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Autor Tópico: Ébola  (Lida 84649 vezes)

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Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #60 em: 18/10/2014, 15:57 »
 

Obama nomeia coordenador para organizar resposta dos EUA ao Ébola 

 Obama nomeia coordenador para organizar resposta dos EUA ao Ébola 
  O Presidente norte-americano, Barack Obama, nomeou hoje um coordenador para organizar a resposta de Washington face ao vírus do Ébola, indicou hoje uma fonte da Casa Branca, citada pela agência France Presse. Ron Klain, um advogado que colaborou com várias administrações democratas, irá assegurar que "os esforços para proteger os americanos através da deteção, isolamento e tratamento de pacientes com Ébola no país sejam devidamente coordenados", precisou a mesma fonte.
Klain, que foi, entre outras funções, diretor de gabinete do vice-presidente Joe Biden, estará igualmente empenhado no "compromisso agressivo para travar o Ébola na origem, na África Ocidental", acrescentou o representante.
O coordenador vai reportar diretamente à conselheira de Obama em matéria de segurança interna Lisa Monaco e à conselheira do Presidente norte-americano para a Segurança Nacional Susan Rice.
A criação deste cargo pretende dar mais coerência à resposta da administração de Obama face ao vírus, questão que tem sido debatida nos últimos dias pela comunicação social norte-americana.
Duas enfermeiras que trabalham num hospital de Dallas (Texas) ficaram infetadas com o vírus do Ébola após o contacto com Thomas Eric Duncan, um cidadão oriundo da Libéria que estava internado na unidade hospitalar e que acabaria por morrer no dia 08 de outubro.
Em Washington, numa intervenção diante do corpo diplomático estrangeiro, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, lançou um novo apelo para a mobilização mundial contra a epidemia.
Na mesma ocasião, o chefe da diplomacia norte-americana agradeceu a Cuba pela sua ajuda na luta internacional contra o vírus do Ébola.
"Temos já nações pequenas e grandes que aceleraram de forma impressionante as respetivas contribuições para a linha da frente" contra o Ébola, referiu Kerry.
"Cuba, um país com apenas 11 milhões de habitantes, enviou 165 profissionais de saúde e prevê enviar mais cerca 300", sublinhou o secretário de Estado.
Havana e Washington não têm relações diplomáticas oficiais desde 1961 e é muito raro a administração norte-americana fazer este tipo de apreciação. Em 1962, os Estados Unidos impuseram um embargo económico a Cuba.
Ainda na intervenção em Washington, Kerry agradeceu a outros países, como foi o caso de França, pela contribuição de "70 milhões de euros" e pela "resposta na Guiné-Conacri", e do Reino Unido, pelas "unidades de tratamento na Serra Leoa".
John Kerry recordou que os Estados Unidos enviaram "4 mil" soldados para a África Ocidental para ajudar no combate à epidemia, bem como atribuíram uma verba de mil milhões de dólares às forças armadas para o mesmo efeito.
Apesar destas contribuições, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou na quinta-feira o facto do fundo especial das Nações Unidas para o combate contra o Ébola contar apenas com cerca de 100 mil dólares (78 mil euros), valor pouco expressivo quando comparado com os 20 milhões de dólares (15,6 milhões de euros) inicialmente prometidos.
Segundo o último balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ébola causou 4.493 mortos em 8.997 casos registados em sete países (Libéria, Serra Leoa e Guiné-Conacri, os mais afetados, mas também Nigéria, Senegal, Espanha e Estados Unidos).
O Ébola tem fustigado o continente africano regularmente desde 1976, sendo o atual surto o mais grave desde então.
Diário Digital com Lusa
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #61 em: 20/10/2014, 20:52 »
 
Ébola: Protecção Civil avisa bombeiros para não transportarem casos suspeitos
 
 
 
 
 20/10/2014 - 06:56 
  
 
 
 A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) avisou os bombeiros de que não devem transportar casos suspeitos de Ébola, mas sim contactar o INEM ou a linha de Saúde 24, avança a agência Lusa, citada pelo Diário Digital.
 
 Na semana passada, a Liga dos Bombeiros Portugueses tinha manifestado dúvidas sobre o papel destes profissionais no âmbito da prevenção do vírus do Ébola em Portugal.
 Num comunicado datado de sexta-feira e divulgado no site da Autoridade, são definidos os "procedimentos a adoptar pelos bombeiros", bem como se recordam os critérios para considerar um caso suspeito.
 
 Perante um caso suspeito, a Protecção Civil dá indicações aos bombeiros para não transportarem o doente. Deve ser contactada a linha Saúde 24 (808 24 24 24) ou o INEM, sendo depois a situação reportada ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).
 
 Na quarta-feira, a Liga dos Bombeiros tinha pedido uma reunião "urgente" à Autoridade de Protecção Civil para clarificar o papel dos bombeiros no combate ao Ébola.
 
 A propósito da mobilização de meios, o director-geral da Saúde, Francisco George, disse no Parlamento na semana passada que foi decidido que a proteção civil não deve ser mobilizada para um risco que é por enquanto considerado baixo.
 
 No gabinete de crise criado esta semana, dirigido pela Direcção-geral da Saúde, não constam elementos da Autoridade Nacional da Protecção Civil.
 
 Segundo a Organização Mundial de Saúde, o vírus do Ébola já causou mais de 4.500 mortos em cerca de 9.000 casos concentrados sobretudo na Libéria, Serra Leoa, Guiné-Conacri e Nigéria.
 Portugal ainda não teve qualquer caso confirmado, apenas cinco casos suspeitos que se revelaram negativos.
 
 Fonte: Lusa/Diário Digital
 http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=738005
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #62 em: 20/10/2014, 20:54 »
 
Canadá envia para a OMS lote de vacinas experimentais contra ébola
 
 
 
 
 20/10/2014 - 06:58 
  
 
 
 O governo canadiano enviará 800 frascos da sua vacina experimental contra o ébola para a Organização Mundial de Saúde (OMS), em Genebra, a partir desta segunda-feira, afirmou a Agência de Saúde Pública do Canadá este sábado, avança o Diário Digital.
 
 A OMS, em colaboração com as autoridades de saúde dos países mais afectados pelo surto da doença, decidirá sobre a forma como a vacina será distribuída e utilizada, disse a agência em comunicado.
 
 A vacina foi submetida a ensaios clínicos no Instituto Walter Reed de Pesquisas do Exército dos EUA.
 
 
 Fonte: Diário Digital
 http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=738019
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #63 em: 20/10/2014, 20:55 »
 
Ébola: Curry Cabral com 14 isolamentos a postos para doentes
 
 
 
 
 20/10/2014 - 07:13 
  
 
 
 O Hospital Curry Cabral, em Lisboa, tem 14 quartos de isolamento imediatamente disponíveis para receber eventuais casos de doentes infectados por vírus Ébola, mas mais dez poderão ser usados na "improvável" eventualidade de serem necessários, avança a agência Lusa, citada pelo Notícias ao Minuto.
 
 "Temos 14 isolamentos respiratórios de pressão negativa neste sector e se houvesse necessidade - que não é provável, é pura especulação - de mais quartos teríamos noutro sector do serviço disponível mais dez quartos", disse à Lusa o director do serviço de infecciologia do hospital de referência em Lisboa para os casos de Ébola.
 
 Trata-se de um corredor com 14 quartos, cada um deles com uma antecâmara de desinfecção e preparação dos profissionais de saúde, cuja porta de ligação ao quarto só se abre, quando a porta de ligação ao exterior, ao corredor, está fechada.
 
 Os quartos têm cama, mesa, televisão e os equipamentos médicos necessários para assistir o doente, que pode levar consigo peças, como telemóvel, computador ou outros objectos pessoais.
 
 "Os profissionais de saúde é que não podem levar nada para dentro do quarto, nem trazer nada lá de dentro", para evitar qualquer risco de contaminação, explicou Fernando Maltez.
 
 No contacto com o doente, ou suspeito de ter a doença, os profissionais estão protegidos por um fato de isolamento, semelhante a um escafandro, que após a utilização é imediatamente destruído.
 
 Trata-se de equipamentos de protecção individual "para agentes biológicos de grau de infecciosidade de nível 4", no qual se encaixa o vírus Ébola: um fato integral de cor amarela, descartável, impermeável, com capuz incorporado, uma capa azul clara que se coloca por cima do fato, óculos, viseira, touca, dois ou três pares de luvas e botas com perneiras que chegam ao joelho.
 
 "É o equipamento que tem que se usar no contacto directo com doentes e que depois de utilizado é para descartar", sublinhou, especificando que este fato não dispõe de nenhum sistema de respiração interno, apenas uma máscara permeável, que é eficaz para este tipo de doença.
 
 Quanto ao número de fatos disponíveis, Fernando Maltez disse serem os necessários para actuar de acordo com o número de doentes que ocorrerem, não sendo para já previsível que haja qualquer falta de fatos.
 
 "Penso que há uma probabilidade de virmos a ter casos importados", uma "probabilidade real" e que "é tanto maior quanto mais prolongada for a duração da epidemia e quanto maior for a duração da epidemia não controlada" na Guiné-Conacri, na Libéria e na Serra Leoa.
 
 Já sobre a possibilidade de haver uma disseminação epidémica em Portugal de casos de Ébola, o médico considera-a "muito pouco provável".
 
 "Hoje a probabilidade de chegarem casos importados e depois haver o risco de transmissão, o risco é maior para os profissionais de saúde, como aconteceu um pouco por toda a Europa e também nos EUA, onde não há epidemias, há casos importados que originaram casos secundários", explicou.
 
 Fernando Maltez salvaguardou que o maior risco de contágio a um profissional de saúde está no momento de despir o fato, que, apesar de obedecer a uma série de procedimentos de segurança já estabelecidos, é sempre complicado, pois qualquer contacto inadvertido com a pele pode ser fatal.
 
 "Mas a realidade de hoje pode modificar-se e daqui por uma ou duas semanas estarmos confrontados com uma epidemia de grandes dimensões naqueles países, podemos inclusive estar confrontados com uma disseminação da epidemia a países de língua oficial portuguesa, onde aí naturalmente as conexões com o nosso país são maiores, onde a probabilidade de chegarem casos é maior e, portanto, o panorama em termos epidemiológicos pode modificar-se e fazer-se uma previsão diferente", disse.
 
 Quanto ao "percurso" que deve ser seguido por um eventual doente é simples e, se for seguido correctamente, não tem motivos para falhar ou provocar o contágio de terceiros.
 
 "Qualquer doente que venha de um país onde está presente a epidemia e que chegue ao nosso país com sintomas, ou que desenvolva esses sintomas no espaço de 21 dias após ter regressado, ou tenha tido contacto com algum doente que tenha estado infectado e tenha morrido, ou não, por via de doença por vírus de Ébola deve contactar a linha saúde pública [Saúde 24]".
 
 Se os sintomas descritos por telefone configurarem um caso suspeito ou provável, é imediatamente validado pela Direcção-Geral da Saúde que enviará uma equipa médica que transportará o paciente para o hospital de referência, onde será encaminhado para um dos isolamentos.
 
 
 Fonte: Lusa/Notícias ao Minuto
 http://www.noticiasaominuto.com/pais/292812/curry-cabral-com-14-isolamen...
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #64 em: 20/10/2014, 20:57 »
 
Auxiliar espanhola com análise negativa ao ébola
 
 
 
 
 20/10/2014 - 07:20 
  
 
 
 Teresa Romero, a auxiliar espanhola, que contraiu ébola, parece estar a ganhar a batalha contra o vírus, avança a rádio Renascença.
 
 Pela primeira vez desde que foi diagnosticado, as análises deram negativo para a presença do vírus da febre hemorrágica.
 
 De acordo com uma porta-voz da família, citada pela imprensa espanhola, ainda falta a contra-análise, mas os sinais são positivos. Teresa Romero já conseguiu comer e pode prescindir do oxigénio.
 
 A auxiliar vai, no entanto, manter-se sob vigilância e não terá alta uma vez que é preciso esperar pelo menos 21 dias até que o organismo esteja completamente livre do vírus.
 
 
 Fonte: Renascença
 http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=165796
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #65 em: 20/10/2014, 20:58 »
 
GSK diz que vacina contra ébola avança em velocidade inédita
 
 
 
 
 20/10/2014 - 07:23 
  
 
 
 A GlaxoSmithKline, maior fabricante britânica de medicamentos disse este sábado (18) que o desenvolvimento de uma vacina para combater o ébola, que matou milhares de pessoas na África Ocidental, está a avançar rapidamente, avança a agência Reuters.
 
 "O desenvolvimento da vacina candidata está a progredir a um ritmo sem precedentes, com a fase 1 de ensaios iniciais de segurança e uma vacina em andamento nos EUA, Reino Unido e Mali, e mais testes previstos para as próximas semanas", disse a empresa num comunicado publicado no seu site.
 
 A empresa disse que os dados preliminares dos testes são esperados até o final de 2014 e que, se bem sucedido, a próxima fase, envolvendo a vacinação dos profissionais de saúde da linha de frente em Serra Leoa, Guiné e Libéria, começará em 2015.
 
 O pior surto de ébola já matou mais de 4.500 pessoas até agora, a maior parte no trio de países do Oeste Africano.
 
 Em Agosto, a GSK disse que a vacina experimental foi acelerada em estudos com seres humanos e que planeia montar um arsenal de até 10 mil doses para emergência, se os resultados forem bons.
 
 A vacina consiste de um vírus da gripe comum, chamado de adenovírus, manipulados para conter dois genes do vírus ébola.
 
 Testes em animais mostraram que, quando o adenovírus infecta células, os genes do ebola produzem proteínas inofensivas que estimulam o sistema imunitário para produção de anticorpos.
 
 A GSK adquiriu o medicamento depois de comprar a empresa de biotecnologia Okairos, com sede na Suíça, por 250 milhões de euros (319 milhões de dólares) no ano passado.
 
 Não há vacina ou cura aprovada ainda para o ébola, mas várias empresas farmacêuticas estão a desenvolver medicamentos experimentais.
 
 
 Fonte: Reuters
 http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN0I70OU20141018
 

Offline Pantufas

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #66 em: 21/10/2014, 11:55 »
 
Ébola: Organização Mundial de Saúde declara Nigéria livre do vírus
21/10/2014 - 08:20


A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou esta segunda-feira oficialmente a Nigéria livre de Ébola, após 42 dias - ou dois períodos de incubação - sem qualquer novo caso confirmado do vírus mortal, avança a agência Lusa, citada pelo Diário Digital.


"O vírus desapareceu por agora. O surto na Nigéria foi derrotado. Esta é uma história de sucesso que mostra ao mundo que o Ébola pode ser contido", disse o representante da OMS no país, Rui Gama Vaz, em Abuja.

 

 

Fonte: Lusa/Diário Digital
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=738248
 

Offline Pantufas

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #67 em: 21/10/2014, 12:10 »
 
Ebola App: a necessidade aguçou este engenho
21/10/2014 - 08:31


A 'Ebola App' é uma aplicação, desenvolvida pela empresa portuguesa Waveweb, que permite seguir a evolução dos casos de ébola em todo o mundo e está disponível na App Store desde 18 de outubro. O download é gratuito, avança o jornal Expresso.


António Borges Rosado, um dos criadores, disse ao Expresso que a aplicação nasceu para dar resposta a uma necessidade da sua equipa de trabalho: "Fizemos isto porque estávamos um pouco assustados com tudo". O que preocupava António Rosado e os seus colegas era, principalmente, a estatística. Afinal, a taxa de letalidade do vírus "anda à volta dos 50% e não dos 90% de que se falava", concluiu Rosado, com o auxílio da aplicação. Ao que parece, o medo já foi vencido. Rosado lembra que o ébola "só está em oito países, mas a ideia que passa é que é algo apocalítico".

 

O programador da Waveweb diz que a informação disponibilizada pela 'Ebola App' "é fidedigna", já que o software tem como fontes diretas a Organização Mundial de Saúde e o site healthmap.org. Muito embora não tenha sido desenvolvida com propósitos comerciais, a aplicação já foi instalada por cerca de 1100 utilizadores, num espaço de apenas dois dias. António Rosado diz que "não estava nada à espera".

 

A 'Ebola App' fornece informação atualizada - "hora a hora", segundo António Rosado - sobre o número de casos registados, a sua ocorrência por país e o número de mortes confirmadas. Além disso, dispõe de uma área de perguntas e respostas, que inclui informações sobre os sintomas do vírus e as precauções a tomar para evitar a sua contração. Mas ainda há arestas por limar.

 

A equipa da Waveweb quer, ainda, introduzir algumas novidades na aplicação. "Estamos a pensar dar às pessoas a possibilidade de ver a variação do aparecimento de casos de um dia para o outro", contou António Rosado. Dentro de em breve, os utilizadores da "Ebola App" irão receber notificações por "push" sempre que haja ocorrências em novos países.

 

Fonte: Expresso
http://expresso.sapo.pt/ebola-app-a-necessidade-agucou-este-engenho=f894...
 

Offline pantanal

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #68 em: 21/10/2014, 20:04 »
 

Segundo teste confirma que enfermeira espanhola está livre do ébola 

 Segundo teste confirma que enfermeira espanhola está livre do ébola




   
  O segundo exame ao sangue da auxiliar de enfermagem Teresa Romero deu resultado negativo para o vírus ébola. A confirmação mostra que a espanhola está livre da doença e que deve deixar a área de isolamento do Hospital Carlos 3º, em Madrid, onde permanece há 15 dias isolada, informou o jornal El País. «Os critérios de cura foram cumpridos», declarou José Ramón Arribas, chefe da Unidade de Doenças Infecciosas do Hospital Carlos 3º. Ela está «completamente curada», disse.
Romero foi a primeira pessoa a contrair o vírus fora da Europa ao cuidar de dois pacientes com a doença, vindos da África ocidental, onde há a epidemia. Um deles era o padre Manuel García-Miguel Pajares Viejo, que morreu.
Romero já havia feito um primeiro teste cujo resultado havia dado negativo.
A confirmação de que já não transporta o vírus pode diminuir as medidas de segurança instaladas no hospital madrileno, onde ela e mais 15 pessoas permanecem sob observação numa área de isolamento.
Médicos teriam dito aos familiares da auxiliar que ela não deve sofrer sequelas, pois «é forte e jovem», embora tenha sofrido danos em alguns órgãos, especialmente nos pulmões.
Os seus familiares disseram, ainda, que a jovem chegou a pensar que não viveria por muito tempo. «Houve um momento que ela pensou que estava a morrer.»
Para derrotar o vírus, o auxiliar de enfermagem recebeu dois tratamentos experimentais de forma simultânea (o plasma de um paciente que superou a doença e um antiviral), mas não se sabe o que realmente a fez sobreviver.
O vírus tem uma mortalidade de 70%, e atinge principalmente a Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria, países onde há epidemia, com registos de mais de 9.000 casos e mais de 4.500 mortes.
 

Offline pantanal

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #69 em: 21/10/2014, 20:05 »
 

Ébola: Todos os países «podem fazer mais» na luta contra surto, dizem EUA 

 Ébola: Todos os países «podem fazer mais» na luta contra surto, dizem EUA


   
 Os Estados Unidos admitem que a resposta de Washington contra o atual surto de Ébola na África Ocidental não foi "suficientemente rápida", mas acreditam que os esforços em curso vão ser essenciais para vencer esta batalha humanitária. "A administração norte-americana admite que não foi suficientemente rápida para controlar a doença, mas vamos trabalhar agora e vamos fazer mais", disse hoje à Lusa o porta-voz em língua portuguesa do Departamento de Estado norte-americano, Justen Thomas, que se deslocou esta semana a Lisboa.
Na última semana, algumas organizações têm criticado a lentidão da resposta por parte dos países e a falta de solidariedade internacional face ao surto do vírus do Ébola, que já matou desde o início do ano mais de quatro mil pessoas na África Ocidental.
Uma das vozes críticas foi o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, que afirmou que o mundo "estava a perder a batalha" face ao vírus do Ébola, por falta de solidariedade internacional.
A ONU lamentou igualmente o facto do fundo especial das Nações Unidas para o combate contra o Ébola contar apenas com um valor monetário pouco expressivo, quando comparado com o montante inicialmente prometido pelos países.
Justen Thomas adiantou que "todos os países podem fazer mais", incluindo os Estados Unidos, para ganhar a batalha humanitária do Ébola, que representa uma ameaça tanto para a segurança internacional como para a segurança de cada país.
Nesse sentido, segundo explicou o representante, os Estados Unidos estão a ajudar com valores monetários, mas também na construção de infraestruturas que não existem nos países mais afetados pela epidemia.
O diretor do Media Hub of the Americas (estrutura do gabinete de relações públicas do Departamento de Estado norte-americano com sede em Miami, Florida) precisou que os Estados Unidos decidiram enviar para a África Ocidental cerca de quatro mil elementos das Forças Armadas, especialistas nas áreas de engenharia, logística e de infraestruturas, para a ajudar na construção de centros médicos, estruturas de saneamento e vias rodoviárias.
"É um dever ajudar os seres humanos que estão a sofrer com esta doença. (...) Nos últimos quatro anos, os surtos de Ébola foram controlados. Sabemos que este também pode ser controlado. Conhecemos a doença, temos a informação científica sobre a doença, vamos usar essa informação para ajudar a Africa Ocidental a ganhar esta batalha", concluiu Justen Thomas.
Segundo o último balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS), com data de 13 de outubro, o Ébola causou 4.555 mortos em 9.216 casos registados em sete países (Libéria, Serra Leoa e Guiné-Conacri, os mais afetados, mas também Nigéria, Senegal, Espanha e Estados Unidos).
O Ébola tem fustigado o continente africano regularmente desde 1976, sendo o atual surto o mais grave desde então.
Diário Digital com Lusa
 

Offline pantanal

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #70 em: 21/10/2014, 20:07 »
 

Franceses desenvolvem teste que diagnostica ébola em 15 minutos 

 Franceses desenvolvem teste que diagnostica ébola em 15 minutos


   
  Cientistas franceses desenvolveram um teste para diagnóstico rápido do vírus ébola, cujo resultado sai em menos de 15 minutos, anunciou esta terça-feira a Comissão francesa de Energia Atómica e Energias Alternativas (CEA). De acordo com a CEA, o teste, semelhante ao do diagnóstico precoce da gravidez, «será utilizado no terreno, sem necessidade de material específico, a partir de uma gota de sangue, plasma ou urina», e permitirá uma resposta «dentro de 15 minutos para qualquer paciente com sintomas da doença».
Elaborado por uma equipa da CEA, o teste foi "validado" por um laboratório de alta segurança do instituto farmacêutico Jean Mérieux de Lyon (leste da França) com a estirpe do vírus que actualmente atinge o oeste africano, segundo um comunicado da organização francesa de pesquisa.
A fase de produção comercial do teste deve começar em breve com a participação da empresa francesa Vedalab, líder europeia de análises clínicas rápidas.
Um protótipo estará disponível já no final do mês de Outubro para permitir a validação clínica, de acordo com a CEA.
Os exames actuais para diagnóstico de ébola, baseados na detecção genética do vírus, demoram em média mais de duas horas e devem ser praticados exclusivamente em laboratório.
A análise rápida irá permitir o diagnóstico em locais afectados pela epidemia.
Testes rápidos de ébola estão a ser desenvolvidos em diversos países. Cientistas japoneses anunciaram no mês passado um método para detectar o vírus em 30 minutos. E cientistas americanos trabalham numa análise de dez minutos.


DD
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #71 em: 22/10/2014, 10:23 »
 
OMS: milhares de pessoas devem ser vacinadas contra ébola a partir de Janeiro
 
 
 
 
 22/10/2014 - 08:28 
  
 
 
 Dezenas de milhares de pessoas na África Ocidental devem começar a receber vacinas experimentais do ébola a partir de Janeiro, mas uma imunização da população em geral ainda está distante, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS) esta terça-feira, avança a agência Reuters.
 
 Testes clínicos iniciais de vacinas das farmacêuticas GlaxoSmithKline e NewLink Genetics já estão em andamento. Cerca de 500 voluntários devem participar em países como EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Suíça, Mali, Gabão e Quénia.
 
 Os testes irão gerar dados sobre segurança e resposta imunológica até Dezembro. As vacinas poderão, então, ser enviadas no começo do ano que vem para alguns grupos, como agentes de saúde no fronte do combate à doença, declarou a directora-geral-assistente da OMS para sistemas de saúde e inovação, Marie-Paule Kieny.
 
 “Estes dados são absolutamente cruciais para permitir a tomada de decisões sobre a dosagem que deve ser usada nos testes de eficácia em África”, disse Kieny numa entrevista colectiva de imprensa.
 
 Determinar a dosagem irá ditar a produção, ou a quantidade total, de vacinas disponíveis para os grandes testes clínicos na África, informou.
 
 “Ainda existe a possibilidade de que não dê certo, mas todos estão a organizar-se para poderem ir para o Oeste da África em Janeiro”, acrescentou Kieny.
 
 “Quando falo em mobilização, não falo de vacinação colectiva, mas da utilização de doses em dezenas de milhares de pessoas nos primeiros meses do ano".
 
 O surto de ébola no oeste africano já matou 4.546 pessoas dentre 9.191 casos conhecidos desde Março na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné, de acordo com a OMS, que declarou que as epidemias no Senegal e na Nigéria terminaram.
 
 Surgiram alguns casos na Espanha e nos EUA, que na segunda-feira emitiram novos e rígidos protocolos para os agentes de saúde que tratam de vítimas do vírus mortal.
 
 Produção de vacinas
 
 Os fabricantes de vacinas e autoridades regulatórias estão agindo rápido e acelerando os testes e aprovação das vacinas, disse Kieny, e os doadores estão prontos para financiar a sua distribuição, que deve custar centenas de milhões de dólares.
 
 A aliança GAVI, sediada em Genebra, oferece vacinas a preços acessíveis para uso em países em desenvolvimento. Embora as vacinas da GSK e da NewLink sejam vistas como “principais candidatas”, há outras sendo desenvolvidas.
 
 A Johnson&Johnson tem uma vacina em potencial que deve começar a ser usada em testes clínicos em Janeiro, declarou Kieny.
 
 A Inovio Pharmaceuticals está desenvolvendo uma vacina de ADN que também entra na fase de testes no início de 2015, e a Protein Sciences prepara uma vacina que deve ser testada no primeiro trimestre do próximo ano, disse.
 
 Entre as drogas experimentais contra o ébola está o remédio para gripe Avigan®, ou favipiravir, da Fujifilm, cujas segurança e eficácia o governo francês irá avaliar em um teste clínico na Guiné, relatou a directora da OMS.
 
 A droga Zmapp®, da Mapp Biopharmaceutical, foi ministrada a alguns agentes de saúde retirados da região africana afectada, mas isso foi feito de maneira pontual, esclareceu ela.
 
 
 Fonte: Reuters
 http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN0IA26N20141021
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #72 em: 23/10/2014, 21:19 »
 
Seguros de saúde não cobrem tratamento do ébola
 
 
 
 
 23/10/2014 - 08:48 
  
 
 
 Os eventuais tratamentos necessários para doentes infectados com o vírus do ébola não estão cobertos pelos seguros de saúde comercializados em Portugal, apurou o jornal económico OJE. Por se tratar de uma doença que assume um carácter pandémico, o ébola passa a estar incluído na lista de doenças excluída da abrangência das apólices de seguros de saúde. A informação é confirmada ao OJE pela Associação Portuguesa de Seguradores, mas Pedro Seixas Vale, presidente da associação, sublinha que “a não cobertura das despesas de tratamento com o Ébola deve-se não ao facto de se tratar de uma doença infectocontagiosa, mas sim ao facto de assumir um carácter pandémico”.
 
 Em causa está a imprevisibilidade dos custos que os tratamentos de uma epidemia poderiam assumir para as companhias de seguros, o que poderia, no limite, colocar em causa a sustentabilidade das próprias empresas e a sua capacidade de fazer face aos compromissos assumidos com os restantes clientes. Além disso, o próprio prémio da apólice passaria a ser muito difícil de calcular para os operadores. “É extremamente difícil um segurador poder medir o risco de uma pandemia, quer quanto à frequência, quer quanto à extensão ou custo. Torna-se, por isso, extraordinariamente difícil quantificar o risco e estabelecer um preço correcto e transparente para cada cidadão“, detalha Pedro Seixas Vale, em declarações ao OJE.
 
 Foi a 8 de Agosto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a epidemia em estado de emergência internacional de saúde pública. Desde esse dia, o ébola passou a configurar uma exclusão prevista nas apólices de seguro de saúde, tal como já havia acontecido em 2009, quando Portugal se viu afectado pela epidemia de Gripe A. Também nessa época, os tratamentos das pessoas infectadas deixaram de estar cobertos por seguros de saúde, embora em causa estivessem apenas analgésicos e antipiréticos comuns.
 
 No caso do ébola, não se conhecem ainda tratamentos comprovadamente eficazes e os relatos de cura estão ainda relacionados com medicação experimental.
 
 Protecção para portugueses expatriados
 
 O ébola tem vindo a constituir uma preocupação crescente junto dos portugueses que têm familiares expatriados em países africanos, mais expostos à contaminação. Há, no entanto, alguns cidadãos portugueses cobertos por apólices de seguro específicas para cidadãos expatriados que não excluem doenças pandémicas, como a Malária ou o Ébola. O OJE apurou junto da AIG, companhia de seguros de origem norte-americana com operação activa em Portugal, que vários quadros de empresas que residem atualmente fora de Portugal, ao serviço dessas empresas, estão cobertos pelo seguro “Expatriate Care”, que cobre efetivamente eventuais tratamentos necessários para combater doenças epidémicas, onde o Ébola se inclui. A única excepção prende-se com os tratamentos com recurso a medicamentos experimentais, não reconhecidos pelas autoridades sanitárias.
 
 O seguro para expatriados da AIG é comercializado apenas junto de empresas que tenham colaboradores a residir em permanência no estrangeiro, embora a seguradora mantenha também em comercialização um seguro de viagem que contempla coberturas semelhantes em deslocações pontuais de curta duração.
 
 Fonte: OJE
 http://oje.pt/seguros-de-saude-nao-cobrem-tratamento-do-ebola/
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #73 em: 23/10/2014, 21:21 »
 
Farmacêuticas unem forças para produzir doses de vacina contra ébola
 
 
 
 
 23/10/2014 - 08:49 
  
 
 
 As principais farmacêuticas planeiam trabalhar juntas para acelerar o desenvolvimento de uma vacina contra o ébola e produzir milhões de doses do produto experimental mais eficiente para ser utilizado já no próximo ano, avança a agência Reuters.
 
 A Johnson & Johnson (J&J) disse esta quarta-feira que está a acelerar os trabalhos para a sua vacina experimental contra o ébola e tem como objectivo produzir 1 milhão de doses no próximo ano, 250 mil das quais espera estarem disponíveis até Maio.
 
 Segundo a companhia norte-americana, já foi discutida uma colaboração com a britânica GlaxoSMithKline (GSK), que trabalha numa vacina concorrente.
 
 O chefe de pesquisa do grupo, Paul Stoffels, disse que ambas as companhias apoiariam o trabalha uma da outra e combinariam as suas vacinas caso isso fizesse sentido, ao passo que outras companhias sem tratamento para o ébola estão prontas para fornecer capacidade de produção.
 
 Actualmente, não há vacina comprovada contra a doença mortal, mas várias empresas estão a esforçar-se para desenvolver produtos. Os testes clínicos da vacina da GSK e outra da NewLink Genetics estão em andamento, ao passo que os testes da vacina da J&J em humanos começará em Janeiro.
 
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) espera que dezenas de milhares de pessoas na África Ocidental, incluindo profissionais de saúde da linha de frente com alto risco de infecção, comecem a receber as vacinas contra o ébola a partir de Janeiro, como parte de testes clínicos em larga escala.
 
 “Eu falei com (o presidente-executivo da GSK) Andrew Witty várias vezes nos últimos dias sobre, como colegas, vamos conseguir resolver isso”, disse Stoffels a repórteres. “Pode até ser que combinemos a vacina deles com a nossa”.
 
 A J&J disse esta quarta-feira que vai testar a sua vacina em voluntários saudáveis na Europa, EUA e África a partir do início de Janeiro, acrescentando que vai investir até 200 milhões de dólares para acelerar o programa.
 
 A vacina da J&J foi descoberta em colaboração com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA e inclui a tecnologia da empresa dinamarquesa Bavarian Nordic, que irá agora receber uma injecção de recursos da empresa norte-americana.
 
 O surto de ébola no oeste da África começou em Março e matou mais de 4.500 pessoas, a maioria delas na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné, de acordo com a OMS. Surtos no Senegal e na Nigéria foram declarados contidos pela OMS e alguns poucos casos foram relatados em Espanha e nos EUA.
 
 A J&J simplificou e acelerou o seu programa de vacina à luz do pior surto de ébola do mundo.
 
 
 Fonte: Reuters
 http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN0IB1EH20141022
 

Offline Claram

Re: Tudo em relação à doença do Ébola
« Responder #74 em: 24/10/2014, 23:07 »
 
UE atribui 24,4 milhões de euros para incentivar a investigação sobre ébola

 24/10/2014 - 08:33 
  
 
 
 A Comissão Europeia anunciou esta quinta-feira a atribuição de um montante de 24,4 milhões de euros do orçamento da UE para financiar a investigação no domínio do ébola, avança o Diário Digital.
 
 O financiamento será atribuído a cinco projectos, que vão de um ensaio clínico em grande escala de uma vacina potencial até testes de componentes já existentes e novos para tratar o vírus ébola.
 
 Os fundos do programa Horizonte 2020, o programa de investigação e inovação da UE, serão canalizados através de um procedimento de urgência, a fim de dar início aos trabalhos o mais rapidamente possível.
 
 A Comissão também está a trabalhar com a indústria tendo em vista a prossecução do desenvolvimento de vacinas, medicamentos e diagnósticos para o vírus ébola e outras doenças hemorrágicas no âmbito da Iniciativa sobre medicamentos inovadores.
 
 O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, declarou: "Estamos numa corrida contra o tempo no combate ao ébola e devemos não só fazer face à situação de emergência mas preparar também uma resposta a longo prazo. Tenho, pois, o prazer de anunciar que será disponibilizado um montante adicional de 24,4 milhões de euros para acelerar a investigação mais promissora tendo em vista o desenvolvimento de vacinas e tratamentos."
 
 "Uma das mais importantes mensagens da comunidade internacional, reunida esta quinta-feira em Genebra sob os auspícios da OMS, é que devemos intensificar a investigação médica no domínio do ébola," declarou a Comissária Europeia responsável pela Investigação, Inovação e Ciência, Máire Geoghegan-Quinn. "Estes projectos combinarão os esforços dos melhores investigadores académicos e da indústria para lutar contra esta doença mortal."
 
 O financiamento será concedido com base nas propostas apresentadas por equipas provenientes de toda a UE e de numerosos países terceiros, que foram avaliados por um grupo de peritos independentes.
 
 O anúncio coincide com uma reunião de alto nível que tem lugar esta quinta-feira em Genebra, sob os auspícios da OMS, com a participação da comunidade internacional e representantes do sector. A reunião deve debater o acesso a vacinas a curto prazo, o financiamento de campanhas de vacinação e imunização e a concepção, capacidade de produção, regulamentação e indemnizações no âmbito de ensaios clínicos.
 
 Fonte: Diário Digital
 http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=739039
 

 



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