropas russas se “limitarem a brincar”.

O líder da República russa da Chechénia, Ramzan Kadyrov, considerou, este sábado, que o exército russo deve tomar “medidas mais drásticas” ao recorrer a “armas nucleares de baixa potência” na invasão da Ucrânia.

"Na minha opinião, medidas mais drásticas devem ser tomadas, incluindo a declaração de lei marcial nas áreas de fronteira e o uso de armas nucleares de baixa potência", afirmou Ramzan Kadyrov numa mensagem na rede social Telegram.

O líder, próximo do Presidente da Rússia e com quem esteve na sexta-feira em Moscovo para a formalização da anexação de quatro regiões ucranianas pela Rússia, defendeu que a “operação militar especial” deve ser feita “no sentido pleno do termo” em vez das tropas russas se “limitarem a brincar”.

"Não devemos tomar decisões tendo em conta a 'comunidade ocidental-americana'", apontou ainda Kadyrov, ao recordar que o Ocidente quer prejudicar a Rússia.

Depois de a cidade de Lyman ter sido recuperada pelo exército ucraniano, o líder checheno lamentou que o coronel-general russo encarregado das operações, Alexandre Lapin, não tivesse fornecido “as informações necessárias” para que os soldados conseguissem defender a sua posição, o que acabou por determinar a retirada das tropas este sábado para alegadamente “procurar melhores posições”.

"Não pode haver lugar para nepotismo no exército, especialmente nestes tempos difíceis", criticou ainda Kadyrov.







Fonte: ionline.sapo.pt                    Link: https://ionline.sapo.pt/artigo/782210/medidas-mais-drasticas-lider-da-chechenia-defende-uso-de-armas-nucleares-de-baixa-pot-ncia-pelo-exercito-russo?seccao=Mundo_i

 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #479 em: 01/10/2022, 22:17 »
 
Pelo menos 24 civis foram encontrados mortos a tiro em viaturas no nordeste da Ucrânia

1 de outubro 2022 às 21:13


Fonte de imagem: AFP

Entre as vítimas estão 13 crianças e uma mulher grávida.

Pelo menos 24 civis – entre as quais 13 crianças e uma mulher grávida – foram encontrados mortos a tiro em viaturas, no nordeste da Ucrânia, perto de Kupyansk, anunciou, este sábado, o governador regional, Oleg Synegoubov.

"Uma caravana de carros com civis mortos a bordo foi descoberta", adiantou o governador na conta da rede social Telegram, assinalando a morte de "24 pessoas, incluindo uma mulher grávida e 13 crianças".

"Os ocupantes [russos] atacaram os civis, que tentavam escapar do bombardeamento", revelou Synegoubov.

De acordo com a procuradoria-geral, o ataque envolveu sete carros, na caravana atingia pelas tropas russas, onde estavam crianças acompanhadas pelos pais.

Na sexta-feira, também foi identificado um ataque idêntico a este, onde pelo menos 11 corpos de civis, mortos a tiro nos seus carros, foram igualmente encontrados, numa caravana que fugia dos ataques russos, num local onde ocorreram recentemente confrontos entre as forças ucranianas e russas.

A contraofensiva ucraniana desenvolvida nos últimos dias tem levado os soldados russos a recuarem para leste, ao atravessarem o rio Oskil, onde estão a ser confrontados por forças de Kiev.

Já na quinta-feira, um oficial separatista pró-russo acusou o exército ucraniano de ter disparado contra uma caravana automóvel com civis, em Kharkiv, ataque este que terá resultado na morte de 30 pessoas.






Fonte: sol.sapo.pt                       Link: https://sol.sapo.pt/artigo/782217/pelo-menos-24-civis-foram-encontrados-mortos-a-tiro-em-viaturas-no-nordeste-da-ucr-nia
 

 



Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo