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Autor Tópico: Incontinência Urinária - Fisioterapia pode ajudar  (Lida 2120 vezes)

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A incontinência urinária encontra-se definida como a perda involuntária de urina através da uretra, causando problemas higiénicos e sociais. Existem vários tipos de incontinência urinária. A mais frequente é a incontinência de urgência que acontece quando estamos perante uma pessoa que face à vontade de urinar não é capaz de chegar à casa de banho a tempo. Este tipo de incontinência urinária pode ter subjacente variadas causas.

É um problema de saúde pública?

O United States Department of Health and Human Services refere que em 1996, aproximadamente 13 milhões de pessoas sofriam de incontinência urinária. Esta situação é muito mais prevalente nas mulheres do que nos homens. No grupo de pessoas entre 15 e 64 anos de idade, existem 10 a 30 % de mulheres contra 1,5 a 5% de homens afectados com este problema. Sabe-se ainda que cerca de 50% das pessoas que recebem cuidados de enfermagem em casa apresentam problemas de incontinência urinária, sendo que 70% são mulheres Geralmente, em cada dez, 3 a 4 mulheres maiores de 25 anos de idade apresentam esta alteração. Esta incidência aumenta de forma directamente proporcional com o aumento da idade e do número de partos, sendo que apenas 23% de mulheres sem filhos apresentam este problema contra 53% de mulheres com mais de 3 filhos. Relativamente às mulheres com menos de 25 anos existem 31% com incontinência urinária e 46% de mulheres com mais de 45 anos de idade. Verifica-se um risco acrescido em mulheres multipartos e obesas. Relativamente à população idosa deve-se esclarecer que a presença de incontinência urinária não é um sinal normal do processo de envelhecimento, mas sim um sinal da existência de algum outro problema cuja origem pode ainda não se saber. É um problema crónico que se prolonga no tempo. Existem dados epidemiológicos que confirmam que este problema está a converter-se num verdadeiro problema de saúde pública.

Podemos prevenir?

Deve-se promover uma educação no sentido de melhorar o calendário de micção, promover medidas higiénicas e dietéticas e divulgar informação sólida acerca da região pélvica, os músculos do períneo (pavimento pélvico), as estruturas ósseas e articulares, bem como toda a dinâmica funcional. Conjuntamente com esta divulgação, será também importante prevenir as possíveis disfunções do pavimento pélvico que podem surgir após a gravidez e após problemas circulatórios, entre outros. A título preventivo aconselha-se diariamente a colocar-se de cócaras, com total apoio plantar e permanecer nesta posição durante 15 minutos; ao urinar ir interrompendo consecutivamente o fluxo e após percepção do movimento de interrupção da micção pode fazer esta contracção muscular dos músculos do pavimento pélvico de pé nas mais variadas situações, incluindo estes exercícios na sua rotina diária.

O que podemos fazer?

Para aquelas pessoas cujo problema já se instalou, deve-se investir no tratamento. Hoje em dia está provado que cerca de 90% dos casos de incontinência urinária da mulher têm solução. O tratamento pode ser médico (medicamentoso ou cirúrgico) ou de reabilitação através da fisioterapia. Dentro da fisioterapia existem várias técnicas de tratamento para a incontinência urinária: exercícios de Kegel, ginástica abdómino-pélvica, biofeedback, electroterapia, técnicas de bloqueio do períneo e definição de um calendário de micção entre outras.

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