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Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
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Tópico: Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento (Lida 2446 vezes)
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migel
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Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
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em:
10/06/2024, 11:40 »
Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
Ricardo Fernandes
Médico/a
Conselhetório
Fitness e bem-estar
Saúde Cancro Cancro da Próstata
Sónia Rego diz que nenhum sintoma ou sinal de alerta para o cancro deve ser negligenciado
Combater os tabus para tratar melhor o cancro da próstata
N.N. · Atualidade
Combater os tabus para tratar melhor o cancro da próstata
Os sintomas associados ao cancro da próstata podem, muitas vezes, passar despercebidos. Um artigo do médico oncologista Ricardo Fernandes.
Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
O cancro da próstata é o segundo cancro mais frequentemente diagnosticado e a quinta principal causa de morte por cancro entre os homens em todo o mundo, com uma estimativa de 1.414.000 novos casos de cancro e 375.304 mortes em 2020. Estima-se que em Portugal, em 2020, tenham surgido 6.759 novos casos de cancro da próstata. As estimativas indicam que em 2040 esse número possa aumentar 21,6%.
Fatores de risco
A idade avançada (>70% casos com mais de 65 anos), a raça negra e a história familiar são fatores de risco bem estabelecidos. Outros fatores de risco que podem estar associados a um maior risco estão associados a estilos de vida como a obesidade, a falta de exercício físico, a diabetes mellitus e alguns tipos de dietas alimentares.
Sinais e sintomas
Os sintomas associados ao cancro da próstata podem, muitas vezes, passar despercebidos. Problemas urinários, como dificuldade em iniciar ou interromper a micção, frequência urinária aumentada e sangue na urina. Para além destes, dores ósseas e desconforto na região pélvica podem sugerir uma fase mais avançada da doença.
Diagnóstico precoce
O cancro da próstata é uma doença geralmente silenciosa, de evolução lenta e assintomática. Detetá-lo numa fase precoce é essencial, pois permite tratar com uma taxa de cura muito elevada. Pode ser diagnosticado através da realização de palpação da próstata (via toque retal) e de uma análise sanguínea a um marcador, o PSA (Antigénio Específico da Próstata). Infelizmente, ainda é um tema cercado por tabus, nomeadamente o toque retal (rápido e indolor), que pode gerar desconforto e resistência.
Perceção dos doentes e dos seus familiares
Para a campanha de sensibilização “Vamos Tocar Neste Assunto”, que visa promover o aumento da literacia na área do cancro da próstata, foi realizado um inquérito a doentes com cancro da próstata e seus familiares, promovido pela Associação Portuguesa de Urologia (APU) e pela Associação Portuguesa de Doentes da Próstata (APDP), com o apoio da Bayer. As principais conclusões do inquérito foram:
50% dos doentes passam meses sem falar ou nunca falam sobre a doença.
46% sabiam pouco sobre o cancro da próstata no momento do diagnóstico e 26% nada sabiam
58% dos inquiridos revelaram falta de informação sobre a doença e 45% sentem falta de informação sobre as opções terapêuticas
Conclusão
Em conclusão, o cancro da próstata tem um impacto significativo na qualidade de vida dos doentes, com grande impacto na função urinária, sexual e na saúde mental. A conscientização sobre os sinais e sintomas, a importância do diagnóstico precoce e a superação de barreiras sociais são passos fundamentais. Ao encorajar discussões abertas e promover acompanhamento e monitorização regulares junto de profissionais de saúde, podemos contribuir para uma mudança significativa na prevenção e no seu tratamento.
Um artigo do médico oncologista Ricardo Fernandes.
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Re: Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
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Responder #1 em:
28/05/2025, 16:57 »
Cancro da próstata: o que precisa de saber sobre o rastreio?
Conselhetório 28/05/25
Os principais fatores de risco para o aparecimento do cancro da próstata são a idade e a história familiar. Saiba como estar atento para prevenir esta doença.
O cancro da próstata é, a nível europeu, o cancro mais frequente nos homens com mais de 45 anos (com mais de 1.400.000 diagnósticos) e a segunda causa de mortalidade por cancro nesta população (cerca de 450.000 mortes anualmente). Em Portugal, são diagnosticados cerca de 6.000 novos casos anualmente, com aproximadamente 1.800 a 2.000 mortes.
Os principais fatores de risco para o aparecimento do cancro da próstata são a idade e a história familiar. Quanto à idade, quanto mais avançada maior o risco de aparecimento da doença. No entanto, quando diagnosticado em idades mais avançadas, normalmente não é causa de mortalidade por apresentar um perfil menos agressivo. Por outro lado, quando diagnosticado em idades jovens (<65 anos), o risco de se tratar de uma doença mais agressiva é maior. Quanto à história familiar, quanto maior o número de familiares com cancro da próstata, quanto maior a proximidade desses familiares e quanto menor a idade dos mesmos na altura do diagnóstico, maior o risco de desenvolver um cancro da próstata.
Uma vez que os principais fatores de risco não são modificáveis, não existe atualmente evidência de qualquer estratégia que permita prevenir o aparecimento de cancro da próstata. Por este motivo, o diagnóstico precoce é o fator mais importante, não só para conseguir tratar o cancro da próstata com sucesso, mas também para permitir realizar tratamentos minimamente invasivos e com pouco impacto na qualidade de vida. Infelizmente, a grande maioria dos cancros da próstata não apresenta sintomas nas fases iniciais, o que significa que não podemos confiar no seu aparecimento para detetar a doença, uma vez que estes só aparecem nas fases mais avançadas.
Perante isto, o rastreio do cancro da próstata apresenta-se como a estratégia mais importante para mudar a história natural da doença. Efetivamente, de acordo com estudos multicêntricos com mais de 150.000 homens e com um follow-up de mais de 15 anos, está provado que o rastreio populacional aumenta o número de diagnósticos, diminui o risco de diagnósticos e fase avançada e reduz a mortalidade por cancro da próstata. Por esse motivo, o rastreio populacional do cancro da próstata está atualmente recomendado, não só pela Associação Europeia de Urologia, como pela Comissão Europeia.
Em Portugal, o rastreio populacional do cancro da próstata é recomendado pela Associação Portuguesa de Urologia e pela Associação Portuguesa de Doentes da Próstata, estando atualmente em análise pelo Ministério da Saúde qual a melhor forma de o implementar.
Apesar de não estar ainda em vigor no nosso país um programa de rastreio populacional de cancro da próstata, as recomendações internacionais apoiam o seu início aos 50 anos de idade (ou aos 45 anos, se história familiar), devendo ser mantido enquanto a esperança expectável de vida seja superior a 10 anos. Quanto ao protocolo de rastreio propriamente dito, o mesmo ainda se encontra em discussão, mas a evidência aponta para que seja feito recurso ao PSA, ao toque retal e à ressonância magnética. A análise destes parâmetros irá determinar quais os homens com suspeita de cancro da próstata (com indicação para realização de uma biópsia prostática) e os homens que não apresentam no momento essa suspeita mas que se mantêm em risco de tal ocorrer no futuro (com indicação para reavaliação periódica, de acordo com o risco).
Conforme demonstrado pelos estudos realizados, a implementação dos programas populacionais de rastreio do cancro da próstata conduz ao aumento do número de diagnósticos, tanto de doença agressiva como de doença indolente. Enquanto que, nos casos mais agressivos, está claramente recomendado o tratamento ativo (com cirurgia ou radioterapia), nos casos mais iniciais existe atualmente uma outra alternativa possível: a vigilância ativa.
No caso dos diagnósticos em fase inicial, nos quais a doença é muito indolente, a vigilância ativa é efetuada com o objetivo de monitorizar a doença de forma apertada, para confirmar que a mesma se mantém estacionária. Para isso, é utilizado regularmente o PSA, o toque retal, a ressonância magnética e as biópsias de repetição. Se, em qualquer momento, se identificar uma progressão da doença, é possível então avançar para uma das opções de tratamento ativo. Esta abordagem permite evitar ou adiar tratamentos desnecessários e os efeitos adversos possíveis dos mesmos, reservando o tratamento ativo para os casos que efetivamente beneficiam dele.
Fonte: lifestyle.sapo.pt Link:
https://lifestyle.sapo.pt/saude/fitness-e-bem-estar/artigos/cancro-da-prostata-o-que-precisa-de-saber-sobre-o-rastreio?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Re: Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
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Responder #2 em:
11/07/2025, 14:51 »
O cancro da próstata não tira férias. E se este verão fosse o momento certo para salvar uma vida?
Saúde Online
11 jul 2025 09:56
O cancro da próstata começa por ser silencioso, como alerta José Sanches Magalhães, urologista no Instituto de Terapia Focal da Próstata, no Porto.
Com mais de 7 500 novos casos por ano em Portugal, o cancro da próstata continua a ser a principal doença oncológica masculina. Adiar exames pode parecer inofensivo, mas o tempo perdido pode fazer toda a diferença.
O verão é, para a maioria dos portugueses, sinónimo de pausa, descanso e tempo em família. Mas, enquanto as rotinas abrandam, a doença oncológica não dá tréguas. O cancro da próstata, o mais comum entre os homens no nosso país, continua a evoluir silenciosamente, muitas vezes sem dar sinais nas fases iniciais. E é precisamente nesta altura do ano, em que se adiam exames e se desvalorizam sintomas, que importa recordar a importância da prevenção.
De acordo com os dados da Globocan, Portugal regista mais de 7 500 novos casos de cancro da próstata todos os anos, sendo esta também uma das principais causas de morte por cancro entre os homens, com cerca de 2 000 óbitos anuais. A elevada incidência está diretamente ligada ao envelhecimento da população, mas não só. A falta de rastreio regular e o desconhecimento sobre os avanços no diagnóstico e tratamento contribuem para que muitos casos só sejam detetados em fases mais avançadas.
Os meses de verão, tradicionalmente associados a menor procura de cuidados médicos, representam uma janela de risco. As consultas são adiadas, os exames ficam para depois e as decisões clínicas acabam por ser postergadas. No caso do cancro da próstata, isso pode significar perder a oportunidade de intervir precocemente, com tratamentos menos invasivos e maior probabilidade de cura. Um simples teste de PSA e uma ressonância magnética multiparamétrica são, na maioria das vezes, suficientes para detetar a doença ainda numa fase localizada.
A evolução da medicina nos últimos anos tem permitido abordagens cada vez mais personalizadas e eficazes. A ressonância multiparamétrica, por exemplo, passou a ser central no rastreio dirigido, identificando com maior precisão os casos que realmente justificam uma biópsia. Esta, por sua vez, é hoje preferencialmente realizada por via transperineal, com menor risco de infeção e maior conforto para o doente. Quando o diagnóstico é confirmado, já não estamos apenas perante a escolha entre cirurgia radical ou radioterapia. A terapia focal tem vindo a afirmar-se como uma alternativa segura e eficaz em casos selecionados, permitindo tratar apenas a área afetada e preservar ao máximo a função urinária e sexual. Técnicas como a electroporação irreversível (IRE) são disso exemplo, proporcionando bons resultados oncológicos com menor impacto na qualidade de vida.
No Instituto de Terapia Focal da Próstata temos vindo, ao longo da última década, a aplicar estas soluções com sucesso, sempre com uma abordagem centrada no doente, com base na prática clínica mais atual. A tecnologia tem sido fundamental, mas mais determinante ainda é a deteção precoce. É aí que se ganha, muitas vezes, a batalha decisiva.
Por isso mesmo, se tem mais de cinquenta anos, ou se há casos de cancro da próstata na sua família, não espere por setembro para agir. O verão pode e deve ser uma oportunidade para cuidar de si. Aproveite este período com mais tempo livre para marcar os exames, esclarecer dúvidas com o seu médico e garantir que a sua saúde não fica para segundo plano. A maioria dos exames são simples, rápidos e pouco invasivos. E se o diagnóstico justificar tratamento, hoje existe um leque de opções que respeitam cada vez mais a qualidade de vida.
Falar de saúde masculina no verão não é apenas oportuno, é também urgente. Numa altura em que se multiplicam as campanhas sobre proteção solar, hidratação ou segurança rodoviária, a prevenção do cancro da próstata continua quase ausente da agenda mediática. Este artigo é também um apelo aos meios de comunicação. Está nas mãos da informação salvar vidas. Divulgar, questionar, colocar este tema na ordem do dia é um serviço público inestimável. E, muitas vezes, é a única forma de chegar àqueles que nunca entrariam, por iniciativa própria, no consultório de um urologista.
O cancro da próstata não tira férias. A saúde masculina ainda é, em muitos casos, um tema evitado. Quantos pais, maridos, irmãos ou amigos deixam andar por medo, por falta de tempo ou simplesmente porque acham que “não é nada”? Falar sobre cancro da próstata é também quebrar esse silêncio. Se este artigo faz pensar em alguém de quem gosta, partilhe-o. Uma simples conversa pode ser o ponto de partida para salvar uma vida.
linkedin/in/sanchesmagalhaes
urologiasanchesmagalhaes.pt
Fonte: sapo.pt Link:
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/o-cancro-da-prostata-nao-tira-ferias-e-se_6870d1cde8a0735808146837
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Re: Cancro da próstata: fatores de risco, sinais e sintomas a estar atento
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Responder #3 em:
04/09/2025, 10:46 »
Atividade sexual diminui o risco de ter cancro da próstata? O que diz a ciência
Marta Sofia Ribeiro
4 Set 2025 - 08:45
Num vídeo com milhares de visualizações no TikTok, diz-se que a atividade sexual frequente pode ser um fator protetor do cancro da próstata. Será verdade?
A próstata é uma glândula que se situa na pélvis, na zona abaixo da bexiga, atrás da base do pénis e, em conjunto com as vesículas seminais, é o órgão responsável por
produzir o sémen
. O cancro nesse local desenvolve-se lentamente e de forma assintomática. “Detetá-lo numa fase precoce é essencial, pois permite tratar com uma taxa de cura muito elevada”, lê-se no site da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O cancro da próstata é o
mais incidente
entre os homens portugueses — em 2022, estima-se que tenham surgido 7529 novos casos — e é a terceira causa de morte oncológica em Portugal.
Mais atividade sexual é equivalente a menor risco de cancro da próstata?
Vários estudos observacionais indicam que
maior atividade sexual pode equivaler a menor risco de cancro da próstata
, mas é “necessário
algum ceticismo
na interpretação dos números exatos”, alerta Diogo Alpuim Costa, oncologista nos Hospitais CUF de Sintra e Cascais, num parecer enviado ao Viral e ao Polígrafo.
Um
estudo
de Harvard publicado em 2004 concluiu que homens que ejaculavam 21 ou mais vezes por mês tinham
menos
31%
de risco
de desenvolver cancro da próstata do que aqueles que o fizessem apenas quatro a sete vezes por mês. E “a redução [de risco] parece ser independente de a ejaculação ocorrer durante relações sexuais ou masturbação”, esclarece Diogo Alpuim Costa.
Foram analisados cerca de 30 mil homens, todos profissionais de saúde norte-americanos. Em 1992, relataram a frequência média mensal de ejaculação em três momentos da vida (entre os 20 e os 29 anos, entre 40 e os 49 anos e no ano anterior). Foram acompanhados durante
oito anos
até o estudo terminar.
Em 2016, foi publicada a
extensão
desse estudo, os mesmos homens foram acompanhados durante mais uma década, até 2010. Os resultados mantiveram-se: os homens que ejaculavam 21 ou mais vezes por mês tinham menos cancro da próstata — os resultados mais claros eram relativos a cancros de baixo risco, para cancros mais agressivos os dados eram
menos significativos
.
“A explicação biológica ainda não é totalmente compreendida”, mas “a principal hipótese para esse efeito protetor é que a ejaculação regular ajuda a
limpar toxinas
e estruturas cristalinas da próstata, que poderiam contribuir para o desenvolvimento de tumores”, diz o oncologista.
Além disso, explica “a atividade sexual poderá modular o sistema imunitário e promover o funcionamento saudável da glândula”.
Apesar de haver alguns estudos sobre a matéria, “são observacionais e
não provam uma relação de causa direta”
, apenas uma associação.
“A prevenção do cancro da próstata envolve também fatores como dieta equilibrada, prática de exercício físico, não fumar, moderação no consumo de álcool e exames médicos regulares” e, por isso, “manter outros hábitos saudáveis continua a ser essencial para a prevenção global”, sublinha Diogo Alpuim Costa.
Quais são os principais fatores de risco e sintomas do cancro da próstata?
A
idade
é um dos fatores de risco do
cancro da próstata
: mais de 70% dos casos são homens com mais de 65 anos. Também a genética pode ter um papel importante em alguns casos: é comum, quando um
homem
é diagnosticado com cancro da próstata antes dos 60 anos, que os seus descendentes tenham a mesma doença, diz a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
E, como em grande parte dos cancros, os
fatores ambientais
são relevantes. “A contaminação atmosférica, a poluição e a exposição a algumas substâncias químicas e fertilizantes, por exemplo”, podem fazer aumentar o risco de
cancro da próstata.
O
diagnóstico precoce
é fundamental para a eficácia dos tratamentos e taxa de sobrevivência. Por isso, é importante fazer
exames
rotineiros a partir dos 45 ou 50 anos: o toque retal e/ou uma análise sanguínea ao Antigénio Específico da Próstata (PSA, na sigla inglesa). Uma alteração detetada nesses exames pode levantar a necessidade de fazer uma biópsia para perceber se a alteração foi desencadeada por um tumor maligno.
Os
sintomas
de cancro da próstata podem ser significado de um estado mais avançado da doença, já que geralmente evolui muito lentamente.
Numa primeira fase, o doente pode ter incapacidade em urinar ou urinar em pequenas quantidades, urinar mais frequentemente, especialmente durante a noite, sentir dor pélvica ou ter incontinência urinária e urinar sangue.
Outros sintomas, menos frequentes, são sentir uma dor frequente na parte de baixo das costas, quadris e nos músculos, sentir dor ao ejacular ou notar que há sangue no sémen.
Este artigo foi desenvolvido no âmbito do “Vital”, um projeto editorial do Viral Check e do Polígrafo que conta com o apoio da Fundação Champalimaud.
A Fundação Champalimaud não é de modo algum responsável pelos dados, informações ou pontos de vista expressos no contexto do projeto, nem está por eles vinculado, cabendo a responsabilidade dos mesmos, nos termos do direito aplicável, unicamente aos autores, às pessoas entrevistadas, aos editores ou aos difusores da iniciativa.
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Fonte: viral.sapo.pt Link:
https://viral.sapo.pt/factos/ativsade-sexual-cancro-da-prostata/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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