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Autor Tópico: Para Surf: Marta e Camilo defendem títulos Mundiais na Califórnia  (Lida 2088 vezes)

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Para Surf: Marta e Camilo defendem títulos Mundiais na Califórnia

Para Surf: Marta e Camilo defendem títulos Mundiais na Califórnia


Camilo Abdula irá defender O título em Huntington Beach
SURF25.10.202315:55 • Miguel Morgado

Seleção de quatro com ambições de pódio no Campeonato a disputar-se em Huntington Beach, entre 5 e 11 de novembro.

Marta Paço e Camilo Abdula, atuais campeões mundiais de surf adaptado, integram a Seleção Nacional que marcará presença no Campeonato do Mundo de Para Surfing Huntington Beach-2023, sob organização da Associação Internacional de Surf (ISA) e que irá decorrer entre 5 e 11 de novembro naquela praia californiana.

A Marta, bicampeã mundial (2021 e 2022) na categoria VI 1, e Camilo (2022) em Stand 1, juntam-se Tomás Freitas e Afonso Faria. Este em estreia absoluta nas convocatórias da Seleção num Mundial da ISA.


Marta Paço com o seu treinador
Em relação aos campeões mundiais, o selecionador nacional Tiago Prieto referiu, através de comunicado, que «gostaríamos de os ver revalidar os títulos», ou, no limite, que atingissem «as finais ou a luta pelas medalhas». «Depois temos o Tomás que já vai no seu segundo ano no Mundial, e esperamos vê-lo melhorar a sua prestação. O Afonso, por seu turno, estreia-se na Seleção, tem muito potencial e acreditamos numa boa surpresa», acrescentou.

«Portugal tem alguns dos melhores surfistas do mundo nesta modalidade, basta referir que vamos para a Califórnia com dois campeões mundiais. Mas acreditamos na equipa como um todo e sabemos que todos contribuem para estes triunfos com o seu espírito e alegria», reforçou João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf.

Seleção Nacional

Camilo Abdula – stand 1

Marta Paço – VI 1

Tomás Freitas/Filipe Freitas – kneel

Afonso Faria/José Pedro Faria – prone 2

Selecionador: Tiago Prieto


ABola
 

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Portugal com bom arranque no Mundial de Para Surfing
Sportinforma
7 nov 2023 12:46
Surf
portugal mundial surf surf adaptado para surf
Camilo Abdula junta-se a Marta Paço nas finais do Mundial de surf adaptado

Marta Paço apurada para a final do Mundial de surf adaptado

Campeonato mundial de surf adaptado decorre na Califórnia, EUA, entre 5 e 11 de novembro.
Portugal com bom arranque no Mundial de Para Surfing


Federação Portuguesa de Surf
A Seleção Nacional começou a sua campanha de forma auspiciosa no Mundial de Para Surfing da ISA que decorre até sábado em Huntington Beach, Califórnia. Tomás Freitas foi o primeiro português na água, na categoria de Kneel, tendo sido o terceiro na sua bateria, atrás do australiano Reddog Whitley e do sul-africano Jean Paul Andrews.

Uma posição que nada compromete já que a passagem é decidida com as duas melhores ondas escolhidas entre os heats de ambas as rondas, pelo que Tomás Freitas ainda terá a oportunidade de melhorar a sua situação na ronda 2.


Posição mais vantajosa terá, à partida, Afonso Faria, que venceu o seu heat da categoria Prone 2, não tendo, portanto, tanta pressão de somar melhores ondas na ronda 2.

O último a surfar, já durante a noite portuguesa, foi Camilo Abdula, em Stand 1. O campeão mundial do ano passado começou a defesa do título com um terceiro lugar na bateria do round 1 pelo que terá de se aplicar no round 2 para continuar no caminho do pódio.

Marta Paço, bicampeã mundial na divisão VI 1 ainda não surfou.

Para o presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha, que se encontra a liderar a delegação nacional nas ondas californianas, foi uma entrada positiva:

“Estivemos bem neste primeiro dia de competição. Os resultados podiam ter sido ainda mais expressivos, mas cumprimos e estamos na luta pelos objetivos propostos. Vimos coisas muito positivas por parte dos nossos surfistas mas sabemos que temos uma semana dura pela frente e estamos preparados.”



Fonte: sapo.pt
 

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Marta Paço: "Foi o meu terceiro título mundial de surf adaptado e o mais difícil de conquistar"


Marta Paço feliz pelo terceiro título mundial, “o mais difícil de conquistar”


Camilo Abdula e Marta Paço (Créditos: Federação Portuguesa de Surf )

Lusa
Marta Paço diz que o terceiro título mundial de surf adaptado foi “o mais difícil de conquistar”, triunfando na categoria VI 1, no sábado, nas águas de Huntington Beach, Estados Unidos.

“A prova correu bem, foi o meu terceiro título e o mais difícil de conquistar, mas felizmente consegui”, declarou a jovem de 18 anos, em entrevista à Lusa.


No sábado, com uma pontuação de 8,67, superou na final a espanhola Carmen López (terceira, com 4,50) e as francesas Valentine Moskoteoc (segunda, com 6,00) e Juliette Mas (quarta com 1,00).

Paço analisa a competição como tendo “um aumento da qualidade do surf” das competidoras, mas também desafios a nível interno. “Senti um pouco mais a pressão dos títulos anteriores”, admite.

Daqui para a frente, e antes de janeiro, quando planeará o ano de 2024 mais a fundo, quer continuar a trabalhar para “ser melhor surfista”.

“Os meus próximos objetivos são mais a nível do meu surf. Quero evoluí-lo, tornar-me melhor, não só em relação às adversárias mas a mim própria, e continuar a contribuir para o crescimento da modalidade, que espero que se torne paralímpica nos próximos anos”, afirma.

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De resto, em 2023/24 terá um novo desafio sem ser em cima da prancha, uma vez que ingressou no ensino superior, para estudar Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Nova, em Lisboa, para onde se mudou de Viana do Castelo.

“Com organização tudo se consegue. (...) Tivemos de fazer mudanças na rotina de treino. Vivo em Lisboa, faço ginásio e à quinta-feira volto para Viana, para treinar”, explica.


Por seu turno, Camilo Abdula, que detinha o título mundial na sua divisão, ficou desta feita em terceiro lugar, com 7,37 pontos, à frente do francês Maxime Clarkin (4,70), mas atrás do japonês Shingo Kato (12,10) e do brasileiro Roberto Pino (16,94).

"Missão cumprida. O objetivo era chegar à final e consegui-o. Não consegui ser novamente primeiro, mas a competição é assim e os adversários, hoje, estiveram melhor. O mar também estava bonito, mas complicado, e não consegui encontrar as minhas ondas, mas é aceitar e para o ano há mais", realçou o surfista português, no dia da conquista.


João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf (FPS) e líder da comitiva lusa na Califórnia fez um balanço positivo da prestação da equipa comandada por Tiago Prieto, considerando que foram cumpridos "todos os objetivos" da equipa das 'quinas'.




O jogo
 

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Marta Paço tricampeã e Camilo Abdula de bronze nos Mundiais de surf adaptado

Sportinforma / Lusa
11 nov 2023 23:45



Marta Paço tricampeã e Camilo Abdula de bronze nos Mundiais de surf adaptado Facebook Marta Paço
A surfista portuguesa Marta Paço conquistou hoje o seu terceiro título mundial consecutivo de surf adaptado (categoria VI 1), enquanto Camilo Abdula (stand 1) ganhou a medalha de bronze nos Mundiais nos Estados Unidos.

"Cada medalha é diferente, todos os anos há sentimentos e sensações diferentes, e este título foi o mais difícil dos três que já conquistei, mas tem esse lado de superação e triunfo, com mais esforço para ultrapassar a parte mental", lançou a atleta lusa, que, com uma pontuação de 8,67 superou na final a espanhola Carmen López (terceira, com 4,50) e as francesas Valentine Moskoteoc (segunda, com 6,00) e Juliette Mas (quarta com 1,00).


Por seu turno, Camilo Abdula, que detinha o título mundial na sua divisão, ficou desta feita em terceiro lugar, com 7,37 pontos, à frente do francês Maxime Clarkin (4,70), mas atrás do japonês Shingo Kato (12,10) e do brasileiro Roberto Pino (16,94).

"Missão cumprida. O objetivo era chegar à final e consegui-o. Não consegui ser novamente primeiro, mas a competição é assim e os adversários, hoje, estiveram melhor. O mar também estava bonito, mas complicado, e não consegui encontrar as minhas ondas, mas é aceitar e para o ano há mais", realçou o surfista português.

João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf (FPS) e líder da comitiva lusa na Califórnia fez um balanço positivo da prestação da equipa comandada por Tiago Prieto, considerando que foram cumpridos "todos os objetivos" da equipa das 'quinas'.


Fonte; sapo
 

 



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