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Autor Tópico: Anorexia  (Lida 16988 vezes)

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Online migel

Anorexia
« em: 15/10/2015, 10:03 »
 
Anorexia pode ser um hábito enraizado

Estudo vem agora explicar o quão difícil é tratar este distúrbio alimentar.



A anorexia é um dos distúrbios alimentares mais comuns e dos mais difíceis de tratar (e de curar). E há agora uma explicação para isso: diz um estudo da Universidade Columbia que a anorexia pode ser um hábito enraizado e extremamente difícil de ser mudado.


De acordo com a investigação, publicada na revista Nature Neuroscience e citada pelo The New Yok Times, a anorexia tem um forte fator rotineiro, o que dificulta o sucesso de grande parte dos tratamentos e sessões de terapia.

Para o estudo, Joanna E. Steinglass (autora principal) analisou, através de ressonâncias magnéticas, o cérebro de 42 mulheres, metade delas com anorexia e as restantes consideradas saudáveis, enquanto tomavam decisões sobre a alimentação.

Embora todas as mulheres do estudo tenham ‘ativado’ o sensor de recompensa no cérebro sempre que pensavam em comida, aquelas que sofriam do transtorno alimentar  mostraram um atividade mais intensa no corpo estriado dorsal, a região responsável pelo comportamento habitual.

Desde modo, diz o estudo, as mulheres com anorexia que participaram na investigação agiram automaticamente, tendo por base um hábito, o que fez com que não fossem capazes de analisar o lado bom e mau de um alimento.


noticias ao minuto
« Última modificação: 15/10/2015, 10:05 por migel »
 
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Offline Raposa

Re: Anorexia
« Responder #1 em: 25/05/2016, 15:31 »
 
A história "desesperante" de quem se deixou apanhar pela anorexia

Kat prova como tratamento para a anorexia só acontece quando há uma efetiva mudança de mentalidade.

© Carter News
POR MELISSA LOPES
   


A americana Kat Manzullo, natural da Florida, viveu durante anos a alimentar-se apenas com um batido de proteína de 300 calorias por dia, que a deixou com apenas 38 kg.


Depois de 10 anos a sofrer de anorexia e viciada no ginásio, Kat só se apercebeu do seu estado quando enfermeiras a confundiram com uma paciente de cancro ou portadora de HIV.

"Quando uma enfermeira me disse que julgava que tinha cancro fiquei chocada. Foi nesse momento que percebi que tinha de batalhar para voltar a ter a minha vida de volta", confessa em declarações ao Sun. "Foi como um gatilho", sublinhou a jovem que, na altura do internamento tinha 27 anos.

Kat, agora com 31 anos, começou a reduzir as porções daquilo que comia aos 18 anos , depois de ter cortado completamente nos alimentos sólidos. Aliado à dieta restrita, Kat ia ao ginásio cinco vezes por semana. “Senti-me desesperada e impotente, a anorexia tinha-me apanhado”, reconhece.

A jovem conta que passou a beber metade de um batido de 300 calorias durante a manhã e a outra metade apenas à noite. “Foi absolutamente horrivel – estava exausta o tempo todo, mal conseguia funcionar e estava praticamente a definhar no sofá”, descreve Kat.

“Estava horrivelmente esquelética, sofria de dores no pescoço e nas costas do desgaste muscular, porque o meu corpo consumia tudo o que podia para me manter viva”, afirmou.

Agora, Kat está no caminho certo para ter um peso saudável. A americana acredita que a sua desordem alimentar começou aos sete anos, quando foi vítima de bullying por causa do peso que tinha.

Fonte: Noticias ao minuto
 

Offline salgado18

Re: Anorexia
« Responder #2 em: 21/06/2016, 19:07 »
 
Jovem anoréxica que ficou 7 dias sem comer supera doença

A anorexia a levou a situações extremas, como ficar uma semana inteira sem ingerir nenhum tipo de alimento – nem mesmo água


15:06 - 18/06/16
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
   
A australiana Elle Lietzow é um exemplo de superação: aos 17 anos, ela chegou a pesar 35 quilos, a circulação do corpo não funcionava bem, suas unhas eram frágeis, pretas e quebradiças, cabelos cairam e ela não menstruava há meses. A poucas horas de morrer, Elle sofria de uma doença que afeta muitas jovens ao redor do mundo: a anorexia. A jovem conta que desenvolveu a doença após sofrer bullying na escola, por ser um pouco acima do peso. O site Hypeness conta que Elle afirma ter sido empurrada, xingada e chutada todos os dias na escola, por causa do peso.


 
A anorexia a levou a situações extremas, como ficar uma semana inteira sem ingerir nenhum tipo de alimento – nem mesmo água. “Era diferente, todo mundo passou a me cumprimentar e conversar comigo como se eu fosse da turma”, conta Elle sobre o período em que emagreceu.

Ao tentar tomar um gole d’água, o corpo de Elle entrou em colapso e ela teve convulsões. Levada às pressas para o hospital, os médicos lhe deram poucas horas de vida, caso nada fosse feito. Após ficar à beira da morte, Elle decidiu mudar de vida e aceitar o próprio corpo. Após dois anos de seu internamento, a jovem se tornou vegana e consome alimentos normalmente, desde que não tenham origem animal. Para tentar ajudar outras meninas que sofrem do mesmo mal, Elle criou uma conta no Instagram, no qual compartilha informações sobre seu cotidiano, sua alimentação e sua história de superação.


Fonte: Noticias ao minuto
 

Offline pantanal

Re: Anorexia
« Responder #3 em: 14/09/2016, 18:34 »
 
Vida por um fio: como fiquei à beira da morte por causa da anorexia

A busca pela magreza excessiva causou uma série de danos à minha saúde

 Talyta em 2016, quase
três anos após vencer a anorexia


Talyta em 2016, quase três anos após vencer a anorexia
Arquivo pessoal

“Ou você come, ou vamos te internar”. Foi com esse ultimato que uma hematologista explicou a mim e aos meus pais a gravidade do meu quadro de saúde. Meus glóbulos brancos – responsáveis pelo sistema imunológico – estavam em um nível muito inferior ao considerado normal, no meu sangue. “As chances de você ter leucemia são enormes”, concluiu a médica. Aquela simples frase foi como um tapa na cara, que levou minha mãe às lágrimas. Lágrimas de dor e impotência, enquanto eu abaixava a cabeça reprimindo a mim mesma.

Isso foi em janeiro de 2013. Após um ano de dieta restrita e horas diárias de academia, perdi 33 kg. Com eles, não foram embora apenas meus glóbulos brancos, mas meu cabelo, minhas unhas e minha força. Por pouco, não foi também a minha vida. Com 41 kg, medindo 1,55 m, a anemia já estava aguda, os amigos perguntavam, a família criticava. “Você está magra demais, está feio”. Mas toda vez que eu me olhava no espelho, chorava, porque mesmo que calças infantis número 34 ficassem enormes na minha micro-cintura, eu continuava vendo minha imagem distorcida no espelho. Eu via a mim mesma gorda. Gorda. Palavra que me descreveu desde meus oito anos de idade.

Sempre fui uma criança acima do peso, até mesmo pela minha pouca altura. Sempre gostei de comer, e é natural que crianças gostem de chocolate, bolo, salgadinhos e outras guloseimas do tipo. Mas aos oito anos, eu tive que substituir a batata chips por uma maçã, ou uma barrinha de cereal; lanche com pão integral e queijo branco. Mas eu não queria, eu só tinha oito anos. Sempre que voltava no pediatra, havia engordado. “Mas ela não está cumprindo a dieta? ”. Meus pais não sabiam responder. Eu escondia deles tudo que comia quando tinha oportunidade. Os anos foram passando, e a situação só se agravava: o peso aumentava, e ninguém entendia o motivo. Exames de tireoide, “talvez ela tenha algum problema hormonal”. Mas não, eu não tinha. Eu só gostava de comer.

"Tive anorexia aos 12 anos. Fazia de tudo para evitar a comida"

Paixonite de criança, meus olhos brilhavam quando o filho do síndico do prédio onde eu morava aparecia. Mas ele nunca me deu bola, assim como nenhum outro menino na escola um dia olhou para mim. Foi assim até meus 16 anos – em que com os mesmos 1,55 m, eu pesava 77 kg. Gostava de um mocinho, ou de outro, mas nunca houve reciprocidade. Me tornei a amiga dos garotos da escola, a amiga das meninas, mas nunca a requisitada nas baladinhas. “Você nunca vai arrumar um namorado, gorda desse jeito”, diziam os mais velhos, que apenas retratavam a minha realidade. Comprar roupas era a atividade que eu mais odiava. As calças nunca serviam. E de raiva, tristeza e ansiedade, eu comia três ou quatro sanduíches de presunto e queijo. Acreditava que eles eram os únicos que me aceitavam como eu era.

Mas, apesar desses momentos, eu era uma adolescente sonhadora. Era alegre, contagiava as pessoas ao meu redor. Escondia toda essa insegurança e tentava mascará-la convivendo normalmente com todas as minhas amigas magras. Sempre fui apaixonada, mesmo que nunca tenha sido recíproco. Em 2011, finalmente encontrei uma paixonite que me correspondia. O moço era gaúcho, falava francês, gostava de rock clássico e literatura. Trocávamos mensagens o tempo todo. Só que a única vez em que senti algo recíproco por alguém chegou ao fim mais rápido do que eu previa. De uma hora para a outra, o moço sumiu, sem deixar rastros. Foi nesse momento, em novembro de 2011, que decidi emagrecer – ingênua, acreditava que ele só havia ido embora sem dar explicações porque eu era gorda. Afinal, eu nunca arrumaria um namorado gorda daquele jeito, não é mesmo?

Me matriculei na academia, e comecei a colocar em prática tudo que tentaram me ensinar por oito anos. Em dois meses, perdi 10 kg. As pessoas começaram a olhar para mim, começaram a me elogiar. Minhas calças deixaram de ser 42 e pularam para o 38. Foi a primeira vez na vida que eu me senti bonita. A academia se tornou meu maior foco, comecei a contar calorias, fiquei obcecada por elas. Em maio de 2012, já estava pesando 57 kg. Foi quando minha mãe sugeriu que eu procurasse uma nutricionista, uma vez que ela percebeu que eu havia reduzido minha rotina alimentar a uma quantidade de calorias diárias insuficiente para suprir minhas necessidades básicas. A médica adaptou minha dieta. Em um mês, perdi menos de 1 kg. Foi um choque. Eu não queria perder tão pouco em um mês. Decidi voltar para a minha forma errônea de perder peso, ingerindo cerca de 500 kcal por dia. Ficar magra se tornou uma obsessão tão grande que eu perdi o controle. Se, por acaso, em algum dia da semana eu não conseguisse ir à academia, deixava de comer pelo resto do dia.

Anorexia e bulimia podem matar. Tire suas dúvidas sobre os distúrbios alimentares

Meu humor começou a ficar um tanto quanto difícil de aturar, uma vez que eu cortei todos os carboidratos da minha dieta — eles não são apenas responsáveis por fornecer energia ao corpo, mas também por promover uma sensação de bem-estar. Aos 54 kg, as calças pularam para o 36 — que alegria. Mal sabia eu que estava me matando aos poucos. A carne vermelha não fazia mais parte da minha alimentação — o que não é um problema quando substituída por alimentos com quantidades similares de proteínas. Mas não era meu caso. Eu deixava de fornecer ao meu corpo o que ele precisava para me manter viva. Em setembro, com 50 kg, desmaiei entre os aparelhos de musculação da academia. Quando acordei, estava rodeada por diversas pessoas, comentando umas com as outras sobre a minha aparência de doente. “Essas meninas que param de comer para ficar magras... Não medem as consequências de seus atos”. Levantei na hora. Queria provar para elas e para mim que não estava fazendo mal para o meu corpo, só bem, afinal eu não estava magra. Não ainda... Pelo menos não era o que o espelho me dizia.

Em outubro, contei para a minha mãe que não conseguia mais comer nenhum tipo de carne — mesmo branca — à noite. Eu percebi que algo estava errado, uma vez que sempre que tentava ingerir alguns tipos de alimentos, minha garganta fechava, eu perdia o ar e começava a tremer. No mesmo mês, iniciei as primeiras sessões de terapia com uma psicóloga — de nada adiantou. Com 48 kg e calças 36 largas, um dos meus seios desenvolveu uma síndrome chamada mama tubular. Eu nunca tive seios grandes, mas me deparei com uma aberração: um deles totalmente murcho, com um formato estranho, diferente. Mal sabia eu que esse era o menor dos meus problemas. Aos 17 anos, prestes a me formar no segundo grau e a prestar vestibular para tentar entrar na faculdade com a qual sempre sonhei, adoecia semanalmente. Laringite, hoje; amanhã, virose. Gastrite provocada por uma bactéria devido à alta ingestão de ácido — ácido responsável também por corroer o esmalte de todos os meus dentes. Meu pai passava o dia varrendo a casa, de tanto cabelo que caía de minha cabeça.

Treze de novembro de 2012, um dia antes do meu vestibular, senti a pior dor de garganta que já tive na vida. Não conseguia ingerir nada, tampouco falar. Ao chegar no hospital, o médico foi incisivo: “Dois a três dias no mínimo com antibiótico, para começar a melhorar”. Mas isso era impensável, eu teria que fazer a prova que definiria minha vida universitária no dia seguinte. A medida foi dolorosa: duas injeções de bezetacil, uma em cada nádega. Ao levantar, a tontura tomou conta de mim. Abri os olhos e me deparei com minha mãe — a mulher mais forte que conheço — chorando, desolada. Ela abriu um pacote de bolo de chocolate e uma caixinha de suco de laranja; olhou no fundo dos meus olhos e suplicou. “Por favor, filha”. As lágrimas em seus olhos caíram ainda mais quando obedeci: comi o bolo e tomei o suco.

Não sei como, mas no dia seguinte, consegui fazer a prova. Era como se a vida estivesse me dando uma chance de lutar por mim. Dezembro, 41 kg. Um dia antes da virada do ano, fui ao salão de cabeleireiro e pedi que cortassem meus cabelos, então já fracos e sem vida, na tentativa de disfarçar as falhas no couro cabeludo.

Arroz, feijão, carne. “Coma”, suplicavam meus pais. Mal sabiam eles o quão difícil era, para mim, conseguir comer o que eles pediam. Não imaginavam o esforço que eu fazia a cada garfada, em uma luta simbólica contra o meu psicológico. Assim que o ano de 2013 começou, iniciei as sessões de terapia com um psiquiatra. Eram conversas, desabafos, e o único momento da semana em que eu me sentia acolhida, de certa forma. Ele pediu que eu fizesse uma série de exames de rotina, para que pudesse me encaminhar para outros especialistas e fizéssemos uma terapia em conjunto. Quando os resultados chegaram, minha mãe começou a analisar um por um, com um computador ao lado, pesquisando o que podia significar todos aqueles números abaixo do ideal. Ela chorava em um canto, sentindo-se impotente. Eu chorava em outro, sentindo-me culpada, e mais impotente ainda.

“Então, ou você come, ou vamos ter que te internar”. A frase com a qual comecei esse texto veio de uma das especialistas que precisei consultar após os resultados desastrosos do meu exame de sangue. Mas, assim como meus pais, como meus amigos, como professores e familiares, ela não entendia que não era tão simples voltar a comer. Ela não entendia a complexidade que é ter anorexia. Ela não entendia que a morte me parecia uma boa opção desde que eu continuasse magra. Durante a volta para casa, nenhuma palavra. As lágrimas de minha mãe, enquanto dirigia, competiam com os pingos da chuva escorrendo pelo para-brisas. Em um ano, fui de um extremo ao outro. Por pouco, não morri. E quero deixar bem claro que não foi uma escolha que fiz por mim, mas pelos meus pais. Não queria mais vê-los preocupados, abatidos. Era pensando neles que engolia cada garfada de arroz, mesmo tremendo e perdendo o ar.

Hoje, três anos depois, estou aqui, viva. Neste relato, estou tocando em feridas que ainda machucam para alertar para os perigos da anorexia. Os perigos por trás da busca excessiva pela magreza. Hoje, estou novamente acima do peso. Mas resolvi tomar uma atitude — só que dessa vez, por mim: decidi que quero amar a mim mesma todos os dias ao me olhar no espelho. É algo quase que impossível. Mas decidi que, em vez de tentar buscar um corpo que me faria abrir mão da minha saúde, quero me apaixonar pelas minhas curvas. Quero que nós, mulheres, aprendamos a gostar das diferenças: elas são lindas. Mas só são lindas se estivermos vivas.

Fonte:  R7
 

Offline Claram

Re: Anorexia
« Responder #4 em: 31/10/2016, 09:10 »
 
Milhares pedem fim de canal do YouTube por induzir a anorexia


Eugenia Cooney pesa pouco mais de 27 quilos

A norte-americana Eugene Cooney pesa pouco mais do que 27 quilos. Os críticos dizem que os seus vídeos levam outras raparigas à doença

Mais de oito mil pessoas já assinaram uma petição para acabar com o canal do YouTube da jovem norte-americana Eugenia Cooney. Em causa está o seu corpo, com pouco mais de 27 quilos, que consideram poder incentivar outras a anorexia.

"A Eugenia Cooney tem uma grave doença e precisa de procurar ajuda. Ela não tem estado a melhorar, está cada vez mais doente. Parece que se prejudica a ela própria para mostrar a jovens raparigas, às suas seguidoras, que não faz mal sofrer de uma doença como a anorexia nervosa", lê-se na petição lançada no site Change.org.

Woke up like an hour ago good morning guys 😸 how are you doing today? 💕
Uma foto publicada por Eugenia Cooney (@eugeniacooney) a Out 18, 2016 às 9:28 PDT
O seu público no YouTube tem entre os 12 e os 21 anos, idades "críticas" para o desenvolvimento de um distúrbio alimentar. "A Eugenia está a dar um mau exemplo aos seus seguidores, aos seus fãs e amigos", lê-se ainda no texto publicado por Lynn Cloud.

A youtuber norte-americana publica vídeos sobre roupa, maquilhagem, fenómenos da cultura popular como os pokémon ou partidas.

A própria mãe da jovem youtuber já admitiu, publicamente, que a filha se recusa a comer. "Desde que ela saiu da casa da mãe, recentemente, tem ficado cada vez mais magra. Não se trata, claramente, de elevado metabolismo, mas de uma situação forçada. Quando se comparam fotografias dela às de uma supermodelo magra, ela ganha 10 vezes".

Cooney, que conta com mais de 800 mil seguidores no YouTube (e mais de 81 milhões de visualizações) já reagiu à polémica através da publicação de um novo vídeo. "Peço desculpa a toda a gente que está zangada comigo. Não estou a tentar fazer nada de errado. Nunca tentei influenciar ninguém, nem encorajar pessoas a serem como eu", frisou.


 
Segundo a Associação Nacional de Anorexia Nervosa (ANAD) dos EUA, a cada 62 minutos uma pessoa morre como resultado de um distúrbio alimentar. Só nesse país, pelo menos 30 milhões de pessoas sofrem de uma doença desse tipo.

Em Portugal, de acordo com dados da CUF, a anorexia nervosa afeta 0,3% a 0,4% da população, sendo que 90% dos casos ocorrem no sexo feminino. Estima-se ainda que formas parciais da doença se registem em 12,6% das adolescentes, que cerca de 7% apresentem uma perturbação da imagem corporal, e que 38% das jovens com peso normal manifestem desejo de perder peso.



Fonte: DN


 

Offline Fisgas

Re: Anorexia
« Responder #5 em: 06/02/2017, 15:46 »
 
Pai disse a filha com anorexia que "morresse à fome"
Homem sentiu-se frustrado por não saber lidar com doença da filha.



Pai disse a filha com anorexia que "morresse à fome" © Twitter/Maddy Austin

Num artigo escrito pelo próprio, no Sunday Times, o jornalista Mark Austin revela como não conseguiu lidar com a anorexia da filha Maddy.


O homem diz que chegou mesmo a afirmar um dia à mesa que se a filha “quisesse morrer à fome que estava à vontade” e diz que, na altura, foi incapaz de compreender que a filha estava doente.

“Achava que era algo insensível, egoísta e patético”, revela o homem, que conta que tudo começou quando a filha estava a estudar para as provas globais e entrou em depressão.

Apesar do momento difícil, Mark Austin garante que a filha teve acesso a todo o tipo de apoio proporcionados pelo sistema de saúde nacional.

A filha do repórter da ITV está agora a recuperar, depois de alguns órgãos terem começado a falir, em novembro, mas esta foi a primeira vez que o homem abordou o assunto.


Fonte: Noticias ao minuto
 

Offline Pantufas

Re: Anorexia
« Responder #6 em: 08/02/2017, 11:24 »
 

Jovem britânica vence anorexia e exibe com orgulho suas novas curvas


Connie Inglis lutava há 10 anos contra o transtorno alimentar e hoje faz vídeos apertando e balançando a barriga no InstagramReprodução/Instagram



Connie Inglis faz comparação chocante do antes e depois da anorexia
DA REVISTA GLAMOUR

"Love yourself" (em português, "Se ame") é o lema da jovem Connie Inglis, de 21 anos, que conseguiu vencer a anorexia crônica e hoje dá aulas de autoestima com as curvas recém-conquistadas.
 
"Eu quero que todos vocês vejam que eu não sou perfeita. Essa sou eu e esta é a minha barriga. Eu estou em recuperação, quase com o peso recuperado, mas não percorri todo o caminho para ser saudável. Ainda tenho muito o que caminhar. Esta barriga tem vindo através de muita luta", escreveu ela em um post feito há seis meses no Instagram.
 
"Tenho cicatrizes das vezes que eu estava depressiva e tentei cortar a minha barriga, mas isso sou eu e esta é a barriga que eu tenho depois de um período de ódio e abuso por mim mesma, então eu preciso aprender que esta é a minha barriga e é legal! É legal ter cicatrizes e estrias e é legal ter dobrinhas em minha barriga", discursou.
 
Hoje, a jovem adora fazer vídeos balando o bumbum flácido e faz até imagens apertando a barriga para aparecer bastante suas gordurinhas acumuladas. Com a autoestima em alta, ela ainda incentiva principalmente às mulheres a se amarem mais e ajuda quem passa pelo mesmo transtorno alimentar.
 
"Passei meu dia fazendo coisas que me fazem sentir bem, como dançar usando minha calcinha! Peço que vocês façam o mesmo, pegue sua calcinha preferida, coloque a canção que mais ama e dance. Eu sei que não sou 'incrível', mas meu corpo ainda se mexe cada vez que eu me movo. Corpos são uma obra de arte, cada dobrinha, cada covinha é linda! Não importa o tamanho que você é. Imperfeições é tudo", declara.
 
Transtorno
 
A anorexia é a redução ou perda do apetite causada por uma distorção de autoimagem. Ou seja, o indivíduo se vê gordo, mesmo sendo magro, e fica obsessivo em emagrecer ainda mais, o que resulta, eventualmente, em uma redução de peso exagerada.
 
Connie lutou por 10 anos contra este transtorno e passou por três clínicas especializadas no assunto para tratar a doença. Em maio de 2016 recebeu alta pela última vez e decidiu compartilhar sua luta nas redes sociais, onde recebe apoio de mais de 42 mil seguidores somente no Instagram, que ganhou o nome de "minha vida sem anorexia".
 
"Esta já não é mais minha vida. Dez anos atrás decidi que amava mais minha família e meus amigos do que esta doença", escreveu ela no post em que mostra o antes e depois.
 


Connie Inglis exibe com orgulho suas novas curvas (Foto: Reprodução/Instagram)

Fonte: http://www.midianews.com.br/variedades/jovem-britanica-vence-anorexia-e-exibe-com-orgulho-suas-novas-curvas/287960
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Offline rui sopas

Re: Anorexia
« Responder #7 em: 16/05/2017, 15:35 »
 
Estudo revela que anorexia nervosa pode ter causas genéticas


Gonzalo Fuentes / Reuters

Uma colaboração de cientistas internacionais permitiu o maior estudo genético de sempre sobre a anorexia nervosa

Até agora, a anorexia era considerada uma doença puramente psiquiátrica. Mas um grupo de mais de 220 cientistas e médicos conduziu o maior estudo genético sobre anorexia nervosa até à data - incluiu a análise do ADN de quase 3.500 pessoas com anorexia nervosa e 11 mil indivíduos saudáveis - e descobriu a primeira prova de que a doença é parcialmente genética.

Em mais de metade dos casos de anorexia, os investigadores encontraram os genes defeituosos ligados ao neuroticismo, à esquizofrenia e ao metabolismo, ajudando à convicção de que o problema é mental e metabólico ao mesmo tempo.

O estudo, conduzido pelo Consórcio de Genética Psiquiátrica, uma colaboração Internacional de investigadores de instituições de todo o mundo e publicado no jornal Science Daily, encontrou "fortes correlações genéticas com várias características metabólicas, incluindo a composição corporal (IMC) e o metabolismo da insulina e da glicose".

As alterações mais significativas foram encontradas no cromossoma 12, uma região previamente associada à diabetes tipo 1 e às doenças autoimunes

"Esta descoberta encoraja-nos a investigar mais profundamente como os fatores metabólicos aumento o risco de anorexia nervosa", afirma Cynthia Bulik, da Universidade da Carolina do Norte.


Fonte: Visão
 

Offline Claram

Re: Anorexia
« Responder #8 em: 16/08/2017, 09:20 »
 
Anorexia Cristiana Mendes é um verdadeiro exemplo de superação.

Saiba como superou o seu problema da anorexia. 14.08.17



Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cmtv/detalhe/20170814_1214_anorexia
 

Offline Pantufas

Re: Anorexia
« Responder #9 em: 05/10/2017, 12:56 »
 
A chocante história de uma jovem com anorexia

Ela conta que muitas vezes escondeu comida no ouvido para não comer e como quase morreu.

Edimarcio Augusto Monteiro

4 outubro 2017


Jovem quase perdeu sua vida para a anorexia Jovem quase perdeu sua vida para a anorexia
#Uma adolescente que sofre de #anorexia contou como conviveu e conseguiu superar a doença. Julia Janssen, de 24 anos, mora em Zurique, na Suíça. Ela chegou a pesar apenas 30 kg. Em suas piores semanas, Julia estava aterrorizada em até mesmo beber água. Ela perdeu enormes tufos de cabelo, deixando manchas calvas, e tarefas simples, como tomar banho, levariam horas e a deixavam #fisicamente exausta.

Sua pressão arterial [VIDEO] era tão baixa que ela desmaiava muitas vezes ao dia. Seus lábios e dedos ficavam azuis porque ela sempre estava fria, apesar de usar chapéus de lã durante todo o tempo. Julia perdeu o controle de sua bexiga e também sofreu com feridas abertas, onde sua pele era tão fina que os ossos do quadril se espalhavam, esfregando-se contra suas roupas.


Desde que chegou ao hospital ela já ganhou 9 quilos. "Eu estou em uma parte muito confusa da minha recuperação. Eu trabalhei muito duro para ganhar peso. Estou muito mais saudável agora, mas minha mente ainda não foi curada. O que acontece na minha mente não combina com o que vejo no espelho", contou a jovem.

Julia, de 24 anos, começou a se esforçar para deixar de comer quando tinha 13 anos, mas a doença realmente se apoderou dela três anos depois, quando foi diagnosticada com anorexia nervosa aos 16 anos de idade. Ela ficava aterrorizada com o menor ganho de peso e levantava-se no meio da noite para fazer horas de exercício se tivesse comido apenas um pouco de comida.

"Eu me sentia muito perdida na vida. Eu não sabia quem eu era e ficava aterrorizada só de pensar em engordar. A anorexia me deu uma falsa sensação de controle e era uma maneira de evitar todas as dificuldades que acompanham a puberdade.

Foi mais fácil para mim me preocupar com meu peso e minha ingestão de alimentos do que enfrentar o mundo real lá fora", contou Julia.

Ela diz que olha para trás agora e se sente envergonhada com as coisas que a doença a fez fazer. "Eu fazia de tudo para sair às 2 da manhã para andar por horas, escondendo comida absolutamente em todos os lugares e enganando minha família. Se não fosse tão triste, eu riria das coisas ridículas que fiz apenas para evitar algumas calorias", relata a moça, que ainda está em recuperação.

A anorexia fez com que Julia perdesse grande parte de sua juventude e vivesse isolada de amigos e incapaz de trabalhar e estudar. A maioria dos dias ela comia um iogurte ou duas fatias de pepino. ”Não é um exagero dizer que a anorexia tomou praticamente tudo de mim. Destruiu minha vida e vai levar muito tempo para construí-la novamente”, afirma a jovem.

Julia agora usa as redes sociais para tentar ajudar jovens que passam pelo o mesmo problema que ela está passando, e diz que conversar online com outras pessoas é muito útil. "Eu sempre soube, em teoria, que você poderia se recuperar da anorexia, mas realmente ver pessoas que fizeram isso é incrível e eu estou tão agradecida com todo o apoio que eu recebo online", comentou Julia, esperançosa.


Fonte: http://br.blastingnews.com/ciencia-saude/2017/10/a-chocante-historia-de-uma-jovem-com-anorexia-002060573.html
 

Online migel

Re: Anorexia
« Responder #10 em: 01/08/2019, 13:12 »
 
Transtornos alimentares também afetam os homens Sophie



Quando se fala em transtorno alimentar quase que automaticamente pensamos no sofrimento das meninas e mulheres com a anorexia e a bulimia nervosas. Essas doenças psiquiátricas estão catalogadas no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) desde sua terceira edição, em 1980. Esse instrumento é de suma importância no diagnóstico de problemas de saúde mental, entre eles os transtornos alimentares. De acordo com o DSM-V, na sua última edição de maio 2013, 0,4% e de 1 a 1,5% de mulheres jovens sofrem com anorexia e bulimia, respectivamente. O documento, porém, não tem ... -

Veja mais em https://nutricaosemneura.blogosfera.uol.com.br/2019/07/31/transtornos-alimentares-tambem-afetam-os-homens/?cmpid=copiaecola
 
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