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Autor Tópico: Centro de Medicina e Reabilitação do Sul  (Lida 3164 vezes)

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Online migel

Centro de Medicina e Reabilitação do Sul
« em: 01/10/2016, 09:50 »
 
Centro de Medicina e Reabilitação do Sul fecha ambulatório por falta de profissionais

Idálio Revez

26/09/2016 - 14:03

A unidade de saúde, há três anos em gestão provisória, só usa 43 das 54 camas disponíveis, por falta de recursos humanos. O nível dos serviços tem qualidade, mas não chega para todos.
MANUEL ROBERTO / PUBLICO

   

O serviço de ambulatório do Centro de Medicina e Reabilitação do Sul (CMRS), sedeado em São Brás de Alportel, continua encerrado desde o dia 14, por falta de profissionais. A Administração Regional de Saúde (ARS), responsável pela gestão desta unidade de saúde, entretanto, emitiu nesta segunda-feira um comunicado informando que é “elevado o grau de satisfação dos utentes”. De acordo com inquérito realizado aos doentes, atendidos no primeiro semestre deste ano, a satisfação global atinge os 94% dos inquiridos. Os autarcas da regiãosubscreveram, há uma semana, por unanimidade, uma moção exigindo do Governo “medidas claras” para resolver problemas que se arrastam há cerca de três anos.

A qualidade dos serviços, diz o presidente da Câmara, Vítor Guerreiro, “nunca esteve em causa, sempre foram do melhor que se faz nesta área”. O problema, enfatiza o autarca socialista “são as camas que estão encerradas, por falta de meios humanos e técnicos”. O serviço de ambulatório, que dava assistência a um média de três dezenas de pessoas por dia, sublinha, “encerrou, prejudicando gravemente os utentes”. O Centro de Medicina e Reabilitação do Sul encontra-se em gestão provisória, tutelada pela ARS, desde Outubro de 2013. A seu pedido, adiantou, tem reunião marcada com o ministro da Saúde, para debater este assunto, na próxima quinta-feira. De uma capacidade de 54 camas para internamento, esta unidade de saúde, por falta de pessoal, só está a ocupar 43 .


O presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve – Amal, Jorge Botelho, exigiu, em nome dos autarcas, que o Governo apresente “definitivamente medidas claras e conclusivas quanto ao novo modelo de gestão” do CMRS. Os constrangimentos, enfatiza, acumulam-se desde que a gestão passou a ser responsabilidade da ARS, em 2013. A mudança deu-se após a recusa do Tribunal de Contas em prorrogar o contrato de gestão estabelecido no âmbito de uma parceria público-privada com a GPSaúde- Sociedade Gestora do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul, SA.

A valência do internamento, de acordo com o inquérito conduzido pela ARS, foi a que recebeu maior grau de satisfação por parte dos 97 doentes questionados. A taxa de satisfação durante o internamento, no período compreendido entre Janeiro e Julho de 2016, atingiu os 98%. O vogal da ARS, Nuno Ramos, citado em comunicado, reconhece que “mesmo enfrentando algumas dificuldades”, é com agrado que vê “reconhecido o empenho de uma equipa de profissionais dedicados, que garantem a qualidade e o bom funcionamento desta unidade”. Vítor Guerreiro, por seu lado, lamenta que os profissionais tenham abandonado o serviço por “falta de perspectiva” de carreira profissional.


Fonte: Publico
« Última modificação: 21/04/2017, 10:52 por Claram »
 

Online migel

 
Petição "Pela Salvação do Centro de Medicina de Reabilitação do Sul" entregue na Assembleia da República

   

 

O PSD de São Brás de Alportel, anunciou hoje em comunicado que foi entregue no passado dia 7 de dezembro uma petição "Pela Salvação do Centro de Medicina de Reabilitação do Sul", na Assembleia da Republica, em que a respetiva comitiva foi recebida pelo Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde, o deputado José Matos Rosa, eleito pelo PSD, que, em substituição do presidente da Assembleia da República, recebeu as cerca de 2000 assinaturas que subscreveram a petição, uma iniciativa que contou com o apoio dos sambrasenses de todos os quadrantes políticos e mesmo apartidários, adianta o PSD São Brás de Alportel.

Algarve Primeiro

 
 

 
 

Offline Sardinha

 
Vítor Guerreiro satisfeito com “solução conclusiva” para o Centro de Medicina e Reabilitação do Sul
 

http://regiao-sul.pt/wp-content/uploads/2017/03/vitor-guerreiro-adalberto-campos-fernandes-770x410.jpg
Vítor Guerreiro e Adalberto Campos Fernandes

Vítor Guerreiro satisfeito com “solução conclusiva” para o Centro de Medicina e Reabilitação do Sul

O presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel manifestou-se satisfeito com a “solução conclusiva” para o modelo de gestão do Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul (CMFRS), que lhe foi transmitida na terça-feira pelo ministro da Saúde.

O autarca são-brasense, Vítor Guerreiro, reuniu-se com Adalberto Campos Fernandes, em Lisboa, para se inteirar do modelo que está a ser preparado para o centro sediado no concelho.

O Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul deverá ser integrado no futuro Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) e, segundo garantiu o ministro, citado em comunicado pela autarquia são-brasense, “terá autonomia financeira e de gestão para um funcionamento adequado às necessidades”.

Vítor Guerreiro foi convidado a envolver-se na construção da solução e a dar os seus contributos, tendo ainda a oportunidade de transmitir a visão da diretora clínica do CMFRS, Arminda Lopes.

Neste âmbito, o autarca reiterou “a urgência da implementação prática desta solução de forma a garantir, celeremente, o funcionamento pleno” do centro e a resposta dada à população, “principal prioridade” para Vítor Guerreiro.

De acordo com o comunicado da Câmara de São Brás de Alportel, o novo modelo de gestão previsto para a saúde algarvia será constituído por quatro polos: duas unidades hospitalares, uma em Portimão e outra em Faro, o Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul e ainda um polo de investigação ligado à Universidade do Algarve, todos com uma “gestão intermédia e eficaz”.

Neste momento, decorre o processo de constituição do conselho de administração deste Centro Hospitalar Universitário do Algarve, cujo início de implementação ocorrerá dentro de semanas.

A estratégia, que assenta “na gestão e coordenação dos serviços de forma autónoma por cada unidade hospitalar”, é encarada “com agrado” pelo presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, que espera ver resolvida a situação do Centro de Medicina de Reabilitação “o mais rápido possível”.

Na reunião foram ainda abordados outros assuntos de interesse para o concelho, na área da saúde, nomeadamente “alguns constrangimentos sentidos” pelo Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Central, que Vítor Guerreiro, na qualidade de presidente do conselho da Comunidade deste ACES, transmitiu, no sentido de sensibilizar para a respetiva resolução.


Fonte: http://regiao-sul.pt/2017/03/29/saude/vitor-guerreiro-satisfeito-com-solucao-conclusiva-para-o-centro-de-medicina-e-reabilitacao-do-sul/376875
 

Offline Claram

 
BE defende Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul na esfera pública

   

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda apresentou um Projeto de Resolução recomendando ao Governo manter o Centro de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR) do Sul na esfera pública, dotando-o de autonomia e com os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários ao seu pleno funcionamento.
 
No documento entregue esta sexta-feira na Assembleia da República, os deputados do Bloco reafirmam que a solução para o CMFR do Sul está além de questões organizativas mas sim pela necessidade de garantir que esta unidade de saúde, considerada de excelência, mantêm-se na esfera pública com total autonomia administrativa e financeira, e também com a contratação dos profissionais em falta - médicos, enfermeiros, técnicos operacionais, entre outros - permitindo um total funcionamento assegurado pela estabilidade das equipas.
 
Os parlamentares do Bloco lembram que ao longo dos últimos anos o CMFR do Sul tem vindo a deparar-se com dificuldades no seu funcionamento, sobretudo relacionados com a falta de profissionais.
 
Os deputados lembram que ainda recentemente a Comissão Parlamentar de Saúde visitou o CMFR do Sul, tendo constatado várias dificuldades, entre as quais o registo de que apenas 50% da capacidades de camas instaladas para internamento estar a ser utilizada devido à falta de profissionais, e, também por insuficiência de recursos humanos, o serviço de ambulatório apresentar várias restrições, situação que prejudica os utentes que estão a ser acompanhados pelo centro como inviabiliza o acolhimento de novos doentes, situação que tem aumentado a considerável lista de espera para internamento.
 
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda diz que questionou o Ministério da Saúde sobre a saída de 18 profissionais, entre médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, os quais não vieram a ser substituídos por falta de autorização da tutela para contratação de novos trabalhadores, situação levou a que a instituição, onde antes não havia listas de espera, ficasse com 27 doentes a aguardar tratamento e levasse a uma redução de 30% na capacidade de resposta em ambulatório. Toda esta conjuntura levou a que o referido Centro deixasse de ser acreditado pela Comission on Acreditation of Rehabilitacion Facilities, uma organização norte-americana que avalia as boas práticas no que respeita à reabilitação, acreditação que foi perdida.
 
Os graves problemas que afetam atualmente o CMFR do Sul, com falta de financiamento adequado e falta de médicos e de outros profissionais, têm origem no anterior governo PSD/CDS, que não tomou as medidas necessárias e adequadas, conclui o Grupo Parlamentar.



Fonte: http://www.algarveprimeiro.com/files/resizes/detalhes/-files-images-img_58e8217325cad.jpg
 
 

Offline Claram

 
PCP quer Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul na “esfera pública”

   
20-04-2017 - 11:20

O Grupo Parlamentar do PCP apresentou na passada quarta-feira, um Projeto de Resolução sobre o CMFRS na Assembleia da República.
 
O PCP recomenda ao Governo que “garanta a gestão pública do Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul, dotando-o de meios humanos, materiais e financeiros adequados à prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade”.
 
Na Assembleia da República, os comunistas apresentaram o Projeto de Resolução que tem por base os seguintes pressupostos, manter a gestão do Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul na esfera pública; dotar o Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul de meios humanos, materiais e financeiros que lhe permitam prestar cuidados de saúde de elevada qualidade; fixar em decreto-lei as condições de manutenção na esfera pública e de funcionamento do Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul.
 
No mesmo comunicado, o PCP sublinha que, “o Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul é uma unidade especializada da rede de referenciação hospitalar de medicina física e de reabilitação do Serviço Nacional de Saúde, tendo sido gerida, até novembro de 2013, em regime de parceria público-privada”.
 
A partir dessa data, “o CMFRS passou a ser gerido pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, tendo o anterior Governo PSD/CDS pautado a sua intervenção pelo desinvestimento nesta unidade de saúde, privando-o de meios adequados à sua missão”. No mesmo documento, o PCP recupera que, “tal estratégia tinha como objetivo a degradação desta unidade de saúde com vista à criação de condições para a sua posterior entrega a privados”.
 
Recentemente, o Governo informou estar a ponderar uma solução que permita manter a gestão do CMFRS na esfera pública, com vista a manter e melhorar a sua operacionalidade. Também neste sentido se pronunciou o Presidente do Conselho Diretivo da ARS do Algarve, aquando da visita da Comissão Parlamentar de Saúde ao Algarve, informando que “estava a ser ponderada a criação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, no qual o CMFRS seria inserido como unidade autónoma”, assinala o PCP.
 
Algarve Primeiro

fonte: http://www.algarveprimeiro.com/d/pcp-quer-centro-de-medicina-fisica-e-reabilitacao-do-sul-na-esfera-publica/16610-82
 

 



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