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Autor Tópico: Cancro da mama  (Lida 115582 vezes)

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Online Nandito

Re: Cancro da mama
« Responder #120 em: 10/11/2023, 09:50 »
 
Doentes com cancro da mama obrigadas a deixar de trabalhar

Nuno de Noronha
10 nov 2023 08:00




A maioria das pessoas que vive com cancro da mama avançado desiste de trabalhar contra a sua vontade, segundo uma investigação apresentada na Sétima Conferência Internacional de Consenso sobre Cancro da Mama Avançado (ABC).

Para além dos custos pessoais do desemprego, um novo estudo mostra que há um custo global significativo para a economia quando os doentes deixam de trabalhar. Só em Portugal, os investigadores estimam que se perdem quase 29 milhões de euros de produtividade em três anos. Situações semelhantes existem também noutros países.

Esta investigação foi uma colaboração entre a ABC Global Alliance, a NOVA Medical School, Lisboa, Portugal e a Unidade da Mama do Centro Clínico Champalimaud, Lisboa. Os investigadores, liderados por Leonor Matos da Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, apelam a alterações nas leis laborais para permitir que as pessoas com cancro avançado possam continuar a trabalhar.

Embora o cancro da mama avançado não possa normalmente ser curado, muitas pessoas vivem com a doença durante anos, período durante o qual podem estar suficientemente bem para trabalhar nas condições certas.

"Os sintomas do cancro da mama avançado e o peso da logística da monitorização e do tratamento contínuos podem tornar mais difícil para as doentes manterem um emprego. Mas o abandono do emprego acarreta frequentemente custos financeiros, sociais e de saúde mental. Quisemos estudar o impacto económico deste problema à escala nacional", referiu Leonor Matos na conferência.

A investigação incluiu um grupo de 112 pessoas em idade profissional ativa que estavam a ser tratadas por cancro da mama avançado (ABC) há pelo menos seis meses num dos nove hospitais em Portugal. As doentes foram questionadas sobre a sua situação laboral atual e sobre o seu trabalho antes do diagnóstico.

A maioria das doentes (87%) exercia uma atividade profissional remunerada na altura do diagnóstico. Após o diagnóstico, apenas 38% continuavam a trabalhar. As restantes estavam desempregadas, em licença médica ou reformadas. A idade média de reforma no grupo era de 49 anos. Apenas 5% das doentes afirmaram que a decisão de deixar de trabalhar foi sua.

Os investigadores utilizaram estes resultados para modelar o impacto económico provável à escala nacional. Com mais de 2.000 pessoas a viver com ABC em Portugal, os investigadores estimam uma perda de produtividade de 28.676.754 euros em três anos. A este valor acrescem mais 3.468.866 euros de custos em três anos com pensões do Estado e subsídios de desemprego. Em contrapartida, se as doentes pudessem continuar a trabalhar, os investigadores estimam que o custo dos subsídios governamentais para o trabalho a tempo parcial aumentaria 11.951.048 euros em três anos, mas com uma redução de 14.338.377 euros nos custos de produtividade.

Em termos globais, a investigação sugere que apoiar as pessoas com ABC para que continuem a trabalhar de forma mais flexível traria mais 2.431.329 euros para a economia portuguesa em cada três anos.

Para Leonor Matos "esta investigação permitiu-nos quantificar o número de doentes com ABC que são afastados do local de trabalho, apesar de preferirem continuar a trabalhar. Mostra-nos também quanto se perde para a economia quando isto acontece e, inversamente, quanto se poderia ganhar financeiramente criando as condições adequadas para permitir que as pessoas continuem a trabalhar.

"Sabemos que a perda de emprego pode resultar, em grande parte, da falta de vontade ou de políticas para acomodar as necessidades dos doentes, tais como acordos de trabalho flexíveis. Alterar a legislação laboral para dar apoio e proteção adicionais às pessoas com todos os tipos de cancro avançado pode trazer enormes benefícios para a sociedade em geral", referiu.

Embora esta investigação se baseie em pessoas que vivem em Portugal, os investigadores afirmam que a questão dos doentes com ABC que abandonam o local de trabalho e sofrem dificuldades financeiras é comum à maioria dos países.





Fonte: lifestyle.sapo.pt                        Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/doentes-com-cancro-da-mama-obrigados-a-deixar-de-trabalhar?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
"A justiça é o freio da humanidade."
 

Offline rodrigosapo

Re: Cancro da mama
« Responder #121 em: 01/12/2023, 11:07 »
 
Criado hidrogel injetável para tratamento local e menos agressivo do cancro da mama

01 dezembro, 2023 às 00:31


Pedro Correia / Arquivo Global Imagens
Cientistas desenvolveram um gel termossensível como tratamento local para os cancros da mama HER 2+, que estão entre aqueles com pior prognóstico, foi esta quinta-feira divulgado.

JN/Agências

A investigação, liderada por Eva Martín del Valle, do Instituto de Pesquisas Biomédicas de Salamanca (IBSAL), permitiu desenvolver um sistema inovador de administração de medicamentos para a terapia local do cancro da mama, que consiste num gel termossensível e injetável, que inclui nanopartículas inteligentes para atacar o tumor localmente, noticiou a agência Efe.

O trabalho, publicado no Journal of Pharmaceutical Sciences e no qual também colaboraram investigadores das áreas de Engenharia Química e de Informática e Automação da Universidade de Salamanca e do Instituto de Medicina Translacional de Birmingham, será agora completado com o desenvolvimento de modelos computacionais que simular a aplicação deste gel para preenchimento da área afetada em intervenções de cancro da mama.


Está também a ser realizado um estudo em colaboração com o professor Sasa Kenjeres, da prestigiada Universidade de Delft, que também será publicado em breve, adiantou o IBSAL em comunicado.

"Os sistemas locais de administração de medicamentos são fundamentais no tratamento do cancro, pois oferecem uma série de vantagens que melhoram a eficácia terapêutica e reduzem os efeitos colaterais associados aos tratamentos convencionais", sublinhou Martín.


Fonte: JN

 

Online Nandito

Re: Cancro da mama
« Responder #122 em: 18/10/2024, 10:41 »
 
Outubro Rosa: a importância da prevenção do cancro da mama e do autocuidado

18 out 2024 09:10


Freepik

Em outubro, assinala-se o mês da prevenção do cancro da mama, um movimento internacional que tem como objetivo mobilizar a sociedade para a luta contra esta doença. Diagnosticar precocemente este cancro pode salvar vidas.

O cancro da mama afetou, em 2022, cerca de nove mil mulheres portuguesas, das quais mais de 2 mil perderam a vida. Embora raro, um em cada cem homens desenvolve este tipo de cancro (Globocan, 2024).

Contudo, sabia que o cancro da mama tem uma taxa de cura superior a 90%, se diagnosticado e tratado precocemente? Por essa razão,  a prevenção e o rastreio, como a mamografia a partir dos 40/45 anos, são essenciais. Além disso, a autoexploração mamária é um hábito importante que todas as mulheres devem adotar, e permite identificar alterações suspeitas, como nódulos, alterações no tamanho ou forma das mamas, ou secreções mamárias.

Entre os fatores de risco mais comuns estão a idade, histórico familiar de cancro da mama, mutações genéticas (BRCA1, BRCA2, entre outros), obesidade, sedentarismo e consumo excessivo de álcool. Reconhecer estes fatores pode ajudar a adotar medidas de prevenção.

Atravessar o processo de tratamento do cancro da mama é uma das batalhas mais desafiantes que uma mulher pode enfrentar. Para além do impacto físico, o tratamento pode afetar a auto-estima e bem-estar emocional. Por isso, pequenas práticas de autocuidado podem fazer uma grande diferença.

Maquilhagem: Sentir-se bem na sua própria pele é essencial para enfrentar o dia com mais otimismo. Usar produtos como uma base hidratante, blush e um batom suave pode realçar a sua beleza natural e devolver-lhe confiança quando se olha ao espelho.

Cuidados com as unhas: Durante o tratamento, as unhas podem ficar mais frágeis e quebradiças. Uma manicure realizada com produtos fortalecedores ou a simples aplicação de um verniz da sua cor preferida pode proporcionar um pequeno momento de prazer.

Massagens relaxantes: Dê ao seu corpo e mente um merecido descanso. Massagens terapêuticas e de relaxamento não só ajudam a aliviar o stresse e a fadiga, como também proporcionam momentos de tranquilidade e autocuidado.

Exercício físico e alimentação: É importante manter a atividade física e uma alimentação equilibrada nesta fase, desde que não haja contra-indicação médica. Fale com o seu médico e perceba que tipo de exercícios e dieta pode aplicar no seu quotidiano.

Ter tempo para si, mesmo que apenas por alguns minutos, é uma forma poderosa de revitalizar as energias. Ainda assim, não se esqueça de que os outros também podem suavizar os efeitos secundários emocionais que está a sentir.

Família e amigos: Estar rodeada por quem ama é fundamental para receber o apoio e carinho de que precisa. Não enfrente esta fase sozinha - procure um ombro amigo. Na sua rede de apoio, encontrará a força, alegria e motivação que podem parecer distantes em momentos difíceis.

Saúde mental: Frequentar consultas de psicologia é recomendável a todas as pessoas, mas principalmente para quem está a lutar contra um obstáculo tão grande como o cancro. Conversar com um profissional pode facilitar o suporte emocional necessário para lidar com a ansiedade, o medo e o desgaste mental.

Os conselhos fornecidos pela sheerME, uma super app de serviços de bem-estar e beleza, são meramente sugestivos. Aceda ao site oficial da Liga Portuguesa Contra o Cancro para saber mais sobre o cancro da mama, fatores de risco, sintomas e tratamento.



Imagem de abertura do artigo cedida por Freepik





Fonte: lifestyle.sapo.pt                        Link: https://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/noticias-moda-e-beleza/artigos/outubro-rosa-a-importancia-da-prevencao-do-cancro-da-mama-e-do-autocuidado?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Online Fisgas

Re: Cancro da mama
« Responder #123 em: 19/10/2024, 11:48 »
 
Idade do rastreio do cancro da mama vai baixar para os 45 anos

Por Executive Digest com Lusa 08:20, 19 Out 2024

A idade mínima para o rastreio do cancro da mama vai baixar para os 45 anos, anunciou hoje à Lusa a secretária de Estado da Saúde, que espera apenas a publicação da norma da DGS para a medida avançar.

Ana Povo adiantou que o Governo “já falou com a Direção-Geral de Saúde [DGS] para fazer o alargamento do rastreio do cancro da mama a mulheres a partir dos 45 anos”, tal como é indicado a nível europeu.

“Nós tomamos decisões políticas, mas todos estes trabalhos têm que se basear em normativas técnicas e indicações técnicas pelo que a Direção-Geral de Saúde já está a trabalhar na norma relativamente ao rastreio do cancro da mama e contamos que no espaço de mês e meio a dois meses esteja publicada”, avançou a governante na data em que se assinala o Dia Mundial do Cancro da Mama.

A partir daí, “todas as Mulheres a partir dos 45 anos vão ter acesso ao rastreio do cancro da mama”, afirmou Ana Povo.

Questionada se a medida poderá ser aplicada ainda este ano, a secretária de Estado disse que falou na sexta-feira com a DGS para tentar que “a norma esteja publicada o quanto antes”.

“Poderemos depois analisar fazer uma repescagem das mulheres que durante, por exemplo, este ano estejam nesse intervalo de idade entre os 45 e os 50”, adiantou.

A governante realçou a importância de avançar com esta medida porque se tem observado, nos últimos anos, que “a incidência do cancro da mama acontece cada vez em mulheres mais jovens”.

“O rastreio do cancro da mama, ao contrário de outro tipo de rastreios, não é um rastreio de prevenção da doença. É aquilo que nós chamamos um rastreio secundário do diagnóstico mais precoce possível da doença, porque nós queremos tratar as mulheres que infelizmente venham a sofrer de cancro da mama o mais precocemente possível”, salientou.

A secretária de Estado da Saúde adiantou ainda que o Ministério da Saúde está a desenvolver com a DGS um modelo de governação dos rastreios, com o objetivo de obter taxas de cobertura dos rastreios, quer das doenças oncológicas, quer das doenças não oncológicas, que sejam pelo menos de 80%.

Atualmente, a recomendação da DGS para iniciar o rastreio é aos 50 anos, uma norma que será agora atualizada pela autoridade de saúde, cumprindo as recomendações da União Europeia emitidas há dois anos para antecipar a primeira mamografia em cinco anos (para os 45 anos) e estender o rastreio até aos 74 anos.

No Dia Mundial do Cancro da Mama, Ana Povo alertou que uma em cada oito mulheres corre risco de sofrer desta doença.

“Além da prevenção, é preciso estar alerta para este problema, é preciso fazer também a apalpação da mama em casa e, em qualquer questão e em qualquer dúvida, recorrer ao seu médico de família, porque aqui nós pontuamos, ser diagnosticado o mais cedo possível”, aconselhou.

Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 9.000 novos casos de cancro da mama e mais de 2.000 mulheres morrem com esta doença, segundo dados divulgados pela Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).

Segundo a LPCC, que desenvolve o programa de rastreio em colaboração com os cuidados de saúde primários, até ao final de 2022 foram realizadas mais de 5,3 milhões de mamografias de rastreio e encaminhadas para diagnóstico e tratamento mais de 30.000 mulheres, o que permitiu um tratamento menos agressivo, mais eficaz e, mesmo em muitos casos, a cura total.

Habitualmente, são enviadas cartas-convite às mulheres em idade rastreável, atualmente entre os 50 e os 69 anos, inscritas nos centros de saúde para realizarem, sem custos, uma mamografia.

As Unidades Móveis de Rastreio de Cancro da Mama são deslocadas para os concelhos em intervalos de dois anos e estacionam normalmente junto do centro de saúde local.


Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/idade-do-rastreio-do-cancro-da-mama-vai-baixar-para-os-45-anos-diz-governo/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
 

Online Nandito

Re: Cancro da mama
« Responder #124 em: 21/01/2025, 19:09 »
 
Cancro da mama: estudos apontam que consumo de álcool pode causar a doença

Saúde & Bem-Estar
21 Janeiro 2025
Forever Young



Fonte de imagem: foreveryoung.sapo.pt

No começo do mês, Vivek Murthy, cirurgião-geral dos Estados Unidos — porta-voz do governo federal para questões de saúde pública — afirmou que o consumo de álcool, mesmo em pequenas quantidades, pode aumentar o risco de cancro, entre eles o de mama. Por isso, segundo ele, bebidas alcoólicas deveriam exibir no rótulo um alerta de perigo.

De acordo com um documento divulgado por Murthy, o álcool é a terceira causa previsível de tumores malignos, depois do tabaco e da obesidade.

A partir de estudos científicos recentes, o especialista aponta que a ingestão de pelo menos de uma bebida por semana já aumenta o risco de desenvolver um tumor de mama em 11,3%. Se o consumo for de sete doses no mesmo período, a probabilidade sobe 13%; com 14, o risco se eleva para 15,3%. Uma bebida equivale a uma long neck de cerveja ou a uma taça de vinho, por exemplo.

A bebida é classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um agente carcinógeno do Grupo 1, na mesma categoria do cigarro, da carne processada (linguiça, bacon, salsicha, presunto etc.), da poluição e dos raios solares.

A bebida contribui de várias maneiras para o desenvolvimento de um tumor maligno. Quando se bebe, o álcool é convertido pelo organismo em acetaldeído, um produto que pode danificar o nosso DNA. Por outro, causa stress oxidativo, facilitando processos inflamatórios crónicos e lesões celulares.

O álcool aumenta a absorção de outras substâncias carcinogénicas, como o tabaco e ingredientes de comidas ultraprocessadas. Por fim, no caso do cancro de mama, especificamente, pode aumentar os níveis de estrógeno, um dos fatores de risco para essa neoplasia maligna.





Fonte: foreveryoung.sapo.pt                     Link: https://foreveryoung.sapo.pt/cancro-da-mama-estudos-apontam-que-consumo-de-alcool-pode-causar-a-doenca/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Online Nandito

Re: Cancro da mama
« Responder #125 em: 25/02/2025, 19:57 »
 
Mortalidade por cancro da mama poderá aumentar 68% até 2050, alerta OMS

Por Pedro Zagacho Goncalves 13:01, 25 Fev 2025



A incidência e a mortalidade associadas ao cancro da mama deverão aumentar significativamente nas próximas décadas, com um impacto particularmente grave nos países em desenvolvimento, segundo as mais recentes projeções da Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os especialistas alertam que o cancro da mama continuará a ser o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e que a sua carga global crescerá de forma expressiva, especialmente em regiões como o Norte da Europa, onde se espera uma das maiores taxas de incidência.

Atualmente, o cancro da mama já representa uma das principais causas de morte entre mulheres em todo o mundo. Em 2022, foram diagnosticados 2,3 milhões de novos casos e registadas 670 mil mortes devido à doença. Segundo a OMS, uma em cada 20 mulheres será diagnosticada com cancro da mama ao longo da vida.

As previsões para as próximas décadas são preocupantes: até 2050, estima-se que o número de mortes aumente em 68%, enquanto os diagnósticos subirão 38%. Estes valores traduzem-se em cerca de 3,2 milhões de novos casos anuais e 1,1 milhões de mortes.

Os especialistas alertam que o crescimento da carga global do cancro da mama não será homogéneo, afetando desproporcionalmente os países em desenvolvimento. Nestes países, o acesso a rastreios, diagnóstico precoce e tratamentos adequados continua a ser limitado, aumentando o risco de mortes evitáveis.

A OMS sublinha a necessidade urgente de reforçar estratégias de prevenção, diagnóstico atempado e tratamento eficaz, especialmente nas regiões mais vulneráveis, de forma a travar o impacto devastador da doença nos próximos anos.







Fonte: executivedigest.sapo.pt                          Link: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/mortalidade-por-cancro-da-mama-podera-aumentar-68-ate-2050-alerta-oms/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Online Nandito

Re: Cancro da mama
« Responder #126 em: 11/04/2025, 15:18 »
 
Reino Unido aprova medicamento que atrasa propagação de um tipo de cancro da mama

MadreMedia / AFP
11 abr 2025 14:58




O Reino Unido aprovou o uso de um novo medicamento em certas pacientes que ajuda a retardar a propagação de um tipo incurável de cancro da mama.

O medicamento Truqap, desenvolvido pela farmacêutica britânica AstraZeneca, será oferecido a mulheres com cancro da mama hormónio-dependente do tipo HR+/HER2- quando a doença estiver disseminada e apresentar certas mutações genéticas.

Cerca de 1.100 mulheres podem ser elegíveis a cada ano, disse o regulador britânico.

"Para essas pacientes, o (princípio ativo) capivasertib pode interromper a progressão da doença", diz o professor Kristian Helin, diretor-geral do Instituto de Investigação do Cancro (ICR).

Um ensaio clínico mostrou que o capivasertib pode reduzir o tamanho do tumor em um quarto, em pacientes cujo cancro é incurável.

"É uma opção muito eficaz que pode funcionar por um longo período — vários meses e, em algumas pessoas, vários anos", afirmam o professor Nick Turner, do hospital Royal Marsden e do ICR, que liderou o ensaio clínico.

Testado em pouco mais de 700 mulheres, este medicamento combinado com terapia hormonal (fulvestrant) estendeu o tempo de progressão do cancro de 3,6 para 7,3 meses.






Fonte: 24.sapo.pt                     Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/reino-unido-aprova-medicamento-que-atrasa-propagacao-de-um-tipo-de-cancro-da-mama?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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