ergometrica

Liftech

Rehapoint
Autopedico

Invacare

TotalMobility
Tecnomobile

Anuncie Aqui

Anuncie Aqui

Autor Tópico: Tudo em relação a "Vida Independente"  (Lida 202125 vezes)

0 Membros e 2 Visitantes estão a ver este tópico.

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #225 em: 16/12/2024, 10:39 »
 
Entrega da petição "Vida Independente é para Toda a Gente" - 19 de dezembro




No dia 19 de dezembro, quinta-feira, pelas 14h, estaremos na Assembleia da República para entregar a nossa petição “Vida Independente é para Toda a Gente”.
Nessa petição, que conta atualmente com quase 8700 assinaturas, exigimos (1) a revisão da Portaria n.º 415/202 e (2) um aumento de verbas que permita o alargamento, pelo menos para o dobro, do número de Centros de Apoio à Vida Independente. Se não assinaste, ainda vais a tempo. Podes fazê-lo aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT121427
Neste dia precisamos que se juntem a nós todas as pessoas que acreditam num mundo livre e baseado em justiça e Direitos Humanos, para dizer a quem decide que a Vida Independente tem MESMO de ser para TODA GENTE.
Caso possas estar presente, responde a este email dizendo “Lá estarei!”.
Sabemos que, precisamente porque muitas pessoas com deficiência não têm a assistência pessoal de que tanto necessitam para ter uma vida autónoma, este tipo de ações é, por vezes, muito difícil. Assim, caso não possas estar presente, por esse ou outro motivo, manda-nos a tua voz.
Queremos mostrar à Secretária de Estado que somos muito mais que números, somos pessoas e queremos que nos tratem como tal.
Sejas ou não pessoa com deficiência, tenhas ou não assistência pessoal, se acreditas na filosofia de Vida Independente e em Direitos Humanos para todas as pessoas, envia-nos um vídeo, em resposta a este email, a afirmar a importância e a urgência da assistência pessoal. Iremos enviar todos os testemunhos para a Secretária de Estado da Inclusão.
 
Lado a lado somos sempre mais fortes!
Vida Independente para Toda a Gente!
Nada sobre Nós sem Nós!



Fonte: CVI
« Última modificação: 16/12/2024, 10:41 por migel »
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Offline salgado18

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #226 em: 18/12/2024, 13:40 »
 
CVI entrega petição por mais investimento na assistência a deficientes

Os representantes do Centro de Vida Independente (CVI) vão entregar "à revelia", na Assembleia da República, uma petição com mais de 8.500 assinaturas para exigir maior investimento na assistência pessoal para pessoas com deficiência.

© Getty Images

Lusa
16/12/2024 17:19 ‧ ONTEM POR LUSA

CVI
Em declarações à agência Lusa, a presidente do CVI, que gere quatro centros de apoio à vida independente (CAVI), explicou que as assinaturas da petição 'A Vida Independente é para toda a gente' vão ser entregues "à revelia" porque apesar de terem feito o pedido há cerca de duas semanas, não obtiveram qualquer resposta sobre se haveria alguém para as receber.

"Queremos mobilizar o máximo de pessoas possível [para entregar as assinaturas] porque queremos dar uma ideia clara ao Governo de que estamos aqui para lutar por aquilo em que acreditamos", afirmou Diana Santos.

A dirigente justificou a decisão de entregar as assinaturas mesmo sem confirmação por parte da Assembleia da República com o facto de o CVI considerar que já esperou "tempo de mais", uma vez que há três meses a petição já tinha reunido 8 mil assinaturas, mais do que o número mínimo de 7.500 assinaturas para levar a petição a ser discutida.

Diana Santos explicou que o anterior Governo elaborou "muito à pressa" uma portaria para que os CAVI deixassem de ser projetos-piloto, como foram durante cinco anos, e passassem a ser uma resposta pública.

A presidente do CVI reconhece que essa decisão foi importante, mas como "foi elaborada à pressa" não deixou tempo para apresentação de contributos por parte das várias organizações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, que, na altura tiveram "menos de 24 horas" para se pronunciar sobre a portaria.

Para o CVI, a portaria apresenta "várias incongruências", razão pela qual é exigida a sua revisão, além de querer também que seja cumprido um compromisso assumido ainda pelo anterior Governo de que esta resposta, que fornece assistência pessoal a cerca de mil pessoas, iria triplicar, ou seja, chegar a cerca de 3 mil beneficiários.

De acordo com Diana Santos, desde a tomada de posse do novo Governo "não houve abertura de novos centros de apoio à vida independente, nem há orçamento para triplicar o número de pessoas" que beneficiam desta resposta, "como tinha sido prometido".

"Esta petição exige que haja um compromisso deste Governo para que abram finalmente mais centros de apoio à vida independente que permitam incluir novos utilizadores", apontou, acrescentando que a distribuição do financiamento mudou e que agora é feita de forma distrital, o que alterou "muito" os critérios de inclusão.

De acordo com Diana Santos, há pessoas com deficiência que não podem ter assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.

A responsável disse que o CVI está também preocupado com o facto de "todas as propostas para a deficiência", em sede de Orçamento do Estado, terem sido rejeitadas pelo PSD.

Segundo Diana Santos, a entrega da petição é também uma forma de marcar posição e mostrar ao Governo que o CVI está atento e não vai permitir que esta resposta pública seja um privilégio apenas para alguns.

A dirigente explicou que os 31 CAVI existentes no país são financiados pela Segurança Social, o que já permitiu, por exemplo, aumentos de ordenados de assistentes pessoais, mas defendeu que é preciso que haja uma verba incluída em Orçamento do Estado para que estes centros não estejam sempre dependentes de verbas europeias.

Adiantou que outra das exigências é que a profissão de assistente pessoal tenha uma carreira reconhecida e regularizada.

Com a revisão da portaria, o CVI quer que a legislação seja harmonizada de modo a que todos os CAVI funcionem da mesma forma e deixe de haver, por exemplo, situações em que não concedem assistência pessoal em horas noturnas ou aos fins de semana.

"Nós temos que ter uma lei (a) dizer claramente que a assistência pessoal tem que existir todos os dias da semana, 24 horas por dia", defendeu.

Diana Santos disse ainda que o CVI já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso.



Noticias ao minuto
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #227 em: 19/12/2024, 17:49 »
 
Associação entrega petição por mais investimento na assistência pessoal a deficientes
Diana Santos, do Centro de Vida Independente, denunciou a existência de pessoas com deficiência que são excluídas de assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.


Agência Lusa
Texto
16 dez. 2024, 18:51 

▲Diana Santos disse que o Centro de Vida Independente já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Os representantes do Centro de Vida Independente (CVI) vão entregar “à revelia”, na Assembleia da República, uma petição com mais de 8.500 assinaturas para exigir maior investimento na assistência pessoal para pessoas com deficiência.


Em declarações à agência Lusa, a presidente do CVI, que gere quatro centros de apoio à vida independente (CAVI), explicou que as assinaturas da petição “A Vida Independente é para toda a gente” vão ser entregues “à revelia” porque apesar de terem feito o pedido há cerca de duas semanas, não obtiveram qualquer resposta sobre se haveria alguém para as receber.

“Queremos mobilizar o máximo de pessoas possível [para entregar as assinaturas] porque queremos dar uma ideia clara ao Governo de que estamos aqui para lutar por aquilo em que acreditamos“, afirmou Diana Santos.

A dirigente justificou a decisão de entregar as assinaturas mesmo sem confirmação por parte da Assembleia da República com o facto de o CVI considerar que já esperou “tempo de mais”, uma vez que há três meses a petição já tinha reunido 8 mil assinaturas, mais do que o número mínimo de 7.500 assinaturas para levar a petição a ser discutida.


Diana Santos explicou que o anterior Governo elaborou “muito à pressa” uma portaria para que os CAVI deixassem de ser projetos-piloto, como foram durante cinco anos, e passassem a ser uma resposta pública.

A presidente do CVI reconhece que essa decisão foi importante, mas como “foi elaborada à pressa” não deixou tempo para apresentação de contributos por parte das várias organizações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, que, na altura tiveram “menos de 24 horas” para se pronunciar sobre a portaria.


Para o CVI, a portaria apresenta “várias incongruências”, razão pela qual é exigida a sua revisão, além de querer também que seja cumprido um compromisso assumido ainda pelo anterior governo de que esta resposta, que fornece assistência pessoal a cerca de mil pessoas, iria triplicar, ou seja, chegar a cerca de 3 mil beneficiários.

De acordo com Diana Santos, desde a tomada de posse do novo Governo “não houve abertura de novos centros de apoio à vida independente, nem há orçamento para triplicar o número de pessoas” que beneficiam desta resposta, “como tinha sido prometido”.


“Esta petição exige que haja um compromisso deste Governo para que abram finalmente mais centros de apoio à vida independente que permitam incluir novos utilizadores”, apontou, acrescentando que a distribuição do financiamento mudou e que agora é feita de forma distrital, o que alterou “muito” os critérios de inclusão.

De acordo com Diana Santos, há pessoas com deficiência que não podem ter assistência pessoal por viverem numa região onde não há um CAVI.

A responsável disse que o CVI está também preocupado com o facto de “todas as propostas para a deficiência”, em sede de Orçamento do Estado, terem sido rejeitadas pelo PSD.

Segundo Diana Santos, a entrega da petição é também uma forma de marcar posição e mostrar ao Governo que o CVI está atento e não vai permitir que esta resposta pública seja um privilégio apenas para alguns.


A dirigente explicou que os 31 CAVI existentes no país são financiados pela Segurança Social, o que já permitiu, por exemplo, aumentos de ordenados de assistentes pessoais, mas defendeu que é preciso que haja uma verba incluída em Orçamento do Estado para que estes centros não estejam sempre dependentes de verbas europeias.

Adiantou que outra das exigências é que a profissão de assistente pessoal tenha uma carreira reconhecida e regularizada.

Com a revisão da portaria, o CVI quer que a legislação seja harmonizada de modo a que todos os CAVI funcionem da mesma forma e deixe de haver, por exemplo, situações em que não concedem assistência pessoal em horas noturnas ou aos fins de semana.

“Nós temos que ter uma lei (a) dizer claramente que a assistência pessoal tem que existir todos os dias da semana, 24 horas por dia”, defendeu.

Diana Santos disse ainda que o CVI já foi recebido pela secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, mas não houve qualquer compromisso.[/size]



Fonte: Observador
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Offline Fisgas

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #228 em: 10/01/2025, 14:02 »
 
“É PRECISO TRABALHAR A PERSPETIVA DA VIDA INDEPENDENTE”



Órgãos socias da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu tomaram posse para o mandato de 2025-2028
“O papel que tem uma organização como a nossa é trabalhar muito a perspetiva do empoderamento da pessoa com deficiência”. Esta é uma das prioridades dos novos órgãos sociais da Associação de Paralisia Cerebral de Viseu (APCV) para o quadriénio 2025-2028.

Na sessão, que decorreu recentemente na sede da APCV, em Vildemoinhos, tomaram posse Armando Torrinha, como presidente da direção, Jorge Pinto como vice-presidente, Dulce Saraiva, como secretária, Rita Antunes, como tesoureira, e ainda Carla Leitão, Tiago Gomes e Olga Moreira, como vogais.

Na sua intervenção, o presidente da direção reforçou a importância do trabalho em equipa e do planeamento estratégico para os próximos quatro anos, apelando ao contributo e ao envolvimento de todas as partes para a sua construção. Ao Diário de Viseu, Armando Torrinha disse que “um dos objetivos para este quadriénio é reforçar um pouco as atividades da associação”, onde a chamada economia social ocupa um papel importante.

Dentro das instituições, reforça o presidente, é necessário “desenvolverem-se atividades de acordo com o nosso objetivo principal que é trabalhar com as pessoas com deficiência, mas, por outro lado, criar atividades para que haja estabilidade na organização”. E daí nascem outros tantos projetos inovadores que “possam ir de encontro às necessidades de cada uma das pessoas que apoiamos”.

Mas é também no empoderamento da pessoa com deficiência que está uma das metas para os próximos quatro anos. “Acreditamos que, cada vez mais, temos que trabalhar a perspetiva da vida independente e também a perspetiva de que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de escolher o que querem fazer. Temos que criar as condições para que isso aconteça”, sublinhou, lembrando que a APCV “ adota mecanismos nas suas práticas que visam a participação das pessoas apoiadas como membros ativos da comunidade”.

Na ordem do dia está também a construção do novo lar residencial junto à sede da instituição, que prevê acolher 30 residentes. De acordo com o responsável, o equipamento “é uma resposta muito importante, com uma necessidade bastante elevada porque os pais dos nossos clientes começam a envelhecer e têm necessidade de ter mais algum apoio”. A conclusão da empreitada está prevista para janeiro de 2026.

“Estamos a tentar fazer atividades de criação de fundos e temos vindo a desenvolver em 2024 e a ter continuidade em 2025. A comunidade viseense tem sido bastante solidária relativamente à contribuição para nos ajudar a atingir o valor”, adiantou o presidente, referindo que estão ainda em falta 600 mil e 50 euros.

E como a formação é uma das palavras-chave para o desenvolvimento de qualquer instituição é esse outro dos eixos traçados pelos novos órgãos sociais.

“Queremos também apostar nos nossos recursos humanos para que possam estar, cada vez mais, envolvidos com o próprio desenvolvimento de todos”, referiu, frisando ainda a importância de novas competências e experiências.

Mas é também através dos parceiros que se faz uma caminhada mais simples. “Só com um trabalho em rede, multidisciplinar e aberto da sociedade é que conseguimos atingir o nosso objetivo, que é o de apoiar a pessoa na sua reabilitação, inclusão social e ou profissional”, sustentou.

De “mãos já na obra”, há ainda muito trabalho a fazer, além “das atividades que nós desenvolvemos todos os dias, desde as atividades de intervenção precoce na infância às atividades para a inclusão, às atividades ocupacionais, de capacitação e do apoio em regime ambulatório”, concluiu.


Fonte: https://www.diarioviseu.pt/2025/01/10/e-preciso-trabalhar-a-perspetiva-da-vida-independente/
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #229 em: 09/03/2025, 14:10 »
 
Audição Parlamentar da Petição "Vida Independente é Para Toda a Gente

 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #230 em: 06/04/2025, 12:18 »
 
A COMVI (Comissão Organizadora da Marcha pela Vida Independente) convoca todas as pessoas, com e sem deficiência, para a Marcha pela Vida Independente, no dia 3 de maio, às 15h. Saímos à rua, por todo o país, para ocupar o espaço público e tornar visível a nossa realidade, os nossos corpos e a nossa luta.
JUNTA-TE A NÓS! A TUA PRESENÇA IMPORTA. A TUA VOZ CONTA.
O FUTURO É NOSSO. E COMEÇA AGORA!





Fonte: Jorge Falcato VI
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #231 em: 12/04/2025, 11:07 »
 
“É os meus braços e as minhas pernas”: Livro da APCC mostra como a assistência pessoal está a mudar vidas

Notícias de Coimbra | 3 dias atrás em 08-04-2025


Foi lançado na tarde desta terça-feira, 8 de abril, no Café Concerto do Convento São Francisco, o livro “Retratos de Vida Independente”, uma publicação da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) que reúne testemunhos marcantes de 13 pessoas com deficiência ou incapacidade, beneficiárias do Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI).

A obra, com textos de Graça Barbosa Ribeiro e fotografias de João Hasselberg, pretende dar visibilidade a um momento crucial na vida dos protagonistas: o acesso a assistência pessoal, através de um projeto-piloto iniciado em 2019.


Este projeto permite que pessoas com deficiência tenham apoio direto em diversas tarefas do dia-a-dia, promovendo uma vida mais autónoma e digna.
Entre os testemunhos presentes no livro destaca-se o de João Rodrigues, programador informático de 40 anos, com artrogripose congénita. João partilhou com o NDC como a assistência pessoal mudou a sua vida:


“Este projeto trouxe-me a oportunidade de ter assistente pessoal, que é uma pessoa que me ajuda nas tarefas do dia-a-dia, desde ajudar-me a sair da cama, tomar banho, tomar o pequeno-almoço. Passou a ser as minhas pernas e os meus braços.”


Mais do que uma questão prática, João sublinhou o impacto emocional e social desta resposta:

“Já não preciso de estar sempre a pedir favores. Tenho aquela liberdade para ser eu próprio, para poder fazer as coisas e até mesmo para ajudar os outros.”

João deixou um apelo direto aos decisores públicos: “Este livro deve ser lido pelos decisores políticos, pelas pessoas que estão, por exemplo, na Assembleia da República, que estão à frente do país, a tomar decisões, a decidir o que é que é financiado, o que não é.”

“O desconhecimento é um dos piores inimigos do capacitismo e de todo o tipo de discriminação.”


O Serviço de Apoio à Vida Independente é uma resposta social da APCC que visa garantir o desenvolvimento da autonomia e o pleno exercício da cidadania. Através da disponibilização de assistência pessoal, permite que pessoas com deficiência possam realizar atividades de vida diária e participar em diferentes contextos sociais, superando as limitações impostas pela interação com o meio envolvente.


No evento de lançamento estiveram presentes os autores, os protagonistas do livro e representantes da comunidade, num momento de celebração, mas também de afirmação dos direitos humanos e da igualdade de oportunidades.


Fonte: https://www.noticiasdecoimbra.pt/e-os-meus-bracos-e-as-minhas-pernas-livro-da-apcc-mostra-como-a-assistencia-pessoal-esta-a-mudar-vidas/
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #232 em: 24/04/2025, 11:18 »
 
Sessão Pública de Apresentação do Relatório ODDH 2024



O Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH/ISCSP) realiza hoje, 24 de abril de 2025, a apresentação do relatório “Pessoas com Deficiência em Portugal – Indicadores de Direitos Humanos 2024”, entre as 10h e as 12h30, no ISCSP-ULisboa (Auditório Óscar Soares Barata).
O relatório reúne os principais dados sobre a situação das pessoas com deficiência em Portugal, com foco em áreas como Discriminação, Educação, Trabalho, Proteção Social e Condições de Vida.
A sessão inclui momentos de debate e reflexão, com destaque para a intervenção de Diana Santos, presidente do CVI, no painel sobre Educação, Emprego e Condições de Vida às 11h30.


Fonte: VI
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Offline rui sopas

Re: Tudo em relação a Vida Independente
« Responder #233 em: 24/06/2025, 18:07 »
 
INR organiza o Fórum - "Vida Independente: A Assistência Pessoal na Vida Ativa" - Contexto Laboral
Atualizado : 24/06/2025


O Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. (INR, I.P.), no âmbito da Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas com Deficiência (ENIPD 2021-2025), convida à participação em um conjunto de fóruns, a nível nacional, para promover a discussão sobre o papel da assistência pessoal na vida ativa, assente nas plataformas da Rede Social e ONGPD.

O Fórum “Vida Independente: A Assistência Pessoal na Vida Ativa – Contexto Laboral”, decorrerá em formato presencial, no auditório da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) em Beja, no dia 8 de julho, entre as 14h e as 16h30.

Consulte o programa infra e faça a sua inscrição até 7 de julho, AQUI.

Abertura:

Paulo Jorge Lúcio Arsénio - Presidente da Câmara Municipal de Beja

Oradores:

Ana Batista- Presidente do CPC Beja
António Quadros e Costa - Destinatário de assistência pessoal em contexto laboral
Maria Margarida Honrado - Destinatária de assistência pessoal em contexto laboral
Anita Tinoco - Diretora do Arquivo Distrital de Beja
Ana Paula Carvalho – Assistente Pessoal
 

Encerramento:

Sónia Esperto - Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional para a Reabilitação, IP.

Nota: programa sujeito a alterações de última hora.

Participe e divulgue!


INR
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Offline Pantufas

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #234 em: 04/08/2025, 09:29 »
 
Caro sócio,

 

Antes de mais, queremos expressar a nossa alegria e satisfação relativamente à reunião aberta de quinta-feira à noite.

Foi muito bom ver uma sala cheia de pessoas com vontade de provocar a mudança.

 

O Estado Português nada faz e, perante todos os retrocessos a que estamos a assistir, teremos de zelar pelos direitos que já tínhamos como certos.

Os transportes, o emprego, a escola inclusiva, as ruas, a assistência pessoal e a vida plena continuam a ser-nos roubadas, a cada dia de inação.

Para estarmos na posse de toda a informação, enviamos em anexo os dados partilhados durante a reunião.

 

É por tudo isto que o CVI está a preparar uma campanha forte e sequencial sobre a vida independente.

A ideia é que seja uma série de ações que se irão desenrolar no tempo, abraçando todos os pilares da vida independente que ainda não nos estão a ser garantidos.

Podes ir acompanhando as novidades sobre a campanha nas nossas redes sociais, ou na página que criámos no nosso site (✊ A Vida Independente é para toda a gente! – Centro de Vida Independente).

 

A primeira ação será já no dia 17 de setembro, em frente à Assembleia da República, a partir das 14:30h, para marcar o início do ano parlamentar.

Iremos ler bem alto, na íntegra e em conjunto, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, para recordar os deputados e deputadas aquilo a que o Estado Português se comprometeu a cumprir em 2009, quando ratificou este documento internacional.

 

Para tudo isto acontecer, e ter o impacto que queremos, precisamos de todas as pessoas, com e sem deficiência.

Até que seja a vida independente seja uma realidade efetiva para toda a gente, ninguém pode parar de lutar!

 

Se queres ser uma das pessoas a ler a Convenção, preenche o seguinte formulário: https://forms.office.com/e/iHZMunc0iG

Se queres fazer parte do grupo de pessoas voluntárias que darão apoio à ação de leitura da Convenção, então é este o formulário: https://forms.office.com/e/p281TtHk61

 

Na reunião aberta foi notória a necessidade e a urgência de agirmos em coletivo! Já esperamos há tempo demais.

Temos o direito de viver agora!

 

Contamos contigo?

 



Com os melhores cumprimentos,

 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #235 em: 14/09/2025, 10:59 »
 


Ler o testemunho desta mãe indigna-nos. Porque não se trata de um caso isolado, mas de um reflexo de como o Estado português ainda falha naquilo que já devia estar garantido por lei e por tratados internacionais que assinou.
Portugal ratificou a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que reconhece o direito à educação inclusiva, à vida independente, à mobilidade, ao trabalho digno e à plena participação na comunidade. A Constituição da República também é clara: ninguém pode ser discriminado em razão de deficiência, e compete ao Estado criar condições por uma igualdade real.
Mas a realidade é outra: faltam turmas preparadas, faltam terapeutas, faltam transportes adaptados, faltam respostas às famílias. O que devia ser um direito transforma-se em silêncio, em exclusão e em desespero.
A inclusão não é caridade, é um direito! Está na Constituição, está na lei, está nos tratados internacionais que Portugal assinou. E quando o Estado falha, não são só as Pessoas com Deficiência,  que perdem: perde a democracia inteira.
🌐 Facebook https://www.facebook.com/isabel.cavaca/posts/pfbid0wAJ4UF7tGZRWcZ8daxFq7gC17MkvXgKkALyWBGu2VM21dpsKVAKWC3xHz28sSdWyl
📸 Instagram https://www.instagram.com/p/DOdaee6iD5C/...
Identificar: https://www.facebook.com/isabel.cavaca



Fonte: VI
 
Os seguintes membros Gostam desta publicação: casconha

Online migel

Re: Tudo em relação a "Vida Independente"
« Responder #236 em: 24/11/2025, 14:23 »
 
Helga Correia defende alargamento do Modelo de Apoio à Vida Independente a todo o território nacional

Diário da Bairrada
21 Novembro 2025 16:58

Helga Correia defende alargamento do Modelo de Apoio à Vida Independente a todo o território nacional


A deputada do PSD Helga Correia quer ver estudada a possibilidade de alargamento a todo o território nacional do Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), tendo apresentado esta quinta-feira no Parlamento uma proposta de aditamento ao Orçamento do Estado para 2026 (OE). A parlamentar social democrata defendeu a necessidade de assegurar que os beneficiários [...]
A deputada do PSD Helga Correia quer ver estudada a possibilidade de alargamento a todo o território nacional do Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), tendo apresentado esta quinta-feira no Parlamento uma proposta de aditamento ao Orçamento do Estado para 2026 (OE). A parlamentar social democrata defendeu a necessidade de assegurar que os beneficiários possam ter garantias para além de 2029.


“A proposta de aditamento ao Orçamento do Estado visa proceder à avaliação da sustentabilidade do Serviço de Apoio à Vida Independente, um serviço de apoio às pessoas com deficiência ou incapacidade” – defendeu Helga Correia na sessão plenária em que se discutia o OE, tendo visto a sua proposta aprovada.



Para a deputada aveirense, impõe-se equacionar a possibilidade de alargar o MAVI “a todo o território nacional, diversificando as fontes de financiamento, por forma a garantir a continuidade da resposta, ponderando a aplicação da condição de recurso, para tornar a atribuição deste apoio mais justa e equilibrada”.


Helga Correia recordou que o governo socialista criou o projeto-piloto do MAVI com recurso a fundos comunitários, tendo, em 2023 transformado este projeto em política pública, em resposta social, com recurso ao quadro comunitário 2021-2027, que, como sublinhou, “se prevê concluir com sucesso até 2029, deixando os cidadãos beneficiários sem resposta para futuro”.


Enfatizando que o Provedor de Justiça alertou no relatório de 2024 para a falta de vagas nos Centros de Apoio à Vida Independente, Helga Correia concluiu a sua intervenção vincando que “este alerta reforça a importância da proposta apresentada”.



Fonte: Sapo.pt
 

 



Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo