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Autor Tópico: Parlamento com Causas fala de paralisia cerebral  (Lida 658 vezes)

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Online Nandito

 
Parlamento com Causas fala de paralisia cerebral

out 19, 2023 - 7:41:09 PM Luís Rocha



O primeiro ciclo de debates da XIII Legislatura, inserido no projecto Parlamento com Causas”, iniciou-se com as Jornadas de Paralisia Cerebral, que juntam na Madeira mais de 20 especialistas, que, até amanhã, debatem e traçam estratégias de apoio e mais inclusivas, refere uma nota da ALRAM.

A abertura das Jornadas de Paralisia Cerebral ficou marcada por uma mensagem, em vídeo, do presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa referiu a importância de celebrar o Dia Nacional da Paralisia Cerebral, “uma data que ninguém deveria esquecer”.

“A condição de viver com paralisia cerebral não deve nem pode ser um factor limitativo e determinante”, disse o presidente. “Temos de olhar de frente para as estratégias de permanente coesão social, questionando o papel das organizações, das empresas, das famílias e das comunidades, sempre com uma ideia de maior proximidade”.

“Assegurar a igualdade de oportunidade, assegurar uma maior autonomia e independência das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”, foram alguns dos objectivos apontados pelo presidente da República.

“Todos os compatriotas têm direito a condições que permitam uma vida autónoma, de trabalho e de realização das suas ambições pessoais, profissionais e familiares”, afirmou.

“Estas jornadas devem servir de ponto de partida para um novo ciclo, com novos desafios, com novas conquistas para a paralisia cerebral em Portugal. E dar visibilidade a esta causa é uma tarefa para todos. Só há uma sociedade coesa, e por isso inclusiva, justa e democrática, progressista e de futuro, se for uma missão de todos nós”, concluiu Marcelo Rebelo de Sousa.

Pela primeira vez a Madeira acolhe as jornadas nacionais que assinalam o Dia Nacional da Paralisia Cerebral, que acontece a 20 de Outubro, amanhã.

O encontro, de dois dias, é promovido pela a Associação de Paralisia Cerebral da Madeira (APCM), em parceria com a Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral (FAPPC).

“A Associação de Paralisia Cerebral da Madeira foi fundada há 32 anos, presta apoio directo a 86 pessoas com paralisia cerebral ou doenças neurológicas afins, através de respostas como o centro de actividades e o lar residencial onde vivem 49 utentes”, começou por explicar a Presidente da APCM.

As jornadas decorrem no Salão Nobre da Assembleia Legislativa da Madeira, inseridas no projeto ‘Parlamento com Causas”, sob o lema “Ir Mais Além”. “Ir mais além na responsabilidade social das organizações, na inclusão de pessoas diferentes nos quadros das instituições, nas acessibilidades e na contínua correção de barreiras, e, também, ir mais além no apoio à família, que é o suporte base gigante desta nossa comunidade”, disse Fabíola Pereira.

O presidente da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, Fábio Guedes, referiu que as jornadas são uma forma de “celebrar o direito de cada indivíduo de ser, querer e estar no espaço público. O direito ao lazer, o direito a uma vida social plena, e o direito a ter sonhos e projetos de vida.”

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira reconheceu “que as nossas comunidades estão cada vez mais despertas para a problemática da deficiência e que os decisores políticos, e nomeadamente os legisladores, estão muito atentos à necessidade de fazer evoluir as leis e as políticas públicas nesta área social, mas é possível ‘Ir Mais Além” – como diz o lema das vossas Jornadas – , fazer mais, inovar e usar os novos meios tecnológicos e digitais para melhorar a qualidade de vida destes cidadãos mais vulneráveis”.

José Manuel Rodrigues frisou que “todos somos convocados para ir adaptando a nossa sociedade, as suas leis, as suas infraestruturas, os seus serviços públicos às pessoas deficientes, mas também aos mais velhos, já que uma das grandes questões do nosso tempo é saber como acrescentar qualidade de vida à esperança de vida que, felizmente, é cada vez maior no nosso país e na nossa Região”.

A secretária regional de Inclusão e Juventude assegurou que a “Inclusão é um compromisso do Governo Regional da Madeira, que tem percorrido um caminho de investimento no desenvolvimento e implementação de políticas públicas destinadas às pessoas com deficiência, que pretendem ser, cada vez mais orientadas para a promoção da cidadania, para a qualidade de vida e para a maior participação cívica da pessoa com deficiência, fomentando a prevenção, habilitação, reabilitação e participação de todos numa sociedade que se quer cada vez mais inclusiva”.

Ana Sousa sublinhou a Madeira como “a única região do país na qual as políticas e as respostas de intervenção social no âmbito da inclusão das pessoas com deficiência, estão também diretamente salvaguardadas pelo serviço público”. Deu como exemplos “a criação e adaptação dos sucessivos equipamentos e infraestruturas na RAM, bem como, o investimento realizado em equipas e recursos especializados, que visam o apoio às famílias, o desenvolvimento biopsicossocial e terapêutico, assim como, a promoção da autonomia e vida independente da Pessoa com deficiência, no trilho da inclusão”.

As jornadas nacionais, que decorrem na Madeira, dividem-se em quatro painéis que se debruçam sobre: “Responsabilidade Social e o Papel do Mecenato nas Organizações”; “Acessibilidades: Ir Mais Além”; “Família: Impacto e Reação”; e o “Papel da Arte na Deficiência”.

A sessão de encerramento está marcada para as 12h45 desta sexta-feira, refere uma nota.






Fonte: funchalnoticias.net                         Link: https://funchalnoticias.net/2023/10/19/parlamento-com-causas-fala-de-paralisia-cerebral/
 
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