Foto do dia

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Pessoas fogem depois de militantes turcos do Exército Livre da Síria
terem tomado o controle sobre a aldeia de Khaldieh, perto de Afrin.

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Este é Anthony Borges, de 15 anos. Ele segurou a porta de uma sala de aula,
 impedindo a entrada de um atirador, enquanto os outros colegas escapavam.
Ele tomou cinco tiros. O episódio aconteceu na Flórida, EUA, no dia 14 de fevereiro

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Protesto antigovernamental em Cotonou, a maior cidade do Benim.

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Ciclista hindu passa por homem sem teto, Kolkata, Índia.

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Menino resgata irmã dos escombros da casa – Síria

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Crianças iraquianas, que fugiram da província de Nineveh (parte norte do Iraque)
por causa da ofensiva do Daesh, acolhidas em um campo de refugiados na província de al-Hasakah

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Juba, capital do Sudão do Sul

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Bebê albino de 3 semanas dormindo feliz com a prima em Kinshasa, Congo

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Menina palestina com rifle Kalashnikov e militantes Islâmicos Jihad em Gaza

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As pessoas fogem de homens afegãos com paus enquanto lutam com outros migrantes recém-chegados
que aguardam para serem processados ​​no campo de Moria, cada vez mais devastado, na ilha de Lesbos



Foto: Spencer Platt / Getty Images

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A atleta Jacqueline Kiplimo ajudando um corredor deficiente
na maratona de Taiwan, custando a ela o primeiro lugar

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Impressionante, japoneses que empurraram um comboio para que uma mulher
que se prendera no vão entre o vagão e a plataforma pudesse se liberta

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O Fundo das Nações Unidas para a Infância indicou que desde o início do ano morreu, em média,
uma criança por hora na guerra na Síria Numa conferência de imprensa em Genebra,
o director da Unicef para o Médio Oriente e o Norte de África, Geert Cappelaere,revelou que
mais de mil crianças morreram ou ficaram gravemente feridas devido ao conflito desde que começou 2018.
Geert Cappelaere precisou que o número significa que morreu em média uma criança por hora.

Fonte: opais

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Sonu Bahot,  emerge de um esgoto em Nova Delhi, na Índia,
ele e seus colegas são membros da comunidade Valmiki,
a base da hierarquia social na Índia que remonta a milhares de anos,
uma subcategoria de Dalits “intocáveis”.
Por causa da discriminação e da falta de oportunidades, eles trabalham
em um dos empregos mais sujos e perigosos do subcontinente, se não do Mundo