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Autor Tópico: Escalada Adaptada  (Lida 14619 vezes)

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Online Sininho

Escalada Adaptada
« em: 09/07/2015, 14:34 »
 
I Prova Nacional de Escalada Adaptada promove inclusão


Estão abertas as inscrições para participação na I Prova Nacional de Escalada Adaptada que se realiza a 25 de julho, na Universidade do Minho, em Braga. Esta é uma iniciativa do Clube de Escalada de Braga com o apoio do Município de Braga, da Universidade do Minho, da Academia Synergia, da Federação Portuguesa de Montanhismo e Escalada e da CERCI Braga.

Na prova podem participar todos os indivíduos com idade mínima de 14 anos dentro das seguintes incapacidades: inteletual; cegueira total; amputados de membro superior; amputados de membro inferior.

A I Prova de Escalada Adaptada resulta da parceria que o Clube de Escalada de Braga iniciou no ano passado com a CERCI Braga. Um ano após o início da parceria e tendo em conta a evolução dos utentes a nível físico e emocional, o Clube de Escalada decidiu alargar o projecto a outras problemáticas.

As inscrições devem ser feitas por correio electrónico – clubedeescaladadebraga@gmail.com - sendo o valor de inscrição de 5 euros por indivíduo ou 25 euros por grupos de dez pessoas (instituições). A inscrição inclui seguro diário, almoço volante e prémios para os primeiros classificados. Por motivos de logística, as inscrições estão limitadas a 100 atletas.

Mais informações sobre a I Prova de Escalada Adaptada podem ser obtidas através do Clube de Escalada de Braga, através de email ou telefone (936 233 385 – Filipe Costa).

Fonte: Braga TV
« Última modificação: 16/09/2015, 11:11 por migel »
Queira o bem, plante o bem e o resto vem...
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: Claram, pantanal

Online SLB2010

Escalada Adaptada
« Responder #1 em: 28/07/2015, 20:04 »
 
1ª Prova Escalada Adaptada - Braga 15



ParaClimbing dá primeiros passos em Portugal

O Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho foi o palco da primeira prova de Escalada Adaptada em Portugal, promovida no dia 25 pelo CEB - Clube de Escalada de Braga em parceria com a CERCI Braga, com o apoio da FPME - Federação Portuguesa de Montanhismo e Escalada e do município.

A atividade foi direcionada a praticantes com incapacidades intelectuais e físicas, dividida em 3 níveis de dificuldades na escalada da parede.

Para além da CERCI, participaram a APPACDM, a Associação Pais em Rede e a AN Amputados. No decorrer da “escalada” foi grato verificar que “Todos são capazes de chegar mais alto”.

A convite da organização, a ANDDI marcou presença, tendo aproveitado a oportunidade para estabelecer contactos quer com o CEB para futuras iniciativas a levar a cabo na região do Minho, mas sobretudo com o presidente da FPME o qual se disponibilizou para estabelecer uma futura parceria com a ANDDI.



Fonte: ANDDI
« Última modificação: 16/09/2015, 10:48 por migel »
 

Offline Sardinha

Re: Escalada Adaptada
« Responder #2 em: 30/09/2015, 12:32 »
 
Deficientes podem ser proibidos de escalar Evereste. Conheça quem o fez

Conheça as histórias de quem subiu a montanha mais alta do mundo apesar das suas limitações físicas.


   
O Nepal quer proibir a subida ao monte Evereste a pessoas com deficiências físicas, alpinistas amadores, pessoas com mais de 75 anos ou menos de 18.


“Pensamos que não devemos emitir autorizações a pessoas que não conseguem ver ou andar ou que não tenham armas”, disse ontem o chefe do departamento turístico do país, Govinda Karki.

“Escalar o Evereste não é uma brincadeira. Não é uma questão de discriminação – como se pode escalar sem pernas?”, questionou.

Em resposta, o jornal Metro publica hoje sete histórias de quem conseguiu superar o desafio que este homem considera impossível.

Erik Weihenmayer

Cego, subiu a montanha mais alta do mundo em 2001, com ajuda dos amigos que lhe gritavam em que direção seguir. Em 2008 completou os Sete Cumes - as montanhas mais altas de cada continente. É um dos fundadores da organização No Barriers (sem barreiras) que ajuda pessoas com problemas físicos a concretizar objetivos pessoais.

Arunima Sinha

Foi a primeira mulher amputada a escalar o Evereste, aos 26 anos, dois anos depois de ter perdido uma perna ao ser atropelada por um comboio. Foi atirada para a linha por um ladrão que lhe tentou tirar um colar de ouro.

Mark Inglis

Este alpinista perdeu as duas pernas devido a queimaduras de frio, mas isso não o impediu de escalar o Evereste em 2006, com 47 anos.

Rob Hill

Escalou o Evereste cinco vezes, uma das quais esteve desaparecido e foi dado como morto. Apesar de sofrer da doença de Crohn, uma doença inflamatória intestinal que afeta o sistema digestivo, também completou o desafio dos Sete Cumes.

Lori Schneider

Com 53 anos e uma década depois de lhe ter sido diagnosticar esclerose múltipla, esta professora norte-americana completou os Sete Cumes ao escalar o Evereste.

Paul Hockey

Este australiano perdeu o braço nas primeiras semanas de vida devido a um cancro, mas isso não o impediu de escalar a montanha com 8.848 metros em 2008. As 42 pedras do Evereste que levou consigo para casa foram leiloadas para angariar dinheiro para a investigação contra o cancro infantil.

Tom Whittaker

Tom perdeu o seu pé direito num acidente de carro, com então 19 anos. Foi a primeira pessoa com qualquer tipo de limitação física a chegar ao topo do Evereste, em 1998, depois de duas tentativas falhadas.


fonte: Noticias ao minuto
 

Online migel

Re: Escalada Adaptada
« Responder #3 em: 01/08/2016, 20:30 »
 
Prova de Escalada Adaptada atraiu dezenas de participantes


DESPORTO, BRAGA

No Largo do Pópulo, em Braga continua hoje a ter lugar II Prova Nacional de Escalada Adaptada, uma acção levada a efeito pelo Clube de Escalada de Braga e pelo Município, que conta também com a parceria do Regimento de Cavalaria N.º 6.
Cerca de 80 participantes estão em prova nas categorias deficiência intelectual, cegos, amputados do membro superior e amputados do membro inferior.

A primeira edição, em 2015, decorreu em Gualtar, no Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho.
Este ano, a organização preferiu trazer o evento para o centro da cidade, “para dar mais visibilidade”, explicou aos jornalistas o presidente do Clube de Escalada de Braga, Filipe Costa.

“Nós, no ano passado, ainda tínhamos um protocolo de colaboração com a Universidade do Minho, que entretanto já terminou, e como queríamos dar seguimento à actividade, falámos com a Câmara Municipal. Eles sempre se mostraram int

 eressados (já no ano passado tinham apoiado) e daí ter surgido a ideia de fazermos a actividade no centro da cidade, também para dar mais visibilidade e aumentar ainda mais a inclusão da nossa actividade”, comentou.

Em declarações aos jornalistas, o dirigente confessou que “quando se fala em escalada, as instituições por vezes ficam um bocadinho surpreendidas por já existir algo como a escalada adaptada”.
Filipe Costa acrescentou que “têm mostrado alguma surpresa, mas também alguma curiosidade e alguma vontade de vir experimentar”.

“Conseguimos este ano dobrar o número de inscrições, o que para nós é muito positivo e esperamos poder continuar a crescer, cada vez mais a nível nacional e com mais instituições, pelo menos a nível distrital, mas com a esperança de que seja a nível nacional que possam deslocar-se a Braga para poder desfrutar da escalada connosco”, concluiu.


Fonte: http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=96199
 

Online migel

Re: Escalada Adaptada
« Responder #4 em: 15/11/2021, 12:36 »
 
Braga acolhe prova de escalada adaptada em dezembro
04 de dezembro


Há 6 dias  em 09/11/2021 às 13:44Por Redação
Foto: Clube de Escalada de Braga / Arquivo

O CEB – Clube de Escalada de Braga vai realizar no dia 04 de dezembro a 6.ª edição da prova de escalada adaptada, no Estádio 1.º de Maio.

O “evento único em Portugal” está de regresso após dois adiamentos devido à pandemia.

Há um limite de 30 inscrições e terá lugar no CEB, localizado no Estádio 1.º de Maio.

As inscrições estão abertas a todos os interessados que se incluam nas categorias em prova, com ou sem experiência.

“A competição de escalada mais especial de Portugal e também um grande evento inclusivo que marca a diferença no desporto adaptado desde 2015”, salienta a organização.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui.  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfOyIHkGqQoEMz-0zzDxivo4mSo9UCnFoiPd4rmdYg5KpfZCw/viewform?fbclid=IwAR371NfY-Sf5QiT_tou9GFE0HKcsgcXxgNkhuH5Lg-vUQr-Z0wZW9tA5phY   



Fonte: https://ominho.pt/braga-acolhe-prova-de-escalada-adaptada-em-dezembro/
 

Offline pantanal

Re: Escalada Adaptada
« Responder #5 em: 07/12/2021, 16:52 »
 
Braga voltou a organizar a única prova de escalada adaptada em Portugal
Escalada


Foto: DR
Decorreu no sábado, em Braga, a sexta edição da Prova de Escalada Adaptada organizada pelo Clube de Escalada de Braga, com Tânia Chaves e Eduardo Dias, daquele clube,  a sagrarem-se campeões nacionais.

A competição, sob a égide da federação nacional, regressou depois de um ano ausente devido à pandemia, conforme explicou fonte da organização: “Desta vez foi possível organizar ainda que num formato reduzido e condicionadas pelas atuais limitações das regras de Saúde”.


Foto: DR


Foto: DR

De salientar que Tânia Chaves é atualmente vice-campeã mundial, título conquistado este ano em Moscovo. Já Eduardo Dias, com apenas nove anos, é o mais novo campeão desta modalidade.

Resultados do pódio:
Tânia Chaves – AL2 Feminino
Lucia Kelemenova – B2 Feminino
Beatriz Carnero – RP3 Feminino

Eduardo Dias – AL1 Masculino
Francisco Costa – AL2 Masculino
José Pedrosa – RP3 Masculino
 

Online migel

Re: Escalada Adaptada
« Responder #6 em: 28/05/2022, 17:12 »
 
Atleta de Braga conquista medalha de bronze na Taça do Mundo de escalada adaptada
Tânia Chaves amputou perna esquerda aos 14 anos

Há 2 dias  em 26/05/2022 às 13:42

 
Foto: DR

Tânia Chaves, atleta do Clube de Escalada de Braga, conquistou, ontem, a medalha de bronze na Taça do Mundo de escalada adaptada, em Salt Lake City, Estados Unidos da América. É a primeira medalha para Portugal numa prova da Federação Internacional de Escalada Esportiva.


A jovem de Braga conseguiu ir à final da Taça do Mundo após uma campanha de angariação de fundos.


Tânia Chaves amputou a perna esquerda aos 14 anos na sequência de um tumor ósseo mas isso não a impediu de encontrar o desporto e desenvolver o gosto pela competição, e, em 2021, tornou-se tricampeã nacional de escalada adaptada na categoria AL2 (amputação de membro inferior), atingindo, igualmente, o pódio em provas mundiais, com um “3º lugar nas provas da taça do mundo em Innsbruck e Briançon na categoria AL2 e um 2º lugar no campeonato do mundo em Moscovo na categoria AL2”, revela no site da plataforma Go Fund Me, onde lançou a campanha de angariação de fundos.



“Tenho um orgulho e vontade enorme de representar o meu país nos maiores palcos de escalada do mundo, no entanto as despesas da minha participação são inteiramente custeadas por mim, dado que o Governo não nos reconhece como Atletas Internacionais devido a um diferendo entre Federações que dura há mais de 20 anos”, lamentava, quando lançou a campanha de ‘crownfunding’ para conseguir os 2.500 euros necessários. Conseguiu e fez história



Fonte: https://ominho.pt/atleta-de-braga-conquista-medalha-de-bronze-na-taca-do-mundo-de-escalada-adaptada/


 

Online SLB2010

Re: Escalada Adaptada
« Responder #7 em: 10/08/2022, 18:34 »
 
Braga acolhe prova de escalada adaptada em setembro
Evento único no país

Há 6 dias  em 04/08/2022 às 12:35Por Redação

O Clube de Escalada de Braga (CEB) organiza a 7.ª edição da Prova de Escalada Adaptada no próximo dia 10 de setembro em Braga, no Parque da Rodovia.


A organização salienta que “este evento é único em Portugal e totalmente gratuito”.

“O conceito deste evento passa por dar oportunidade competitiva a todos os atletas adaptados, funcionando também captação para as seleções da FPME. Pretende-se ainda proporcionar uma experiência única a todos os atletas adaptados, para experimentarem as escalada num ambiente seguro e de qualidade”, explica o CEB.

As categorias (Sport Classes) abertas são as seguintes: B1 – Visão menor que LogMAR 2. 60; B2 – Visão entre LogMAR 1. 50 e 2. 60 (inclusive) (raio de visão menor que 10 graus); B3 – Visão entre LogMAR 1. 40 to 1 (inclusive) (raio de visão menor que 40 graus); AU1 – Incapacidade severa no membro superior, falta de 1 membro superior ou limitações severas para escalar; AU2 – Incapacidade moderada do membro superior – 1 dos membros superiores tem funcionalidade reduzida; AL1 – Incapacidade bilateral dos membros inferiores – Funcionalidade de ambos os membros muito reduzida ou ausência de ambos os membros; AL2 – Incapacidade , ausência ou diferença no comprimento de 1 membro inferior; RP1 – : Incapacidade severa no Alcance/Força (Range/Power) (Afecta pelo menos 2 membros); RP2 – Incapacidade moderada no Alcance/Força (Range/Power) (Pode Afectar tronco ou membros); RP3 – Incapacidade ligeira no Alcance/Força (Pode afectar tronco ou membros); ID1 – Incapacidade Intelectual – QI igual ou menor que 75.

O evento está aberto a atletas de outras nacionalidades e tem um limite de 100 atletas.

As inscrições podem ser feitas aqui.  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeqJXhk0fte0cOQwBNrboxM4BK3bbcRW6rExo6iaww4W4AByw/viewform


Fonte: https://ominho.pt/braga-acolhe-prova-de-escalada-adaptada-em-setembro/
 

Offline Claram

Re: Escalada Adaptada
« Responder #8 em: 21/04/2023, 17:29 »
 

Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão faz 57 anos e apresenta a primeira parede de escalada adaptada em Portugal

21 abril 2023

Todos os aniversários são especiais, mas este, do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, assinala-se de uma forma surpreendente e extraordinária com a instalação de uma parede de escalada.

Não é, porém, uma parede de escalada ‘normal’. É adaptada para que possa ser utilizada por doentes com patologias neurológicas, tanto em idade adulta como em idade pediátrica, num projeto original, inovador e ambicioso, com inúmeros benefícios para os utentes, e em que o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão será, mais uma vez, precursor no incentivo à prática de uma modalidade desportiva.

De acordo com vários artigos que têm sido publicados nos últimos anos, a escalada adaptada proporciona um ganho de força, de flexibilidade e de coordenação motora, mas também a elevação da autoestima e a promoção da inclusão social em doentes com patologias neurológicas, nomeadamente Ataxia, Lesões Vertebro-Medulares, Traumatismo Cranioencefálico, Esclerose Múltipla, sequelas de Acidente Cerebrovascular, e também por doentes amputados ou com patologia ortopédica.

Já nas crianças que apresentem um quadro de Paralisia Cerebral, as conclusões apontam para uma melhoria da força de preensão manual, do controle postural e da mobilidade funcional.

A literatura atual indica-nos que esta prática proporciona inúmeros benefícios, como o aumento da força, flexibilidade, resistência, estabilidade postural, equilíbrio e coordenação; melhoria da concentração, da memória e da comunicação; aumento da autoestima e controlo do medo; e favorecimento da sensação de bem-estar e de equilíbrio, incentivando novos relacionamentos, conexões e apoio de pares.

Esta experiência tem sido implementada noutros países como os Estados Unidos da América, Alemanha, Áustria e Reino Unido, que introduziram a escalada adaptada como uma terapia de reabilitação, adquirindo paredes artificiais para ginásios de fisioterapia tanto em hospitais como em clínicas de reabilitação.

Em Portugal, a realidade da escalada adaptada é ainda muito diferente da que se vive lá fora. Existem apenas algumas instituições, como o Clube de Escalada de Braga (CEB), a CERCI e a APPACDM (no norte do país), que desenvolvem já algumas atividades neste domínio. De salientar, por exemplo, a criação, em 2015, do Campeonato Nacional de Escalada Adaptada pelo CEB, com o apoio da Federação Portuguesa de Montanhismo e Escalada, que contou com uma excelente participação dos atletas nacionais, alguns com apuramento para o Campeonato do Mundo.

Neste contexto, o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, enquanto centro de reabilitação de referência nacional e pioneiro na prática do desporto adaptado, reúne as condições ideais para promover a prática da escalada adaptada pelos seus utentes e nada melhor do que a data do seu aniversário para dar o primeiro passo nesta ‘montanha’ inovadora. Até porque esta pode ser a força motivadora para que os utentes procurem restabelecer o contacto com o mundo que os rodeia, abandonando a inatividade e o sedentarismo e procurarem uma integração social, em que conjugam a prática desportiva com o convívio entre pares e a superação das suas limitações, servindo de exemplo e de inspiração para outras pessoas com patologia similar.

Como funciona?

A escalada em paredes artificiais é muito segura: os utentes irão escalar em top rope, ou seja, ficarão presos por uma corda colocada no topo da parede, sendo a segurança assegurada por pessoas experientes e habilitadas para o efeito. As equipas de apoio estarão sempre presentes, a trabalhar diretamente com os utentes.

Esta infraestrutura agora disponibilizada foi financiada pela Câmara Municipal de Cascais após uma candidatura conjunta por parte da Associação de Desportos de Aventura Desnível e da médica do CMRA, Filipa Dionísio.

A sua inauguração abriu as comemorações do 57.º aniversário do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão no dia 20 de abril, que contou ainda com a apresentação do projeto “Um programa de intervenção para crianças com transtorno do espectro do autismo: capacitação do cuidador e nível de satisfação”, com o  concerto “Música nos Hospitais” e com uma entrega de prémios relativa aos concursos “Rodas Paper” e “Master Chef Cake Design Alcoitão”.


Fonte: https://www.scml.pt/media/noticias/arquivo-noticias/centro-de-medicina-de-reabilitacao-de-alcoitao-faz-57-anos-e-apresenta-a-primeira-parede-de-escalada-adaptada-em-portugal
 

 



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