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Universidade de Coimbra descobre como reprogramar células para combater o cancro
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Tópico: Universidade de Coimbra descobre como reprogramar células para combater o cancro (Lida 39 vezes)
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Nandito
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Universidade de Coimbra descobre como reprogramar células para combater o cancro
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em:
02/09/2025, 14:01 »
Universidade de Coimbra descobre como reprogramar células para combater o cancro
MadreMedia
2 set 2025 12:40
créditos: Kennet Ruona
Acompanhe toda a atualidade informativa em
24noticias.sapo.pt
Uma equipa internacional liderada pela Universidade de Coimbra encontrou formas inovadoras de reprogramar células do corpo em subtipos específicos de células dendríticas, fundamentais para combater o cancro e outras doenças. A descoberta abre caminho a tratamentos personalizados mais eficazes e a novas estratégias terapêuticas para diabetes e artrites.
A nova descoberta liderada pela Universidade de Coimbra pode abrir caminho a tratamentos de imunoterapia mais eficazes, adaptados a cada doente e tipo de cancro, revela o comunicado enviado às redações. Além do cancro este estudo pode direcionar-se a outras doenças como a diabetes ou a artrite reumatoide.
A equipa de investigação conta ainda com a Universidade de Lund (Suécia) na liderança, num projeto que pretendia obter novas informações para reprogramar células de pele e células cancerígenas em subtipos de células dendríticas (Células do sistema imunitário que, por identificarem e capturarem ameaças, têm um papel determinante na resposta a doenças) e acabou por conseguir "gerar de forma mais eficaz dois subtipos de células dendríticas ainda pouco explorados em imunoterapia: tipo 2 e plasmocitóides”, revela o investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC (CNC-UC) e do Centro de Inovação em Biomedicina e Biotecnologia (CiBB), Carlos-Filipe Pereira.
A identificação destas "receitas" para converter uma célula noutro tipo celular abre caminho a tratamentos personalizados de imunoterapia o que reduz a probabilidade de falha terapêutica, informa Carlos-Filipe Pereira.
Para além destas novas informações, apresentadas num
artigo
científico publicado na revista Immunity, os investigadores conseguiram ainda demonstrar que “diferentes subtipos de células dendríticas exercem efeitos benéficos distintos em modelos animais de melanoma e cancro da mama”, avança o investigador de Coimbra.
A imunoterapia utiliza o próprio sistema imunitário do paciente para atacar células cancerígenas. Neste processo, as células dendríticas são essenciais, orientando e desencadeando respostas eficazes. Apesar do seu papel central, a utilização de diferentes subtipos destas células continua limitada. "Embora a imunoterapia seja vista como uma das áreas mais promissoras da medicina, no caso da oncologia uma parte significativa dos tipos de cancro e dos doentes não responde a este tratamento", acrescenta o também docente da Universidade de Lund.
Além do cancro, a investigação pode também abrir portas a terapias para outras doenças, como diabetes e artrite reumatoide. "O trabalho não só aprofunda a compreensão do papel das células dendríticas no cancro, estabelecendo novos caminhos para a imuno-oncologia, como também abre portas ao desenvolvimento de terapias personalizadas em várias doenças", acrescenta o cientista.
A equipa liderada por Carlos-Filipe Pereira já tinha identificado fatores capazes de converter células da pele em células dendríticas do subtipo 1. Com esta descoberta, os investigadores estão mais perto de gerar em laboratório subtipos específicos capazes de aumentar a eficácia da imunoterapia.
O estudo Anchored screening identifies transcription factor blueprints underlying dendritic cell diversity and subset-specific anti-tumor immunity (A triagem ancorada identifica os padrões dos fatores de transcrição subjacentes à diversidade das células dendríticas e à imunidade antitumoral específica de subconjuntos, em tradução livre) tem como primeiro autor o estudante do Programa Doutoral em Biologia experimental e Biomedicina da UC e investigador do CNC-UC e do CiBB, Luís Henriques-Oliveira.
Participaram também no estudo investigadores da Universidade de Calgary (Canadá), da Universidade Técnica da Dinamarca, da Asgard Therapeutics (Suécia), e do Memorial Sloan Kettering Cancer Center (Estados Unidos da América).
Fonte: 24noticias.sapo.pt Link:
https://24noticias.sapo.pt/atualidade/artigos/universidade-de-coimbra-descobre-como-reprogramar-celulas-para-combater-o-cancro?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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