GOVERNO ASSINA CONTRATO-PROGRAMA PARA APOIO INTERCALAR AOS ATLETAS PARA OS JOGOS PARALÍMPICOS DE 2016
O Governo assinou o contrato-programa para a concessão de apoio intercalar à preparação os Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, com o Comité Paralímpico de Portugal.
A cerimónia teve lugar no Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, sendo presidida pelos Ministros Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares. No evento estiveram ainda presentes os Secretários de Estado do Desporto e da Juventude, Alexandre Mestre, e da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa.
Sublinhando que «a necessidade de prestar um apoio suplementar àqueles que têm deficiência, sobretudo agora - em tempo de crise - é um desafio diário», o Ministro da Solidariedade e Segurança Social afirmou: «É nesta competição que o Governo tem de ser mais ativo e mais próximo, para que as desigualdades entre pessoas com e sem deficiência seja cada vez menores».
Referindo que «hoje voltámos a reforçar o nosso compromisso e a vincar a vontade de apoiar a tenacidade e a perseverança que faz um atleta correr em nome do País», Pedro Mota Soares acrescentou: «Para o Rio 2016, o contrato parcelar já está assinado, dando nota que iremos ombrear mais esta missão dos atletas portugueses».
O Ministro da Solidariedade e Segurança Social lembrou ainda que «assim assegurámos um apoio de 117 mil euros que irão garantir os custos com a preparação paralímpica dos 25 atletas portugueses no período do primeiro ano do ciclo paralímpico» mas «não ficamos por aqui estando também a trabalhar para aqueles que serão os Jogos Surdolímpicos de 2013, em Sofia», que pela primeira vez serão apoiados através de um contrato-programa que une o Instituto Português do Desporto e Juventude, o Instituto Nacional para a Reabilitação e o Comité Paralímpico de Portugal.
No mesmo sentido, o Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou: «Num tempo em que somos diariamente confrontados com a gestão de incógnitas, é importante que quem tenha responsabilidades públicas dê respostas concretas às questões que são colocadas».
«Esta é uma das áreas onde têm sempre de existir meios», sublinhou Miguel Relvas, acrescentando que «apesar do nosso objetivo - quando vamos aos Jogos - não ser ganhar medalhas, se isto acontecer, tanto melhor». E concluiu: «Os atletas paralímpicos têm trazido muitos troféus para o País e merecem ser ajudados».