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Autor Tópico: “Pacotão” contra inflação apresentado hoje. O que já se sabe  (Lida 25328 vezes)

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Online Nandito

 
“Pacotão” contra inflação apresentado hoje. O que já se sabe

Pedro Sousa Carvalho
7:27



Fonte de imagem: eco.sapo.pt

António Costa vai revelar hoje todas as medidas do novo pacote de 2 mil milhões de euros de apoio ao rendimento das famílias. Haverá novidades nos apoios sociais, para os pensionistas e contribuintes.

“Vai ser um pacote muito robusto, um pacote tanto quanto sei impactante, com muita despesa pública. Não conheço as medidas, pode até ultrapassar a proposta já de si ousada e robusta de Luís Montenegro. O pacote do Governo pode ser um pacotão“. As palavras são do antigo líder social-democrata Luís Marques Mendes, numa “aula” na semana passada na 18.ª edição da Universidade de Verão do PSD.

O PSD já tinha apresentado, em meados de agosto, um pacote de medidas “alternativo” de mil milhões de euros para ajudar as famílias, e na sexta-feira o líder da bancada do partido Joaquim Miranda Sarmento acrescentou-lhe novas medidas (como a proposta para baixar o IVA na energia), aumentando o valor do pacote para 1,5 mil milhões de euros.

Já o Governo prepara-se para apresentar hoje um pacote que, segundo o jornal i, vai chegar aos 2 mil milhões de euros. O primeiro-ministro António Costa convocou para esta segunda-feira um Conselho de Ministros extraordinário para aprovar estas novas medidas para ajudar as famílias, numa altura em que a inflação atingiu os 9%.

Mais gás para as empresas


Para as empresas, segundo António Costa, as medidas de apoios só deverão chegar depois do dia 9 de setembro, altura em que se realiza um Conselho da União Europeia para discutir formas de travar a escalada do preço da eletricidade.

Entretanto, o jornal Público, citando fonte oficial do Ministério da Economia e do Mar, já noticiou que “Programa Apoiar as Indústrias Intensivas em Gás” vai ser reforçado, com um aumento do teto máximo de 400 para 500 mil euros.

E para as famílias?

Para as famílias, uma fatia do “pacotão” dos 2 mil milhões de euros deverá ir para reforçar os apoios sociais.

O Governo tem em marcha o chamado ‘Apoio Extraordinário para as Famílias mais Vulneráveis’, que é um programa que dá um cheque de 60 euros às famílias mais vulneráveis que beneficiam da tarifa social de eletricidade ou que recebem prestações sociais mínimas como o complemento solidário para idosos, o rendimento social de inserção ou o subsídio social de desemprego.

Quer o Fundo Monetário Internacional (FMI), quer a Comissão Europeia já pediram ao Governo que direcione os apoios para as famílias mais vulneráveis, ao invés de dar apoios transversais a toda a população. Assim, é provável que o Governo venha a prolongar e a reforçar este apoio de 60 euros que serve para ajudar as famílias mais vulneráveis a fazer face ao aumento do preço dos bens alimentares de primeira necessidade.

O PSD também já veio propor um vale alimentar para os reformados no valor de 40 euros/mês e um vale alimentar para trabalhadores no ativo que tenham um rendimento inferior a 1.100 euros. Mas João Torres, secretário-geral adjunto do PS, já veio criticar o partido social-democrata por causa destas propostas que disse serem de “caridadezinha e não da justiça social”.

Pensionistas vão ter mais um extra este ano?


Para os pensionistas, segundo antecipou Luís Marques Mendes no seu comentário semanal na SIC, o Governo deverá anunciar “um aumento extraordinário ou antecipado das pensões de reforma”. A ideia seria aproveitar a folga orçamental deste ano para antecipar parte do aumento das pensões previsto para 2023. O jornal Novo e o Jornal de Negócios também já avançaram com esta possibilidade.

Pela via da lei, quase todas as pensões vão ter aumentos no próximo ano, sendo que no caso das pensões mais baixas os aumentos serão de cerca de 7%. O próprio Presidente da República já fez as contas e chegou à conclusão que “é muito dinheiro, pode ser mais de dois mil milhões de euros”.

Recorde-se que os pensionistas já tiveram este ano um aumento extra para garantir que as pensões mais baixas recebiam um aumento mínimo de 10 euros.

Gasóleo e gasolina prolongados. E o gás e eletricidade?

A escalada dos preços na energia é a que tem provocado mais estragos nos orçamentos familiares.

Em relação aos combustíveis, o Governo já veio dizer que vai prolongar até ao final de setembro as medidas para amenizar a subida dos preços. Atualmente, devido à baixa do temporária do ISP e do congelamento do aumento da taxa de carbono, o gasóleo beneficia de um alívio de 28,2 cêntimos e a gasolina de 32,1 cêntimos.

Em relação ao gás, o Governo também já anunciou que vai mudar a lei para permitir que os consumidores que estão no mercado liberalizado possam regressar ao mercado regulado onde as tarifas são mais baixas.

Não é certo é que possa haver mexidas no IVA da eletricidade e do gás no pacote que vai ser apresentado esta segunda-feira. Quer Espanha, quer a Alemanha já anunciaram que vão baixar o IVA do gás para a taxa mínima e, por cá, o próprio PSD apresentou na sexta-feira uma proposta para descer o IVA da energia para 6% durante um período de seis meses (quatro meses este ano e mais dois em 2023).

Novo alívio do IRS à vista

Segundo o jornal i, a carga fiscal poderá ser a grande surpresa do pacote que será apresentado esta segunda-feira, nomeadamente uma baixa do IRS.

No Orçamento do Estado deste ano, o Governo já tinha avançado com o desdobramento dos 3.º e 6.º escalões, passando assim a existir nove escalões de IRS, em vez dos anteriores sete.

O PSD também veio já propor uma medida avaliada em 200 milhões de euros com vista à redução do IRS para o quarto, quinto e sexto escalões, para as pessoas que têm rendimento entre 1.100 e 2.500 euros. A medida, se avançasse, poderia abranger 1,3 milhões de pessoas segundo as contas dos social-democratas.

Governo “analisa” ajuda às rendas

As rendas são outra das vítimas da inflação. Com base nos dados publicados na semana passada pelo Instituto Nacional de Estatística, as rendas vão ter um aumento de 5,43% a partir de janeiro e os inquilinos pedem ao Governo que avance com uma medida semelhante à de Espanha onde Pedro Sánchez impôs um teto administrativo de 2% para os aumentos das rendas em 2023.

Por cá, o Governo garantiu na semana passada à Lusa estar “a acompanhar as preocupações” dos inquilinos, encontrando-se “em análise” eventuais medidas para mitigar os impactos desta subida. Não é claro se as medidas, a existirem, vão ser anunciadas já nesta segunda-feira ou apenas em outubro quando o Governo apresentar o Orçamento do Estado para 2023.

O ECO vai estar a acompanhar em direto o anúncio de todas as medidas, logo a seguir ao Conselho de Ministros extraordinário.






Fonte: eco.sapo.pt                            Link: https://eco.sapo.pt/2022/09/05/governo-apresenta-hoje-pacotao-contra-inflacao-o-que-ja-se-sabe-e-o-que-falta-saber/
« Última modificação: 05/09/2022, 10:27 por Nandito »
 
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Online Nandito

 
Em atualização Governo limita aumento das rendas, reduz IVA da eletricidade e pensionistas com suplemento extra. Oito medidas para combater a inflação
MadreMedia
5 set 2022 20:11

Antonio Costa Conselho de Ministros Inflação


Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Veja o vídeo da conferência de imprensa, clicando no link oficial da noticia em baixo
António Costa apresentou hoje um pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento e cujo custo global ascende a 2,4 mil milhões de euros. Saiba aqui quais as oito medidas em causa.

O pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou hoje para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento tem o valor global de 2.400 milhões de euros.

O custo total do plano foi anunciado hoje pelo primeiro-ministro, António Costa, em conferência de imprensa, após o Conselho de Ministros, em Lisboa.

O primeiro-ministro indicou que os 2.400 milhões de euros somam-se aos 1.600 milhões de euros em apoios mobilizados até setembro, elevando este ano para 4.082 milhões de euros o valor total dos apoios anunciados para responder à crise.

António Costa apresentou oito novas medidas adicionais para apoiar os rendimentos das famílias e ajudá-las a suportar o aumento do custo de vida:

- 125€ por pessoa com rendimento bruto mensal até 2.700€, pagos em outubro;
- 50€ por criança/jovem (para todos os dependentes até aos 24 anos), independentemente do rendimento da família, pagos em outubro;
- Os reformados vão receber um suplemento extra equivalente a meio mês de pensão pago de uma só vez, já em outubro;
- Vai ser proposto à Assembleia da República que o IVA da eletricidade baixe de 13% para 6%, a partir de outubro de 2022 e até dezembro de 2023. A descida da taxa do IVA é uma medida reclamada pela generalidade dos partidos da oposição e segue o exemplo de outros países da União Europeia, aproveitando a abertura de Bruxelas que, desde abril, permite aos Estados-membros aplicar a taxa reduzida do IVA sem ter de consultar o Comité do IVA;
- A transição para o mercado regulado do gás vai permitir um desconto de 10% nas faturas (uma medida que já tinha sido anunciada);
- Até ao final do ano vai estar suspensa a taxa de carbono e a devolução aos cidadãos da receita adicional de IVA nos combustíveis. Em cada depósito de 50 litros, os consumidores pagarão menos 16€ em gasóleo e menos 14€ em gasolina;
- O Governo vai criar um travão à subida das rendas em 2023, limitando o aumento a 2% e impedindo que estas subam em linha com a inflação. Este travão às rendas será acompanhado de uma vertente fiscal dirigida a mitigar o impacto da medida junto dos senhorios;
- Os preços dos transportes vão ser congelados, sendo assim mantido o preço dos passes urbanos e das viagens da CP em 2023;
- O Governo vai propor à Assembleia da República o aumento de 4,43% nas pensões até 886€, de 4,07% entre 886€ e 2659€ e de 3,53% noutras pensões sujeitas a atualizações.

Costa afirma que metas do défice da dívida vão ser cumpridas em 2022

Costa afirmou que as oito “medidas adicionais” de apoios sociais para fazer face à inflação, no valor de 2.400 milhões de euros, não colocarão em causa as metas do défice e dívida em 2022.

De acordo com o primeiro-ministro, as medidas agora anunciadas pelo Governo envolvem 2.400 milhões de euros e, no total, o plano do executivo para fazer face aos efeitos da inflação já atinge os quatro mil milhões de euros.

A seguir, António Costa salientou que o conjunto das medidas, apesar dos efeitos no aumento da despesa, mesmo assim não irá colocar em causa as metas macroeconómicas do executivo ao nível da dívida e do défice em 2022.

“Com o aumento das taxas de juro, estas medidas são tomadas no momento certo, com segurança. Tomamos estas medidas com a certeza de que com aquilo que ganhamos hoje não vamos perder amanhã”, sustentou.

Presidente da República já promulgou medidas de apoio às famílias

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já promulgou o diploma do Governo que estabelece medidas excecionais de apoio às famílias para mitigar os efeitos da inflação.

De acordo com uma nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, o chefe de Estado promulgou também o diploma do Governo que permite o regresso dos clientes finais de gás natural com consumos anuais inferiores ou iguais a 10.000 m3 ao regime de tarifas reguladas.

Esta nota foi divulgada pela Presidência da República num momento em que o primeiro-ministro, António Costa, estava ainda a terminar a apresentação destas e de outras medidas, em conferência de imprensa, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.

Antes de as apresentar publicamente, o primeiro-ministro deslocou-se ao Palácio de Belém para apresentar as medidas ao Presidente da República.

Costa salienta coerência e sentido de urgência de Marcelo na promulgação das medidas

O primeiro-ministro salientou o sentido de urgência e a coerência do Presidente da República ao ter procedido à promulgação das medidas de apoios sociais logo após o Governo as ter aprovado em Conselho de Ministros extraordinário.

De acordo com o líder do executivo, a rapidez do chefe de Estado na promulgação das medidas de apoios sociais há pouco aprovadas pelo Governo significa “coerência”.

“O senhor Presidente da República entendeu que as medidas eram urgentes e maior urgência não podia ter havido. Ainda há pouco fui apresentar as medidas ao senhor Presidente da República. O decreto [do Governo] está na Presidência [da República] e foi agora promulgado”, observou.

Neste ponto, o primeiro-ministro aproveitou para completar a sua resposta a uma pergunta anterior sobre as relações políticas entre o Governo e o Presidente da República, em particular no que respeita às medidas para atenuar os efeitos da inflação junto das famílias.

“Perguntaram-me qual a avaliação que o Presidente da República iria fazer sobre estas medidas do Governo. Ora, se fizesse uma avaliação negativa teria vetado o diploma”, respondeu.






Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/conselho-de-ministros-costa-apresenta-medidas-para-combater-a-inflacao-acompanhe-aqui
 
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Offline AREZ II (IRMÃO)

 
 Ai Nandito , eu nem sei se ria ou se chore... Este tipo de respostas são insuficientes ...um conto de histórias e neste caso muito triste.

 
« Última modificação: 05/09/2022, 21:39 por AREZ II (IRMÃO) »
 
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Online Nandito

 
Governo dá cheque de 125 euros a trabalhadores com rendimentos até 2.700 euros mensais

Joana Morais Fonseca
20:36



Fonte de imagem: eco.sapo.pt

O Governo vai atribuir um apoio financeiro de 125 euros brutos aos trabalhadores com rendimentos até 2.700 euros mensais brutos, de forma a ajudar a atenuar os efeitos do aumento dos preços.

O Governo vai atribuir um apoio financeiro de 125 euros euros aos trabalhadores com rendimentos até 2.700 euros mensais brutos por forma a ajudar a atenuar os efeitos do aumento dos preços. O apoio é atribuído por indivíduo e será pago em outubro.

“O Governo decidiu atribuir um pagamento no valor de 125 euros a cada cidadão não pensionista com rendimento até 2.700 euros mensais” brutos, por forma a ajudar as famílias a atenuar o impacto da escalada da inflação, anunciou o primeiro-ministro, após o Conselho de Ministros. Assim, no caso de um casal com dois filhos e em que ambos tenham rendimento individual até 2.700 euros mensais recebem em outubro um pagamento extra de 350 euros, acrescentou António Costa.

O primeiro-ministro explicou ainda que o pagamento do cheque será feito de forma automática e de uma só vez a todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem no público ou no privado, através das Finanças e da Segurança Social. Esta medida irá aplicar-se “a todos os que são contribuintes em IRS, àqueles que em função dos seus rendimentos estão isentos de pagar IRS ou de apresentar declaração de IRS“, bem como aos beneficiários de prestações mínimas sociais, como o subsídio de desemprego ou o rendimento social de inserção.

Além disso, “o Governo decidiu ainda, independentemente do rendimento da família, o pagamento extraordinário de 50 euros por cada descendente criança ou jovem que tenham a cargo” para dependentes até aos 24 anos.

Esta medida integra o pacote de oito medidas apresentado esta segunda-feira pelo primeiro-ministro, António Costa, no final de um Conselho de Ministros extraordinário para aprovar um plano de apoio às famílias, numa altura em que a inflação atinge os 9%. O custo total do plano é 2,4 mil milhões de euros, sendo que somado este plano com as medidas anteriormente anunciadas, o impacto total para os cofres do Estado ascende a quatro mil milhões de euros, segundo o primeiro-ministro.

(Notícia atualizada pela última vez às 21h10)






Fonte: eco.sapo.pt                        Link: https://eco.sapo.pt/2022/09/05/governo-da-cheque-de-125-euros-a-trabalhadores-com-rendimentos-ate-2-700-euros-mensais/
 
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Offline Regulus

 
Citar
“O Governo decidiu atribuir um pagamento no valor de 125 euros a cada cidadão não pensionista com rendimento até 2.700 euros mensais”
Agora vamos saber se quem recebe a PSI é pensionista ou não.
 
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Online Nandito

 
Agora vamos saber se quem recebe a PSI é pensionista ou não.


Boa noite Regulus,
Gostaria de salientar que a PSI - Prestação Social de Inclusão não é uma pensão  :nao:, mas sim  :sim::

É uma prestação em dinheiro paga mensalmente a pessoas com deficiência, com grau de
incapacidade igual ou superior a 60%, à data da apresentação do requerimento, devidamente
instruído, com vista a promover a sua autonomia e inclusão social.


Como tal, tudo me leva a crer que qualquer que seja uma destas medidas anunciadas não irá interferir nos valores pagos atualmente da referida prestação social  :(

Vamos aguardar mais novidades

Cumprimentos
Nandito
« Última modificação: 05/09/2022, 22:30 por Nandito »
 
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Online Nandito

 
Ai Nandito , eu nem sei se ria ou se chore... Este tipo de respostas são insuficientes ...um conto de histórias e neste caso muito triste.


Boa noite colega AREZ II,
Tem toda a razão é muito triste falar-se tudo isto na generalidade, quando nós as pessoas com deficiência somos as mais carenciadas e necessitadas de apoio e nem sequer foi apresentada alguma medida de apoio financeiro para nós nem muito menos falada, quer por parte do governo, quer colocada pelos jornalistas :(
Pois a meu ver uma das medidas urgentes!!! a ser aplicada já a partir de Outubro seria pagar independentemente de qualquer rendimento de trabalho, o valor total da PSI - Prestação Social de Inclusão para todas as pessoas portadoras de deficiência com grau superior a 60% entre outros apoios.
E ficamos novamente esquecidos, mais... foi-lhe feita ao 1º ministro uma pergunta sobre a possível atualização salarial da função publica e nem sequer foi obtida resposta, é triste...
e muito triste mesmo no meu caso por exemplo que trabalho na função publica há 25 anos com uma incapacidade de 70%, e RIDUCULAMENTE ser renumerado com o "SMN" Salário Mínimo Nacional, isto é INADMISSIVEL :(

Cumprimentos
Nandito
 
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Offline Regulus

 
Pois eu sei disso @Nandito. O que quero dizer é que até aposto que se calhar nem vemos esses 125 (que não são mais do que devolver aquilo que a inflação nos tirou) porque agora vão achar que somos pensionistas.

(Mas até que eles foram sinceros: está lá que isto é mesmo uma prestação e não uma pensão).
 
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Online Nandito

 
Pensionistas criticos sobre medidas anunciadas e exigem cumprimento da lei

Lusa
22:08



Fonte de imagem: eco.sapo.pt

"A recuperação do poder de compra não se faz na sua totalidade, nem pouco mais ou menos. Era preferível cumprir a lei", diz a presidente da Murpi, Isabel Gomes.

A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (Murpi) e a APRE! – Aposentados, Pensionistas e Reformados foram esta segunda-feira unânimes a considerar que as medidas anunciadas pelo Governo não trazem recuperação do poder de compra e exigem cumprimento da lei.

Em declarações à agência Lusa após o anúncio do primeiro-ministro António Costa de que os reformados vão ter um aumento extraordinário no valor de meia pensão, a ser pago já em outubro, e uma atualização das pensões a partir de janeiro de 2023, a presidente da Murpi, Isabel Gomes, defendeu que os pensionistas vão “continuar a perder muito dinheiro”.

“A recuperação do poder de compra não se faz na sua totalidade, nem pouco mais ou menos. Era preferível cumprir a lei”, defendeu a responsável. Isabel Gomes explicou que a fórmula que deveria ser aplicada no final de cada ano pelo Instituto de Segurança Social (ISS), “e que não se aplica há algum tempo”, daria uma atualização do valor das pensões de cerca de 7%, um valor muito acima dos anunciados hoje pelo primeiro-ministro e que oscilam entre 3,53% e 4,43%, dependendo do valor das pensões, a partir de janeiro de 2023.

Opinião idêntica tem a presidente da associação APRE!, Maria do Rosário Gama, para quem é inaceitável que o aumento previsto para as pensões a partir de janeiro fique abaixo do valor da inflação. “A partir de janeiro deve ser aplicada a lei e aplicar a lei significaria um aumento de 7% a 8%, conforme estiver a inflação. Se eventualmente este aumento de outubro for um adiantamento, então a partir de janeiro o aumento de 4% fica muito abaixo do aumento da inflação”, defendeu a responsável.

“Quer dizer que a partir daí há sempre o corte, todos os anos de meia pensão e, portanto, não podemos aceitar uma situação dessas”, acrescentou. Maria do Rosário Gama deixou claro que a associação pretende recorrer e levar a questão ao Tribunal Constitucional por intermédio dos partidos, do Presidente da República ou da provedora de Justiça.

Na base da contestação está, disse, o facto de a lei atual prever que anualmente, a partir de janeiro, as pensões sejam atualizadas ao valor da inflação “mais alguma percentagem do PIB”. “Se a lei é geral e abstrata, a haver alguma alteração da lei, essa alteração é única e exclusivamente para limitar o aumento dos pensionistas em janeiro e nós queremos perceber se a lei pode ser assim alterada e se esta alteração não é inconstitucional”, adiantou.

Relativamente ao pagamento extraordinário de meia pensão em outubro, Maria do Rosário Gama apontou que para a APRe! essa compensação não deveria ser paga apenas em outubro, defendendo antes um aumento de 2,5% a 3% para ser pago até ao final do ano.

Os pensionistas vão ter em janeiro um aumento entre 4,43% e 3,53% em função do valor da sua pensão, anunciou o primeiro-ministro, António Costa. A medida integra o pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou hoje para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento e cujo valor global ascende a 2,4 mil milhões de euros.

António Costa especificou que a proposta que o Governo vai enviar para a Assembleia da República prevê que as pensões até 886 euros vão aumentar 4,43%; as cujo valor oscila entre os 886 e os 2.659 euros aumentem 4,07%, enquanto as restantes (que estariam sujeitas a atualização tendo em conta a fórmula legal em vigor) aumentarão 3,53%. Esta medida soma-se ao pagamento extra no valor equivalente a meia pensão que será pago já em outubro aos pensionistas.







Fonte: eco.sapo.pt                       Link: https://eco.sapo.pt/2022/09/05/pensionistas-criticos-sobre-medidas-anunciadas-e-exigem-cumprimento-da-lei/
 
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Online Nandito

 
Em atualização Partidos reagem às medidas apresentadas pelo Governo para combater a inflação

MadreMedia
5 set 2022 22:02



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

Os partidos políticos reagiram às medidas de combate à inflação anunciadas hoje pelo Governo. O pacote de apoios às famílias aprovado em Conselho de Ministros extraordinário tem o valor global de 2.400 milhões de euros.

O primeiro-ministro, António Costa, apresentou esta segunda-feira as medidas excecionais de apoio às famílias para mitigar os efeitos da inflação, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros. Esse pacote de medidas inclui, entre outros, um pagamento extraordinário de 125 euros a cada cidadão não pensionista com rendimento até 2.700 euros brutos mensais e a atribuição de 50 euros a todas as famílias por cada descendente até aos 24 anos que tenham a seu cargo.

O PSD foi o primeiro partido político a reagir às medidas anunciadas esta noite por António Costa, acusando o Governo de iludir os pensionistas e de fazer “uma habilidade” errada do ponto de vista político, começando a atualizar as pensões mais cedo, em outubro, para as aumentar menos a partir de janeiro.

“Os pensionistas ganham zero com esta proposta face ao que estava na lei”, afirmou o vice-presidente do PSD, António Leitão Amaro, em declarações aos jornalistas na sede nacional do partido, depois de o primeiro-ministro ter apresentado o pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou hoje para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento.

O dirigente social-democrata contestou que o plano hoje apresentado pelo Governo signifique “pôr as famílias primeiro”, e reiterou que a resposta do executivo socialista “chegou muito tarde” e com atraso em relação às propostas de emergência social do PSD.

“Temos um Governo que age tarde, que faz hoje o que podia ter feito há muitos meses e muito depois do que o PSD propôs desde maio. Mostra com isso que está a colocar primeiro a arrecadação de impostos”, criticou.

O PS reagiu à posição do PSD classificando-a de "ambígua" e destacou hoje o “alcance e a extensão” das medidas anunciadas pelo Governo para mitigar os efeitos da inflação, “sem paternalismos e sem perspetivas de caridade”.

“Parece-me claramente que o PSD adotou uma posição ambígua sobre as medidas que o Governo anunciou, entre criticar o Governo por iludir os pensionistas – o que não corresponde à verdade – e acusar o Governo de copiar as suas medidas, era bom que de facto esclarecessem se concordam ou não com as oito medidas de apoio”, respondeu o dirigente socialista.

O secretário-geral-adjunto socialista considerou que os apoios anunciados hoje por António Costa “têm um caráter absolutamente histórico” e são um acrescento àqueles que “já foram mobilizados ao longo de 2022” para contrariar os efeitos da inflação nos bolsos dos portugueses.

“Uma mensagem que me permitiria partilhar era de saudação pelo alcance e pela extensão das medidas que foram anunciadas pelo Governo, efetivamente abrangem todas as gerações e a generalidade ou toda a classe média”, enalteceu João Torres, na sede do partido, no Largo do Rato, em Lisboa.

Já o Chega considerou que o plano de apoio às famílias para mitigar os efeitos da inflação é “vazio e tardio” e que as medidas anunciadas pelo Governo constituem “migalhas” face às necessidades dos portugueses, disse André Ventura aos jornalistas a partir da Assembleia da República.

Em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, em Lisboa, André Ventura considerou ainda que o plano do Governo "não tem nenhuma repercussão na vida real das pessoas”.

O Bloco de Esquerda também crítica as medidas por serem "tardias, curtas" e acusa o Governo de "truques", alertou Mariana Mortágua. As medidas anunciadas não chegam “para compensar toda a perda de poder de compra, dos salários e das pensões que todas as pessoas têm tido ao longo do último ano”, sustentou.

Mariana Mortágua criticou ainda que o valor das oito medidas de apoios sociais, 2.400 milhões de euros, fica “muito aquém de toda a receita fiscal extraordinária que os portugueses estão a entregar ao Estado através do IVA acrescido ou através dos impostos sobre os combustíveis fruto da inflação”.

Acusando o Governo de recorrer a truques, a deputada do BE quis “deixar um aviso aos pensionistas: o anúncio feito por António Costa hoje não é um aumento da sua pensão. A lei de atualização de pensões que foi descongelada na anterior legislatura significa que, em 2023, fruto da combinação entre o aumento do PIB, o crescimento da economia e a inflação, vai haver uma atualização muito generosa e justa das pensões. O que António Costa está a dizer aos pensionistas é que vai rever essa lei e que vai fazer um aumento em baixa”, defendeu.

Quanto ao PCP, as soluções anunciadas pelo Governo para combater o contexto atual de inflação são “curtas e parciais” e acusou o executivo de “um embuste” relativamente às medidas dirigidas aos pensionistas.

“As medidas que foram anunciadas pelo Governo são claramente curtas, parciais, não dão uma resposta estrutural aos problemas que o país enfrenta e deixam intocados os interesses dos grandes grupos económicos”, defendeu o deputado Bruno Dias.

“No caso destas prestações, não só não se vai responder ao poder de compra que já se perdeu este ano, como, por outro lado, em relação aos pensionistas, estamos perante uma autêntica fraude, um verdadeiro embuste que tem de ser denunciado”, acusou.

A Iniciativa Liberal, por sua vez,  considera que as medidas apresentadas pelo Governo para combater a inflação mostram que “a montanha pariu um rato” e acusou o executivo socialista de “propaganda” e incompetência. “Depois destes dois dias de pré-anúncios do que vinha aí, a montanha pariu um rato, é a conclusão que se tira”, considerou Rodrigo Saraiva, da Iniciativa Liberal, em declarações aos jornalistas na Assembleia da República.

A porta-voz do PAN considerou que as medidas hoje apresentadas pelo Governo de apoio às famílias “ficam muito aquém” das reais necessidades e insistiu na revisão dos escalões do IRS e em medidas de apoio à transição energética.

“As medidas anunciadas pelo Governo não vão ao encontro do que o PAN e os portugueses estavam à espera”, afirmou Inês Sousa Real. Para a deputada única do PAN, as medidas hoje anunciadas “representam zero para algumas famílias e também para a transição energética que se impõe no contexto de guerra”, como incentivos para a autonomia energética ou o uso dos transportes públicos. “Zero na redução dos escalões do IRS ou na descida do IRC, zero para os estudantes, quando Espanha atualizou as bolsas”, lamentou.

Por fim, o deputado único do Livre, Rui Tavares, defendeu que o pacote do Governo para combater a inflação é “demasiado pouco” e vem “demasiado tarde”.

“Tarde é melhor do que nunca e pouco é melhor do que nada, mas este plano vem demasiado tarde e é demasiado pouco”, anunciou Rui Tavares, aos jornalistas.

O deputado do Livre enumerou aquelas que considerou serem as “oito lacunas” das oito medidas apresentadas pelo executivo de António Costa: “a dimensão do próprio pacote” – com um valor global de 2.400 milhões de euros – que “é 23 vezes menor do que o alemão sendo que a população é oito vezes menor e o PIB [Produto Interno Bruto] 17 vezes menor, está aquém”.

O deputado também lamentou que não tenham sido anunciadas medidas “de vulto” nos transportes públicos, referindo que houve países a avançar com a gratuitidade, e quanto às pensões, disse que a prestação extraordinária prevista “é regressiva”.

Rui Tavares continuou, dizendo que “não há nada sobre eficiência energética”, nada de “corajoso” em relação aos lucros extraordinários das empresas e lamentou que o executivo não tenha avançado com um “compromisso adicional no Salário Mínimo Nacional”.

Tavares criticou ainda o facto de não existir, na sua opinião “inovação nas políticas públicas”, argumentando que “momentos de guerra são momentos para pensar de forma diferente”.
No entanto, Tavares disse haver um “reconhecimento” por parte do Governo de que a inflação é um fenómeno estrutural, acrescentando que haverá “caminho a fazer” até ao Orçamento do Estado para 2023, cuja discussão acontecerá em outubro.

*Com Lusa






Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/partidos-reagem-as-medidas-apresentadas-pelo-governo-para-combater-a-inflacao
 
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Online jpcs94

 
Mais uma vez os deficientes não recebem nada, nem sequer temos alguém que nos defenda. Até os jornalistas podiam falar em nós e ninguém questiona nada. Já quem recebe o RSI já vão receber e conheço alguns que é tremendamente injusto porque têm corpinho para trabalhar e chulam o estado. Até dá para tomar pequeno almoço todos os dias na padaria/cafés. Muito queria saber a opinião do Antonio Costa em relação aos deficientes é ridículo
 
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Offline jotatjota

 
Bom dia,
 No meu caso vou ser penalizado três vezes.
Recebo pensão por acidente de trabalho pago por uma companhia de seguros, não devo receber a meia pensão em outubro.
A minha pensão é aumentada pelo cálculo da inflação que devia ser de 7 ou 8 % e vai ser só de 4.43%.
Como o valor da pensão vai ser inferior devido a redução da percentagem da inflação, para os anos seguintes vou ser penalizado nos aumentos.

Cumprimentos.
« Última modificação: 06/09/2022, 09:41 por jotatjota »
 
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Online migel

 
Marcelo Rebelo de Sousa diz que "sabe a pouco", mas que governo adotou medidas "equilibradas"

Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que as medidas anti-inflação adotadas pelo governo sabem “a pouco” e não são “ambiciosas”, mas que são “equilibradas”.

“Se me perguntam se gostaria que fosse mais ambicioso, gostaria, mas daqui a uns meses isso vai ser escrutinado intensamente. Sabe a pouco, mas fazer tudo o que os portugueses precisariam teria custos muito elevados em termos de equilíbrio financeiro português se esta guerra se prologasse”, disse.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, “apetece” ser mais “ambicioso” — mas é possível que decisões mais radicais tenham um preço a pagar. “Mas depois, a experiência que tenho, diz-me que daqui a uns meses, isso vai ser escrutinado atentamente, mas ao contrário: ‘Como é que fizeram isso?’”.

É neste contexto que, antes, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa faz uma alusão ao governo socialista de José Socrates: muitos países europeus disseram que “era preciso gastar”, mas depois perguntaram: “Mas como é que foram gastar tanto?”



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"PSD ajudou imenso, nem imagina o que ajudou", diz Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o papel do PSD, que na sexta-feira, 2 de setembro, apresentou um pacote de medidas para fazer frente à crise.

“Eu acho que o PSD ajudou imenso, não imagina como ajudou, falou antes, admitiu uma injeção de dinheiro diretamente nas famílias e o aumento da despesa, é uma viragem significativa para o PSD.”


Para o Presidente da República, isto simboliza “uma viragem significativa da parte do PSD.” Uma viragem positiva: “Essa viragem é boa para o PS, que seria se o PSD dissesse ‘lá estão eles a gastar dinheiro’”, considerou. O presidente destacou o “sentido de Estado” dos sociais democratas, considerando que este reflete “um consenso implícito” entre os dois partidos.



Observador
 
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Rede Europeia Anti-Pobreza diz que resposta do Governo "não é a ideal"
O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza considera que as medidas apresentadas pelo Governo não são suficientes e pede uma "resposta estrutural nacional organizada para com os mais pobres".


Agência Lusa
Texto
06 set 2022, 07:59 

▲Para Jardim Moreira, era fundamental "tomar medidas estruturais a partir da implementação da estratégia nacional contra a pobreza"

A Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN) Portugal disse esta terça-feira que as medidas de apoio para aliviar as consequências da inflação, apresentadas pelo Governo, “não são a resposta ideal”, mas salientou que “foi importante” que o Executivo “tenha assumido as suas funções”.


“Imagino e sinto que esta não é resposta ideal. Nós somos um país pobre e temos de nos saber gerir com as nossas limitações“, adiantou à Lusa o presidente da EAPN Portugal, padre Jardim Moreira.


De acordo o padre Jardim Moreira, “pela primeira vez” o Governo olhou para as famílias portuguesas.

(…) É na família que se partilha os problemas e onde todos partilham os seus bens e as suas fraquezas. (…) Há um olhar novo para a classe média e para o conjunto da família”, indicou.

Para Jardim Moreira, era fundamental “tomar medidas estruturais a partir da implementação da estratégia nacional contra a pobreza”.


“Apesar de não ser ideal e não ser uma resposta choruda — uma resposta muito generosa — (…), penso que é a primeira intervenção [do Governo] e espero que a avaliação desta medida possa ser corrigida naquilo que for de corrigir (…)” para que haja um “equilíbrio da sociedade portuguesa”, salientou.

“É preciso que seja uma resposta estrutural nacional organizada para com os mais pobres, os mais debitados, porque senão andamos sempre com pensos rápidos, não conseguimos transformar a vida das pessoas, a questão social e a pobreza em Portugal”, acrescentou.

O primeiro-ministro, António Costa, apresentou esta segunda-feira as medidas excecionais de apoio às famílias para mitigar os efeitos da inflação, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.

Esse pacote de medidas inclui, entre outros, um pagamento extraordinário de 125 euros a cada cidadão não pensionista com rendimento até 2.700 euros brutos mensais e a atribuição de 50 euros a todas as famílias por cada descendente até aos 24 anos que tenham a seu cargo.




Observador
 
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