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Autor Tópico: Halterofilismo  (Lida 31445 vezes)

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Offline 100nick

Halterofilismo
« em: 02/03/2010, 11:33 »
 
Halterofilismo

Nos Jogos Paralímpicos, esta modalidade destinada a deficientes motores é praticada na especialidade de “benchpress”, onde o atleta levanta a barra com os halteres a partir da posição  de deitado de costas sobre um banco, fazendo o movimento de elevação em supino, até que barra fiquem imóvel.
 
A divisão da competição é feita por sectores feminino e masculino e de acordo com o peso corporal.

É modalidade do Programa Paralímpico desde Jogos de Tóquio em 1964.

Fonte: http://www.ammamagazine.com/
 

Online migel

 
Quebras de recorde brasileiro marcam primeiro dia de competição



Cleide Inês Campos melhorou três vezes sua melhor marca no halterofilismo. Na natação, destaque para Clodoaldo Silva com seis medalhas de ouro.

Publicada em 12 de abril de 2010 - 17:30

 Não faltou festa no primeiro dia da Etapa Centro-Leste do Circuito Loterias CAIXA Brasil Paraolímpico. No halterofilismo foram quatro quebras de recorde brasileiro. Só a atleta Cleide Inês Campos, de Uberlândia, bateu três vezes a melhor marca da categoria 40kg e levantou o público no ginásio do Sesi Ferreira Pacheco. O recorde brasileiro anterior era da própria halterofilista, de 42,5kg.
 
Cleide começou sua conquista na segunda tentativa: levantou 47,5kg. Na seguinte, subiu para 50kg. Ao invés de se contentar com a quebra dupla, Cleide ainda usou sua última tentativa para melhorar mais a marca: levantou 52,5kg, aumentando o recorde brasileiro em 10kg.
 
“Eu vinha me preparando para isso. Tem três meses que já levanto isso”, explicou a atleta. Tranquila, Cleide não soube definir a emoção de bater o recorde brasileiro tantas vezes em tão pouco tempo. “Só sei que é muito bom.” Cleide ainda participará da Etapa Regional Centro-Sul, em Maringá (PR), no fim do mês. E promete melhorar mais suas marcas. “Ainda quero chegar aos 60kg.”
 
À tarde, foi a vez de Eraldo das Neves Rocha melhorar sua marca. O recorde brasileiro da categoria 100kg era de 160kg. Em sua terceira tentativa, Eraldo levantou 162,5kg. Vibrou e ouviu o hino da vitória, eternizado pelas conquistas do piloto Ayrton Senna nas pistas da Fórmula 1. Emocionado, ainda tentou quebrar mais uma vez o recorde, com 163,5kg, mas não conseguiu.
 
“A gente vem trabalhando desde o ano passado levantando de 160kg para cima. Mas dentro da competição é diferente de fazer na academia. Tem todo o problema psicológico”, justificou o halterofilista. “O movimento de levantar o peso parece simples, mas um detalhe faz você errar. Eu hoje, por exemplo, errei a respiração e perdi”, explicou após a última tentativa.
Animado, Eraldo promete tentar mais uma vez quebrar o recorde brasileiro na Etapa Centro-Sul, no fim do mês, em Brusque.
 
A goiana Josilene Alves Ferreira, 5º lugar nas Paraolimpíadas de Pequim, conquistou o único ouro local no halterofilismo.

Tubarão de volta às piscinas
 
Depois de não participar de nenhuma competição em 2009, o medalhista paraolímpico Clodoaldo Silva retornou às piscinas com o resultado esperado: venceu as seis provas individuais que disputou este sábado de manhã, e ainda ficou com a prata no revezamento 4x100m livre.
 
Mas quem fez a festa da torcida que lotou as arquibancadas do SESI Ferreira Pacheco foram os jovens goianos. Vanilton Antônio do Nascimento conquistou o ouro logo na primeira prova do dia, os 100m borboleta. “A prova foi boa, mas eu queria três segundos abaixo do que eu fiz””, lamentou. Ídolo local aos 17 anos, ele garante que não deixa isso influenciar negativamente. “É um apoio que se recebe, o que é sempre bom”, assegura. No fim do dia, Vanilton chegou em primeiro mais duas vezes: nos 50m e nos 400m livres.
Marília Álvares Montes também fez sucesso: conquistou quatro medalhas de ouro só neste sábado. Aos 23 anos, ela já é experiente em participar do Circuito: disputa as provas desde 2007. Mas sentiu a diferença de nadar em casa. “Aqui fico muito mais tranquila do que nas provas em outras cidades.”  Marília venceu os 50m e os 100m livres, os 100m costas e os 200m medley.
 
Na natação, os atletas goianos subiram 32 vezes ao pódio. Sendo 16 delas no lugar mais alto.
 
Nas pistas destaque novato
 
No primeiro dia de competições do atletismo na Etapa Regional Centro-Leste do Circuito Loterias Caixa, 88 provas foram disputadas no Campus II da PUC de Goiânia. Cerca de 150 medalhas (ouro, prata e bronze) foram distribuídas para os vencedores das provas.
 
O maior destaque deste primeiro dia foi a garota prodígio do atletismo, Viviane Soares, 13 anos, que apesar de ser desclassificada nos 100m pela manhã, por queimar a largada, venceu os 200m à tarde com o tempo de 25,65s e quebra de recorde brasileiro.
 
“Fiquei muito triste com a desclassificação nos 100m. Queria muito ganhar essa prova, mas isso só me deu mais força e me fez correr os 200m com raiva e conseguir esse ótimo resultado”, desabafou Viviane, que amanhã correrá ainda os 400m. “Espero entrar com a mesma raiva na prova de amanhã e conseguir mais uma vitória”, completou.
 
Os donos da casa conquistaram nas pistas dois ouros, duas pratas e três bronzes.


Fonte: Vida mais livre
 

Offline Fisgas

Mundial de Halterofilismo
« Responder #2 em: 28/07/2010, 23:01 »
 
Brasileiros participam de Mundial de Halterofilismo



Competição será realizada até 30 de julho, em Kuala Lumpur, Malásia.

Publicada em 28 de julho de 2010 - 17:30

 O Mundial de Halterofilismo já começou em Kuala Lumpur, na Malásia. Mas os brasileiros só estreiam nesta terça-feira, 27. O primeiro a entrar em ação é Alexsander Whitaker, o dono da melhor marca do País na competição: um quarto lugar. O paulista, que é campeão parapanamericano e já conquistou o título de campeão brasileiro e sul-americano entre pessoas sem deficiência, espera um bom resultado. Empenho não falta: Whitaker reduziu seu peso e agora está com 63kg – quando começou pesava 86kg.
 
Na quarta-feira, 28, é a vez de Terezinha Mulato, Rodrigo Rosa e João Euzébio entrarem em ação. Mulato é apontada pela comissão técnica como uma das esperanças de bons resultados, ao lado de Josilene Ferreira, que compete na quinta-feira.

“Além da Josi, que é a segunda do ranking mundial (abaixo de 75kg), a Terezinha está muito bem”, justifica o coordenador técnico do halterofilismo, Antonio Augusto Junior. “O halterofilismo feminino não cresceu tanto em quantidade no Brasil, mas muito em qualidade.”

Mais de 290 atletas de 52 países participam do Mundial, que acontece até 30 de julho no estádio Titiwangsa, em Kuala Lumpur.

A modalidade

O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.
 
Os brasileiros em ação
 

27/07 (terça-feira)          Alexsander Whitaker dos Santos             -67,5kg;

28/07 (quarta-feira)        Terezinha  Mulato dos Santos                  -60,0kg;

                                    Rodrigo Rosa de Carvalho Marques          -75,0kg;

                                 João Euzébio Batista                                  -82,5kg;


29/07 (quinta-feira)      José Ricardo Costa da Silva                    -90,0kg;

                                Joseano dos Santos Felipe                     -90,0kg;

                                Josilene Alves Ferreira                            -75,0kg;


30/07 (sexta-feira)    Edilândia Rodrigues Araújo                      +82,5kg

 

A seleção

N° Função Clube

1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP

2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG

3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN

4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM

5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN

6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO

7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG

8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN

9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação

10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação

11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico

12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO

13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG

14 Marcelo Borner de Araújo Médico

15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta

16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro

Vida mais livre
 

Offline Fisgas

 
CPB inaugura Centro de Treinamento de Halterofilismo Paraolímpico em Uberlândia



Em parceria com a UFU e a Futel, CPB investe em centro de referência para garantir o desenvolvimento da modalidade no país.



 O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e com a Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer (Futel), inaugurou em 27 de outubro, em Uberlândia, o primeiro Centro de Treinamento de Halterofilismo Paraolímpico do país.
 
O Centro de Treinamento utilizará toda a infraestrutura da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia e do Centro Nacional de Excelência Esportiva – CENESP/UFU e CPB/CEFEP. Além disso, os profissionais que desenvolverão o projeto serão das instituições locais, coordenadas pelo CPB.
 
O Centro de Treinamento contará com uma equipe multidisciplinar composta por orientador técnico; fisiologista; especialistas em treinamento esportivo; fisioterapeuta; nutricionista esportivo; biomecânico do movimento; e monitores de Halterofilismo.
 
“O projeto dos Centros de Treinamento de Halterofilismo segue a estratégia do CPB de implantar centros de treinamento ou de referência por modalidade específica aproveitando estruturas já existentes”, explica o presidente do CPB, Andrew Parsons.
 
“Este é o modelo que iremos desenvolver até 2016. Desta forma, otimizaremos recursos e daremos o atendimento especializado que cada modalidade requeira”, justifica Parsons.
 
Apesar de participar das Paraolimpíadas desde Atlanta 1996, com Marcelo Motta, o Brasil nunca conquistou uma medalha no halterofilismo paraolímpico. O melhor resultado do país na modalidade foi o 4º lugar de Alexsander Whitaker nas Paraolimpíadas de Atenas 2004 – resultado repetido no Mundial de Bussan, na Coreia do Sul, em 2006 por Whitaker e no Mundial da Malásia, este ano, por Josilene Ferreira.
 
Entre os objetivos do Centro de Treinamento estão: disponibilizar uma estrutura adequada para apoiar e orientar o treinamento de halterofilismo paraolímpico de alto rendimento; possibilitar a formação e treinamento de técnicos para a modalidade de halterofilismo paraolímpico de alto rendimento; oportunizar condições de treinamento para Equipes de Halterofilismo Paraolímpico de qualquer lugar do país; e desenvolver pesquisas científicas na área do Halterofilismo Paraolímpico em parceria com a Academia Paraolímpica Brasileira.
 
“Este é o primeiro núcleo. Vamos, até o final do ano que vem, instalar um Centro de Treinamento em cada uma das cinco regiões do país”, explica o diretor técnico do CPB, Edílson Alves Tubiba.
 
A UFU
A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) foi escolhida para abrigar o primeiro Centro de Treinamento de Halterofilismo por ser uma instituição que atende às pessoas com deficiência há quase trinta anos.
 
Atualmente, a universidade possui um atendimento sistemático de aproximadamente 300 pessoas em diferentes faixas etárias e com os mais variados tipos de deficiência, praticando diversos tipos de atividades físicas, recreativas e modalidades esportivas. Aliado a isso, a UFU possui no seu currículo do Curso de Graduação em Educação Física quatro disciplinas do curso que tratam das questões relacionadas com as pessoas com deficiência.
 
Para completar, Uberlândia possui hoje a segunda melhor equipe de Halterofilismo Paraolímpico do Brasil, composta por 17 atletas, estando dois deles (Rodrigo Rosa e Bruno Carra) entre os três melhores atletas do país e a atleta Edilândia entre as seis melhores do mundo em sua categoria em 2010.
 
Fonte: vida mais livre
 

Offline Fisgas

 
Nove brasileiros vão ao Mundial de Halterofilismo Paralímpico, em Dubai


Equipe começou a ser selecionada no ano passado e teve bom rendimento em competição na Hungria em janeiro deste ano
LANCE!NET


O Brasil embarca nesta terça-feira com nove atletas para o Campeonato Mundial de Halterofilismo Paralímpico. A competição, que acontece apenas de quatro em quatro anos e é a mais importante desta temporada, será em Dubai (EAU), entre 5 e 11 de abril.

O Brasil passou por uma série de seleções, incluindo o Aberto Internacional em Fortaleza (CE)e uma semana de treinos em Uberlândia (MG), ambos em 2013. Este ano, em janeiro, o país obteve seis medalhas (duas de ouro, três de prata e uma de bronze) no Aberto Internacional da Hungria.

- Estipulamos um trabalho de metas e os próprios atletas se cobraram mais. Tudo isso, somado ao contato entre nós, técnicos, e eles foi importante nesta fase. Tínhamos seis atletas na Hungria e todos medalharam. Isso aumentou a confiança deles até nos treinamentos. Acredito que isso alavancou o nível de todos - falou o técnico Valdecir Lopes.

Os convocados:

- Bruno Pinheiro Carra (Aesa/Itu)
- Emerson Júnior Barbosa (Aesa/Itu)
- Evânio Rodrigues da Silva (Aesa/Itu)
- Josilene Alves Ferreira (ADFEGO/GO)
- Márcia Cristina de Menezes (Adefil/PR)
- Maria Luzineide Santos de Oliveira (Asdef/PB)
- Mateus Assis de Silva (Uberlândia/MG)
- Rafael da Silva Bomfim Vansolin (Uberlândia/MG)
- Rodrigo Rosa de Carvalho Marques (Uberlândia/MG)


In  http://ndonline.com.br/florianopolis/esportes/155515-nove-brasileiros-vao-ao-mundial-de-halterofilismo-paralimpico-em-dubai.html
 

Online SLB2010

Halterofilismo
« Responder #5 em: 19/01/2016, 15:06 »
 
Copa do Mundo de Halterofilismo paralímpico começa nesta quinta-feira


Competição é classificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio e servirá também para testar instalações da Arena Carioca 1, no Parque Olímpico


Márcia Menezes é esperança no halterofilismo nas Paralimpíadas Rio 2016

Crédito: Washington Alves/CPB

Começa nesta quinta-feira, 21, no Rio de Janeiro, a Copa do Mundo de Halterofilismo. O evento será disputado na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, e contará com a presença de 60 atletas de 19 países. A competição é classificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, além de ser um dos eventos que estão servindo como teste para as instalações do evento.

O Brasil será representado por 14 atletas, sendo oito homens e seis mulheres. Entre eles está Márcia Menezes, que em Dubai-2014 conquistou a primeira medalha do Brasil na categoria adulto em um Campeonato Mundial de halterofilismo. Além dela, o grupo brasileiro ainda conta com campeões e medalhistas dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015, como Maria Rizonaide, Evânio Rodrigues, Joseano Felipe, Bruno Carra e Rodrigo Marques.

A Copa do Mundo tem grande importância neste semestre por ser uma das últimas chances que os atletas têm para confirmar a participação no Rio-2016. As marcas alcançadas nesta semana entrarão para o ranking que define as vagas diretas para os Jogos, e que será definido no dia 29 de fevereiro. Além deste campeonato, ainda haverá oportunidades nas etapas de Dubai e Malásia, as duas em fevereiro.

No masculino, os competidores precisam estar entre os oito melhores de sua categoria até a data final para formação do ranking. Entre as mulheres, as atletas precisam estar entre as seis melhores da divisão até a data-limite. Vale lembrar que apenas um atleta de cada país pode garantir o lugar nos Jogos pelo ranking. Caso haja compatriotas entre os líderes de cada categoria, apenas o melhor ranqueado deles conquista a vaga.

A Copa do Mundo de halterofilismo se estende até o sábado, 23. Todas as provas serão disputadas na Arena Carioca 1. A pesagem dos atletas começa sempre às 9h, no período da manhã, e às 12h, no período da tarde. As provas têm início às 11h, durante a manhã, e às 14h, à tarde.

Fonte: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/copa-mundo-halterofilismo-paralimpico-comeca-nesta-quinta-feira-35475
« Última modificação: 20/01/2016, 10:47 por SLB2010 »
 

Online SLB2010

 
Halterofilistas disputam vagas para os Jogos Paralímpicos em Copa do Mundo no Rio

Atletas de 19 países competem por maior peso de quinta-feira a sábado na Arena Carioca 1

Felipe Joseano, ouro no Parapan de Toronto 2015, é um dos destaques do Brasil (Foto: MPIX/CPB/Fernando Maia)

A Arena Carioca 1 está movimentada. Depois do evento-teste de basquetebol, esta semana é a vez da Copa do Mundo de Halterofilismo tomar conta da nova arena do Parque Olímpico da Barra. Em mais uma etapa classificatória para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, atletas de 19 países disputam quem levanta o maior peso em 10 categorias masculinas e nove femininas, de quinta-feira (21) a sábado (23).

Jainer Cantillo, colombiano da categoria até 72kg que foi ouro no Parapan-Americano de Toronto 2015, pode sair como o grande destaque do torneio, que também serve para testar diferentes operações para os Jogos Paralímpicos. Na equipe do Brasil, o nomes mais fortes são dos medalhistas de Toronto Maria Rizonaide (ouro na categoria até 50kg) e Márcia Menezes (prata até 79kg) - primeira brasileira a conquistar medalha em um mundial (bronze, em Dubai 2014) -, Evânio da Silva (ouro até 80kg), Felipe Joseano (ouro até 107kg) e Bruno Carra (prata até 54kg), além de Alexander Whitaker, quarto colocado na categoria até 65kg nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004.
"No halterofilismo, não há divisão por tipos de deficiência"

Pedro Meloni, gerente de levantamento de peso e halterofilismo do Comitê Rio 2016

Saiba mais sobre o halterofilismo nos Jogos Paralímpicos
Meloni explica que, diferentemente de outras modalidades dos Jogos Paralímpicos, atletas com diferentes tipos de limitações físicas competem entre si. "Todos precisam ser aptos a segurar a barra com as mãos, com extensão completa dos braços, de forma nivelada e bloqueando o movimento na sua conclusão. E podem optar por ser preso ao banco com uma faixa ou duas", completa.
 


O halterofilismo é um esporte Paralímpico e usa barras diferentes das do levantamento de peso, que é uma modalidade Olímpica. As barras do halterofilismo não permitem que as anilhas rodem quando presas às laterais, o que diminui a vibração nas articulações dos atletas Paralímpicos e também a instabilidade.
Ganha a vaga quem levantar mais peso

A classificação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 obedece a critérios simples: no masculino, ganham vagas os oito primeiros de cada categoria que levantarem mais peso em etapas da Copa do Mundo. No feminino, entram as seis primeiras do ranking até a data limite de 29 de fevereiro. Após esta competição na Arena Carioca 1, os atletas têm apenas mais duas chances de classificação: em Dubai, nos Emirados Árabes, de 15 a 19 de fevereiro; e em Kuala Lumpur, na Malásia, de 24 a 28 de fevereiro.

Além de classificatório para os Jogos, o evento servirá para o Comitê Rio 2016 testar os árbitros nacionais e operações de transporte, de montagem da arena e de cerimônias, com hasteamento de bandeiras e premiação em pódio. “Será um grande teste para toda a equipe de coordenadores, de manejo de equipamento esportivo e de percepção dos atletas no local de competição”, conlcui Pedro Meloni.



Evânio da Silva é um dos nomes fortes do Brasil no torneio de halterofilismo, esta semana na Arena Carioca 1 (Foto: MPIX/CPB/Graziella Batista)

Fonte:  http://www.rio2016.com/noticias/halterofilistas-disputam-vagas-para-os-jogos-paralimpicos-em-copa-do-mundo-no-rio
 

Online SLB2010

Re: Halterofilismo
« Responder #7 em: 22/01/2016, 21:17 »
 
Brasil conquista ouro na Copa do Mundo de Halterofilismo Paralímpico

Brasileira Maria Luzineide Santos de Oliveira subiu no lugar mais alto do pódio
Agência Brasil
21/01/2016

O Brasil começou a Copa do Mundo de Halterofilismo Paralímpico com a conquista da medalha de ouro por uma mulher na manhã de nesta quinta-feira (21). Natural de Picuí, na Paraíba, Maria Luzineide Santos de Oliveira, que pesa 44,99 quilos (kg), levantou 83 kg e ficou em primeiro lugar no pódio. A competição faz parte do calendário de eventos-teste dos Jogos Paralímpicos e os índices obtidos podem classificar os atletas.

"A sensação é de missão cumprida, porque é resultado de muito trabalho e de que realmente valeu a pena deixar fins de semana e feriados para se dedicar aos treinos", disse Maria Luzineide, que treina de segunda a sábado, entre três e quatro horas diárias.


Brasileira Maria Luzineide Santos de Oliveira conquista o ouro na Copa do Mundo de Halterofilismo Paralímpico (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

As atletas que ficaram em segundo e terceiro lugar levantaram um peso maior, mas Luzineide ficou em primeiro devido a um cálculo que leva em consideração o peso de cada uma, já que as categorias leves femininas foram unificadas para a competição.

Na segunda posição, ficou a chilena Camila Campos, que levantou 86 kg e pesa 53,92 kg. A sul-africana Chantell Stierman levantou 87 kg, mas ficou na terceira posição por pesar 59,44 kg. A competição continua até sábado e na tarde de hoje será a vez de categorias leves masculinas disputarem as medalhas.

A etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo é a primeira de 2016. Depois dela, haverá ainda competições na Malásia e em Dubai, no mês que vem. Em ambas, os atletas podem obter índices paralímpicos, já que o prazo máximo para se classificar é 29 de fevereiro.

Em entrevista logo após a premiação, Luzineide destacou que a medalha a deixa em uma posição mais confortável em relação à classificação. Ela contou que treinou para levantar mais de 87 kg, pois sua marca atual é 86 kg, mas não conseguiu atingir esse peso na competição de hoje.

"A gente precisa de muita força, técnica e concentração", comemorou a atleta, por ter levantado quase o dobro de seu peso corporal. Cadeirante em consequência de uma poliomielite contraída aos 2 anos de idade, a paraibana está há 15 dias longe da filha Luana, de 6 anos. "A saudade é muito grande", contou ela, que mora com a filha em Natal.

Para a atleta, o reconhecimento é a realização de um sonho que começou bem cedo, quando ainda morava em Picuí. "Na minha infância, eu era reconhecida como a aleijada, e eu queria mudar isso. Eu via o mundo muito amplo para que eu ficasse só na cidade em que eu nasci", afirmou. "Sou reconhecida como uma guerreira, e isso é muito importante para mim", completou Luzineide.

Regras
No halterofilismo paralímpico, competem atletas com deficiência nos membros inferiores. Cada competidor tem três tentativas para levantar o maior peso possível e os movimentos devem ser considerados válidos por três árbitros. São avaliados a estabilidade da barra e o tempo de descida e subida, entre outros critérios. Um levantamento só conta para a competição se for aprovado por dois juízes.

As seis primeiras colocadas no ranking internacional se classificam para as paralimpíadas em cada categoria. Entre os homens, são oito vagas. Cada país pode ter apenas um representante por categoria.


Fonte: http://www.correio24horas.com.br/single-esporte/noticia/brasil-conquista-ouro-na-copa-do-mundo-de-halterofilismo-paralimpico/?cHash=f8c979b830d571db9156f2847db902b1
 

Online migel

Re: Halterofilismo
« Responder #8 em: 23/01/2016, 21:22 »
 
Colombiano bate recorde das Américas na Copa do Mundo de Halterofilismo

Cubano supera dificuldades e, na base do tudo ou nada, praticamente garante vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016


Jainer Cantillo, campeão na categoria até 80kg:


O colombiano Jainer Cantillo, 40 anos, bateu o recorde das Américas da categoria até 80kg na etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo de Halterofilismo, que vai até este sábado (23), na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra. Só sorrisos, o atleta levantou 195 quilos, dois a mais que o brasileiro Evânio Rodrigues, que ficou com a prata. Outro destaque desta sexta-feira (22) foi o cubano Jesus Drake Vega, ouro na categoria até 88kg com a melhor marca de sua vida: 197 quilos. O brasileiro Rodrigo Marques levantou 186 quilos e ficou com o bronze.

Acompanhe a transmissão ao vivo da Copa do Mundo de Halterofilismo no site do IPC (Comitê Paralímpico Internacional)

Nascido em Santa Marta (é conterrâneo do ex-futebolista Valderrama), Cantillo teve poliomielite aos três anos de idade. Ele dedicou o ouro à filha Liliana, de oito: “Falei que ia levar para ela”. Também fez questão de agradecer a todos os especialistas de sua equipe multidisciplinar. Depois de participar dos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008 e de Londres 2012, quando ficou em sexto e quarto lugar, respectivamente, Cantillo está bem mais tranquilo agora quanto à classificação para o Rio 2016.

Ele ainda participará da etapa da Copa do Mundo, em Kuala Lumpur, de 24 a 28 de fevereiro, que valerá para as últimas tentativas de melhorar marcas e ranking para as vagas Paralímpicas. Os oito melhores da temporada em cada categoria se classificaram para o Rio 2016, mas ainda há remanejamento de vagas e também convites.
“Penso em ratificar minha posição no ranking, que deverá ficar por volta do quinto. Tenho um rival brasileiro com trajetória muito boa e é preciso tomar cuidado"

Jainer Cantillo

O brasileiro é Evânio Rodrigues, que fez 193 quilos na primeira tentativa mas não conseguiu as pedidas de 197 nas duas seguintes – em uma delas, apesar de levantar o peso, teve um leve movimento no quadril, não permitido. Mesmo se dizendo satisfeito com a prata, terá de lutar por marca melhor em Kuala Lumpur para estar no Rio 2016 por classificação pelo ranking, porque está em nono. “Tenho de treinar mais e focar para conseguir um movimento ainda mais preciso”, explicou.


O brasileiro Evânio Rodrigues ficou com a prata na categoria até 80kg (Foto: Rio 2016/Alex Ferro)

 
Cubano veio para o tudo ou nada

Para Jesús Drake Vega, de 44 anos, chegar ao ouro da categoria até 88kg levantando 197 quilos valeu muito. Por falta de recursos financeiros, Cuba só conseguiu mandar uma pequena delegação para esta etapa do Rio – seus atletas não participaram de nenhuma outra, nem irão participar das duas últimas (Dubai, nos Emirados Árabes, de 15 a 19 de fevereiro, é a penúltima, antes de Kuala Lumpur).

Assim, quando fez os 190 quilos planejados pelo técnico Ramón Martínez, a tática foi tentar um "salto" na terceira tentativa, porque não teria outra chance de tentar melhorar. Foi assim que Vega conseguiu sua melhor marca pessoal: os 197 quilos que levantou devem valer uma posição entre os cinco do ranking e a vaga para o Rio 2016. Com 44 anos e no esporte desde 2001, o morador de Matanzas ainda assim mostrou cautela: “Estou muito feliz, porque fiquei muito perto dos Jogos Paralímpicos aqui no Rio”.

O brasileiro da categoria até 88kg, Rodrigo Marques, fez 186 quilos e, apesar do bronze, ainda não está entre os oito primeiros do mundo. “O que preciso fazer até Kuala Lumpur? Fechar a boca para não precisar perder peso logo antes da competição.” Para competir no Rio 2016 com vaga pelos oito primeiros da classificação mundial, Rodrigo se mostra ambicioso: “Nas próximas tentativas, tenho de ir para 205, 210 quilos”.



Rodrigo Marques, do Brasil, foi o terceiro colocado na categoria até 88kg (Foto: Rio 2016/Alex Ferro)




Fonte: http://www.rio2016.com/noticias/colombiano-bate-recorde-das-americas-na-copa-do-mundo-de-halterofilismo
 

Online SLB2010

Re: Halterofilismo
« Responder #9 em: 24/01/2016, 21:39 »
 
Halterofilista potiguar garante ouro no Mundial e vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016

Um potiguar se destacou na Copa do Mundo de Halterofilismo Paralímpico, encerrada neste sábado (23), na cidade do Rio de Janeiro. O atleta Joseano Felipe conquistou a medalha de ouro no Mundial e garantiu vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, que ocorrerão entre os dias 7 e 18 de setembro deste ano.
O atleta levantou 206kg na prova



Joseano levantou 206kg na prova e garantiu que estará focado para a competição paralímpica. .“Treino de duas a três horas por dia e sempre traço metas, tanto por competição, quanto por peso levantado. A rotina é muito treino, descanso e alimentação boa. Tudo está dando certo e estou aumentando rápido a carga na barra. O trabalho será focado para fazer bonito no Rio-2016”, disse.


Fonte:http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/halterofilista-potiguar-garante-ouro-no-mundial-e-vaga-nos-jogos-parala-mpicos-rio-2016/336389
 

Offline Fisgas

Re: Halterofilismo
« Responder #10 em: 26/01/2016, 09:33 »
 
Ouro na Copa de Halterofilismo, Joseano Felipe é o brasileiro mais perto da classificação para os Jogos Paralímpicos


Evento internacional na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, testou a operação da modalidade para o Rio 2016


Treinado pelo filho, Joseano está entre os oito primeiros do ranking do IPC (Foto: Rio 2016/Alex Ferro)

Texto: Denise Mirás    Fotos: Rio 2016/Alex Ferro

“São coisas que acontecem e depois merecem reflexão. Será que eu teria de estar aqui?” Quem se pergunta é Joseano Felipe, 42 anos, policial militar aposentado. Paraibano que mora em Natal, Rio Grande do Norte, bateu o recorde das Américas da categoria até 107kg do halterofilismo, e está ao lado da área de competição na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. É sábado (23), último dia da etapa carioca da Copa do Mundo e esse resultado praticamente valeu a vaga para participar pela primeira vez dos Jogos Paralímpicos – no Rio 2016.

E por que Joseano está ali, pensativo, refletindo sobre o significado da conquista de mais uma medalha de ouro na carreira, agora por levantar 206 quilos e se tornar o melhor do continente em sua categoria?

Porque foi baleado na coluna vertebral em 2000, durante ação para evitar a fuga de Valdetário Carneiro - lendário assaltante de bancos conhecido como O Lampião do Nordeste -, em uma rebelião no presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta, cidade próxima a Natal. Assim, Joseano se tornou cadeirante e entrou em depressão. Somente quando começou a fazer hidroginástica e depois conheceu o halterofilismo a convite de Zeca Vilar, que reencontrou motivação. Em 2005, vice-campeão brasileiro, se convenceu: “Este é o meu esporte”.

Felipe Joseano, medalha de ouro na Copa do Mundo de Halterofilismo do Rio de Janeiro 2016


Policial militar que ficou paraplégico após ser baleado durante rebelião em um presídio levou o ouro na categoria até 107kg

 
Em pódios, ouvindo o Hino Nacional, Joseano diz que “passa o filme de sua vida pela cabeça”. Segura o choro, mas ali percebe como “tudo passou muito rápido”.

No sábado, com seu recorde das Américas, ainda estava meio inconformado porque não fez os 210 quilos que queria. “Faltou um pouquinho.” Quando começou, levantava 116. Entre 2013 e 2015, passou de 180 para 210, mas conta que em treinos já chegou aos 215.

Assim, vem em uma ascendente. Diz que ganhou uma sacudida há cerca de um ano, quando começou a treinar com o filho, Phelippe Michel - que está no último ano da faculdade de educação física -, e os dois se aproximaram mais. “Se não tivesse acontecido, eu estaria aqui? Iria me unir mais a meu filho? Estaria trabalhando com ele, feliz prá caramba?”

Joseano Felipe, como outros atletas brasileiros do halterofilismo, não irá à etapa da Copa do Mundo de Dubai, nos Emirados Árabes, de 15 a 19 de fevereiro. Vai partir direto para a última, de Kuala Lumpur, na Malásia, entre os dias 24 a 28.

Fonte: http://www.rio2016.com/noticias/ouro-na-copa-de-halterofilismo-joseano-felipe-e-o-brasileiro-mais-perto-da-classificacao-pa
 

Offline Pantufas

Re: Halterofilismo
« Responder #11 em: 10/12/2017, 10:37 »
 
Brasil celebra quatro pódios no México em Mundial Paralímpico de Halterofilismo
Estadão Conteúdo

 
Daniel Zappe/CPB/MPIX/Divulgação /

O Mundial Paralímpico de Halterofilismo foi encerrado nesta sexta-feira (8) na Cidade do México

O Mundial Paralímpico de Halterofilismo, encerrado nesta sexta-feira na Cidade do México, teve um saldo considerado "positivo" para o Brasil, embora apenas um competidor do país tenha faturado uma medalha no torneio adulto do evento realizado no Ginásio Olímpico Juan de La Barrera. O Brasil, porém, ganhou outros três pódios na disputa júnior desta mesma competição na capital asteca.

Entre os mais velhos, a única medalha veio por meio do baiano Evânio Rodrigues, de 33 anos, com um bronze na categoria até 88kg, sendo que ele vinha de uma prata obtida nesta mesma categoria nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016.

Já entre os garotos, o grande destaque brasileiro foi o manauara Lucas Manoel, de apenas 16 anos, que faturou o ouro na classe até 49kg. O mineiro Mateus de Assis, por sua vez, foi prata entre os competidores de até 107kg com 172kg na barra, enquanto o bronze na mesma classe foi amealhado pelo paraense Vitor Afonso dos Santos, com 164kg.

"Um ouro, uma prata e um bronze vindo de atletas que a gente não esperava nos dá a segurança de dizer que o balanço do Mundial Júnior é positivo. Aqui no México o Brasil contou com oito atletas desta categoria, o que mostra a força do trabalho dos Centros de Referência da modalidade espalhados pelo País, que está trabalhando a base", afirmou Felipe Dias, coordenador de halterofilismo da seleção brasileira paralímpica.

Resposta

Já ao falar sobre o bronze obtido por Evânio, o profissional da equipe nacional exaltou o feito do para-atleta como uma comprovação de sua competência como halterofilista paralímpico, depois de ter a importância de sua prata na Paralimpíada colocada em dúvida por algumas pessoas pela forma pela qual a medalha foi conquistada. "Medalha do Evânio mostrou uma evolução muito boa porque muito se falou que a prata do Rio-2016 foi 'falsa' porque os favoritos queimaram todas as pedidas e a prata caiu no colo. Mas aqui a gente viu que não, que este bronze foi real, foi competitivo. Ele brigou com os caras que não conseguiram validar os movimentos nos Jogos Paralímpicos e aqui eles foram ouro e prata. Então, o bronze do Evânio é representativo", ressaltou Dias.

O Brasil também conseguiu conquistar no México a sua melhor campanha em Mundiais Paralímpicos, apesar de este crescimento ter sido pequeno. Até esta edição da competição, o desempenho mais importante na competição havia sido alcançado na edição de Dubai-2014, onde levou um ouro entre os juniores, com Rafael Vansolin, e um bronze no adulto, com Márcia Menezes. "Acho que estamos no caminho certo, fundamental é continuar fazendo a máquina girar para trazer mais atletas jovens porque a capacidade que o Brasil tem de desenvolver os jovens é impressionante, então é nisso que vamos apostar", destacou Felipe Dias.

No dia final do Mundial de Halterofilismo, que contou a participação de 71 países e teve o Brasil competindo com uma delegação de 17 atletas, a carioca Tayana Medeiros, de 24 anos, ficou em oitavo lugar na acima de 86 quilos, com 112 quilos na barra.


In http://hojeemdia.com.br/esportes/brasil-celebra-quatro-p%C3%B3dios-no-m%C3%A9xico-em-mundial-paral%C3%ADmpico-de-halterofilismo-1.580527
 

Offline bms1987

Re: Halterofilismo
« Responder #12 em: 11/12/2017, 10:01 »
 
Malta alguem sabe de algum clube ou instituição que tenha este tipo de modalidade e que participe em torneios?
Be the change you want to see in the world
 

Online migel

Re: Halterofilismo
« Responder #13 em: 11/12/2017, 10:48 »
 
Malta alguem sabe de algum clube ou instituição que tenha este tipo de modalidade e que participe em torneios?


Olá .. talvez indo por aqui: http://www.fpdd.org/
 

Online migel

Re: Halterofilismo
« Responder #14 em: 11/12/2017, 10:50 »
 
Malta alguem sabe de algum clube ou instituição que tenha este tipo de modalidade e que participe em torneios?

Vê aqui contactos  »  http://www.fpdd.org/pt/localizacao-e-contactos
 

 



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