iacess

ergometrica

Anuncie Aqui

Liftech

mobilitec
onlift

Autopedico

Invacare

TotalMobility

Rehapoint
myservice

Tecnomobile

Liftech

Multihortos

Anuncie Aqui

Autor Tópico: Filho com síndrome ou deficiência  (Lida 4278 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Offline AREZ

Filho com síndrome ou deficiência
« em: 02/11/2019, 00:38 »
 
saber antes do parto é melhor?
Nesse momento o casal precisa de apoio da família, de amigos ou de outras pessoas que passaram (ou passam) pela mesma situação, e mesmo de profissionais que os ajudem a entender qual é o tamanho desta nova etapa



Asaph, em hebraico, significa “aquele que reúne”. E, não por acaso, foi o nome escolhido para um dos filhos gêmeos da farmacêutica Inara Barcaro, de 42 anos. “O nome foi escolhido pelo meu marido e é bem profético, porque ele reúne todo mundo mesmo. Ele é muito querido, simpático e sorridente. É todo mundo apaixonado por ele”, disse a mãe ao Sempre Família.

O menino de 1 ano e 4 meses tem síndrome de Down. Inara soube da possibilidade ainda durante a gestação. “Com 13 semanas de gravidez fui fazer o exame da translucência nucal e o médico me disse que tinha 25% de chance de um dos bebês ter a síndrome. Foi como uma bomba”, revelou.


    Fotógrafa busca sensibilizar país que aborta quase 100% dos bebês com síndrome de Down

Nas ecografias seguintes a suspeita só foi se confirmando – Asaph apresentava as características da síndrome, como cardiopatia, e se desenvolvia mais lentamente que a irmã. Nessa época, Inara lembra que sofreu calada. “Eu simplesmente me fechei, não quis procurar psicólogo. Eu não podia falar sobre o assunto, porque meu marido não aceitava, ele achava que não ia acontecer”.

Hoje, aproveitando ao máximo cada minuto ao lado do filho, a farmacêutica avalia que foi bom saber disso tudo antes de o bebê nascer. “É um fator estressante, você não curte a sua gestação, mas você tem um tempo para digerir tudo isso. Eu acho que foi melhor assim”, avalia. Como voluntária em uma associação, Inara acompanha o drama de quem descobre a síndrome só na hora do parto. “A gente vê muito pais chocados e em crise, os homens principalmente”, afirmou.




Tempo para compreender e se adaptar

Geralmente receber a notícia durante a gravidez, de que o filho tem alguma síndrome ou deficiência, não é uma escolha dos pais, os médicos fazem esse papel queiram eles ou não: é um dever alertar. E a neuropsicóloga Samanta Fabrício Blattes da Rocha, do Instituto de Neurologia de Curitiba (INC), atenta para o fato de que a reação muda de pessoa para pessoa.

“São seres humanos lidando com um processo de frustração inicial e diante de um desafio de vida. Desafio que traz implícita uma informação: alguém que vai precisar de mim o resto da vida”, afirmou. Pelo que assegura, “todo mundo quer ter um filho saudável e independente. Então, quando você recebe uma informação como essa, você tem uma parte das suas expectativas e dos seus sonhos – projetados naquela criança – interrompida”.


    Família tem papel fundamental no apoio à pessoa com deficiência

Segundo Samanta, encarar o diagnóstico precoce depende, também, da capacidade que a pessoa tem ou não, de assumir responsabilidades e compromissos. “Tem pessoas que diante dos problemas aguentam por um tempo, mas não conseguem sustentar e acabam fugindo da situação. Já outras agarram os as grandes epopeias da vida e tocam com bravura até o fim”, elucidou.

A neuropsicóloga ainda orienta que, num momento como esse, o que o casal precisa é de apoio, seja da família, dos amigos, de outras pessoas que passaram (ou passam) pela mesma situação e mesmo de profissionais que os ajude a entender qual é o tamanho desta nova etapa, e considerou: “Hoje percebemos que a sociedade está conseguindo, cada vez mais, abraçar e acolher essas crianças em seu seio. E isso faz com que as ações sociais voltadas a elas sejam mais efetivas e eficientes, o que acaba facilitando a tarefa desses pais”.



**Direitos : Lucian Haro / semprefamilia**
« Última modificação: 02/11/2019, 00:40 por AREZ »
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: migel, Ana-S

Online Ana-S

Re: Filho com síndrome ou deficiência
« Responder #1 em: 02/11/2019, 11:08 »
 
Li algures na net que tem havido uma diminuição no numero de nascimentos de crianças com sindrome de down, porque logo que os pais sabem que a criança vai nascer assim, preferem fazer um aborto. Não concordo com isso porque toda a gente tem direito à vida, seja por quanto tempo for.
A perseguição que têm feito ao medico por causa das ecografias, é precisamente por causa disso (na maioria dos casos). Os pais queriam saber antes, para que pudessem abortar.
Li outro caso de um casal que sabia que a filha tinha uma deficiência grave e não ia viver muito mais tempo após o parto mas decidiram seguir com a gravidez até ao fim porque iam doar os órgãos da bebé para outros que precisassem. Achei isso louvável.  :palmas2:
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: migel, AREZ

Offline AREZ

Re: Filho com síndrome ou deficiência
« Responder #2 em: 02/11/2019, 12:04 »
 
Li algures na net que tem havido uma diminuição no numero de nascimentos de crianças com sindrome de down, porque logo que os pais sabem que a criança vai nascer assim, preferem fazer um aborto. Não concordo com isso porque toda a gente tem direito à vida, seja por quanto tempo for.
A perseguição que têm feito ao medico por causa das ecografias, é precisamente por causa disso (na maioria dos casos). Os pais queriam saber antes, para que pudessem abortar.
Li outro caso de um casal que sabia que a filha tinha uma deficiência grave e não ia viver muito mais tempo após o parto mas decidiram seguir com a gravidez até ao fim porque iam doar os órgãos da bebé para outros que precisassem. Achei isso louvável.  :palmas2:


Pois aqui impera o bom senso e humanismo de cada um.

Aquele médico das ecografia o mal é de quem ficou com a vida desgraçada à conta dele.



 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: migel, Ana-S

Online Ana-S

Re: Filho com síndrome ou deficiência
« Responder #3 em: 02/11/2019, 12:09 »
 

Pois aqui impera o bom senso e humanismo de cada um.

Aquele médico das ecografia o mal é de quem ficou com a vida desgraçada à conta dele.

No caso das crianças que já têm mal-formações congénitas não há nada a fazer mas há os outros casos onde ele não agiu corretamente na hora do parto e apesar das queixas, ninguém fez nada. Só agora com este caso que veio a publico, é que se lembraram de suspendê-lo.
Ele diz que não é objetor de consciência por isso não se importa com os abortos mas então porque não agiu como devia ser, em todos os casos? Incompetência? Falta de respeito pela vida humana? Não dá para entender...
« Última modificação: 02/11/2019, 12:11 por Ana-S »
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: migel

Offline AREZ

Re: Filho com síndrome ou deficiência
« Responder #4 em: 02/11/2019, 12:15 »
 
No caso das crianças que já têm mal-formações congénitas não há nada a fazer mas há os outros casos onde ele não agiu corretamente na hora do parto e apesar das queixas, ninguém fez nada. Só agora com este caso que veio a publico, é que se lembraram de suspendê-lo.
Ele diz que não é objetor de consciência por isso não se importa com os abortos mas então porque não agiu como devia ser, em todos os casos? Incompetência? Falta de respeito pela vida humana? Não dá para entender...

Pois neste nosso portugal fazem a borrada e nada lhes acontece ,depois demitem-se em massa.

Já diz o ditado depois de casa roubada, trancas à porta !

até logo ou ate amanha

Arez
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: migel, Ana-S

 



Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo